Arroz e feijão aumentou? Saiba como escolher alimentos mais baratos

Cada vez, os economistas dão um motivo. Mas, o fato é que o aumento no preço dos alimentos sempre acontece, de tempos em tempos. Pode ser por conta da falta de chuva ou do excesso dela, por exemplo. Aí, a saída é escolher os alimentos mais baratos e alternativos.

O problema é quando a gente fala de aumento no preço do arroz, do feijão e de outras comidas que fazem parte do prato principal dos brasileiros. A substituição parece difícil e, muitas vezes, impossível. Mas, tem jeito e a gente vai te ajudar a fazer as novas escolhas.

Até mesmo porque o arroz é um carboidrato sendo muito indicado para a alimentação de qualquer pessoa. E o feijão, que combina tanto com o arroz, é um grão, portanto, é fonte de vitaminas, o que também se torna importante para a alimentação balanceada.

A alimentação balanceada

Sempre que vamos falar sobre algum assunto da área da saúde, a gente se atenta a trazer também informações importantes sobre a procura de um médico especialista. E aqui vale a mesma ressalva: em caso de dúvidas, procure um nutricionista ou nutrólogo.

Isso porque a alimentação precisa ser pensada individualmente, já que cada ser humano tem uma resposta a determinados tipos de alimentos. E isso pode alterar o tipo de dieta que deve ser feita. Ainda mais quando as pessoas buscam dietas para fins próprios.

Por exemplo, uma dieta focada na perda de peso é bem diferente de uma dieta que é focada no ganho de massa muscular. Assim como alguém que caminha deve comer diferente de alguém que corre 21 quilômetros. E assim por diante.

Ao passo que se você não tem muito conhecimento sobre os tipos e as categorias de alimentos, o mais recomendável é que busque o auxílio médico para ter as explicações e comer a fazer escolhas de forma mais assertiva.

Para este conteúdo, o que vale dizer é que tanto o arroz como o feijão são fontes de energia para o dia a dia e, além do mais, são itens importantes e necessários para uma alimentação equilibrada e saudável. Por isso, o aumento de preço deles acaba tendo peso importante no bolso do brasileiro.

Como substituir o arroz

Vamos ser bem francos: é bem difícil substituir o arroz no dia a dia do brasileiro. O motivo é cultural. E é raro encontrar pessoas que não comam o arroz diariamente, né. Mas, para os tempos de crise e aumento no preço, tem algumas boas ideias.

Por exemplo, para quem está buscando perder peso, por exemplo, o que devemos considerar é que nunca se deve consumir dois carboidratos durante uma refeição. E, a boa notícia é que existem outros carboidratos que também são bem gostos.

Por exemplo, o macarrão. Tem também a batata e outros tipos de alimentos que são feitos a partir de farinhas. Aí, vai caber ao consumidor buscar as alternativas de alimentos mais baratos do que o arroz.

Inclusive, para quem busca uma alimentação mais adequada, lembre-se que existem os carboidratos integrais, que podem ser consumidos de forma moderada e que vão auxiliar na reeducação alimentar. Como o arroz integral, o macarrão integral e até mesmo a farinha integral.

Agora, apesar da mudança no carboidrato, lembre-se também de não exagerar nesse tipo de alimento. O seu prato precisa ter ainda os grãos, as verduras, os legumes e a proteína, ok?

Como substituir o feijão

No caso do aumento de preço do feijão, a substituição é um pouco mais fácil. Até mesmo porque muitos brasileiros conseguem ficar um ou mais dias sem comer o feijão, né. E não é só isso: também tem alternativas mais econômicas.

Por exemplo, a soja, o grão de bico e até mesmo as outras variações de feijões podem ser uma boa ideia, como o feijão de corda, o feijão preto ou o feijão branco. Todos são grãos, isto é, leguminosas e acaba tendo funções bem parecidas com a do feijão carioca, que conhecemos.

O legal da substituição do feijão é que você pode pensar em pratos diferenciados. Talvez uma pequena e mais leve feijoada com o feijão preto. E quem sabe uma farofa com o feijão branco e assim por diante.

O que nos deixa claro que é possível fazer escolhas mais inteligentes, a partir de alimentos mais baratos. Isso pode parecer pouca coisa, mas faz a diferença no final do orçamento e da conta das compras do supermercado.

Há casos recentes, onde o feijão teve aumento de preço de mais de 20%, o que é muito significativo para famílias maiores e que consomem o feijão diariamente. Por isso, as alternativas são recomendadas por especialistas e economistas.

Onde comprar!

Uma dica final é você estudar também onde comprar os alimentos aqui citados. É claro que fazer isso em supermercados acaba sendo a opção de escolha de muita gente. E o mercado mais perto é ainda uma melhor escolha, ao que tudo indicado.

No entanto, é preciso tomar cuidado porque podem haver opções melhores. Talvez um atacado e varejista pode ter preços bem mais em conta. Ainda mais nas promoções para quem leva mais de 1 unidade.

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Outra ideia é participar de algum clube de compra ou ter um cartão de crédito da loja, que pode dar desconto no pagamento final da compra ou em produtos específicos, como é o caso do arroz e do feijão, por exemplo.

Com essas dicas, tanto de escolher alimentos mais baratos e alternativas como a de escolher melhor o lugar da compra, você, com certeza, vai ter uma economia de dinheiro substancial no fim do mês com esse tipo de gasto.

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