Bolsa de Valores de Lima, no Peru, foi a melhor da América Latina em 2016

De acordo com levantamento da Economatica, feito a pedido da Exame, a melhor bolsa da América Latina e que registrou o melhor desempenho em 2016 foi a BVL (Bolsa de Valores de Lima).

A Bolsa foi fundada em 1860 e logo no início, mesmo sem ter uma única ação sobre os preços nominais, conseguiu suportar uma grande crise inflacionária que gerou a depressão dos mercados.

O principal índice da bolsa peruana, desde janeiro, acumulou ganhos de mais de 57%, puxado pelo aumento do preço das commodities e da melhora de setores como o da construção. Em segundo lugar, aparece a Argentina com ganhos de quase 47%.

Entre todas as bolsas da América Latina, a Bovespa é a que ostenta o maior valor.

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Se for somado o valor de mercado de todas as empresas que negociaram ações em 2016 na bolsa brasileira, a cifra chegará aos 680,9 bilhões de dólares. O montante é praticamente o mesmo da soma do valor das companhias que negociam na bolsa mexicana, chilena e colombiana.

É no Brasil também há mais empresas negociando ações. Em 2016, 315 companhias tiveram papéis negociados, ao menos uma vez. Depois, aparece o Chile, com 187 empresas; o México, com 134; o Peru, com 108; a Argentina, com 74 e a Colômbia, com 45.

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As ações europeias recuaram de uma máxima de 11 meses na quarta-feira (14), com o papel da Actelion, da Suíça, caindo após a empresa de saúde americana Johnson & Johnson (JNJB34) encerrar as discussões sobre um possível acordo com a maior empresa de biotecnologia da Europa.

Reprodução: Google
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A J&J disse em novembro que estava em negociações preliminares sobre uma aquisição da Actelion, então avaliada em cerca de 20 bilhões de dólares. Fontes disseram que a Actelion estava agora em conversações com a farmacêutica francesa Sanofi para um acordo. As ações da Sanofi caíram 2,6 por cento.

O pan-europeu STOXX 600 terminou em baixa de 0,5 por cento, com os setores de saúde e de consumo entre as maiores baixas do índice. O índice FTSEurofirst 300 fechou em queda de 0,47 por cento, a 1.406 pontos.

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Os investidores também aguardavam a reunião de política monetária do Federal Reserve, banco central norte-americano, em busca de sinalizações sobre a direção de curto prazo do mercado.

Os investidores esperam um aumento de 0,25 ponto percentual nos juros, e duas altas no próximo ano. Qualquer sinalização de que o Fed pode se mover mais agressivamente pode afetar vários mercados.

Juros nos EUA aumenta e Bolsa fecha em queda

O aumento dos juros nos Estados Unidos fez com que as perdas do Ibovespa se acentuassem nesta quarta-feira (14). O principal índice da Bolsa fechou o dia em queda de 1,8%, com 58.212 pontos. Uma hora antes, quando o Federal Reserve ainda não tinha anunciado a mudança nas taxas, o índice operava na casa dos 59 mil pontos.

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A bolsa começou o dia sem tendência definida, em meio à divulgação de novos detalhes da delação da Odebrecht, que podem comprometer o futuro de Michel Temer. Durante o dia, o assessor especial do peemedebista, José Yunes, chegou a pedir demissão do cargo após ser acusado por um delator da Odebrecht de ter recebido dinheiro em 2014.

O mau humor do mercado, no entanto, se instalou de vez quando o Federal Reserve anunciou a alta de 0,25 ponto percentual nos juros dos Estados Unidos, por volta das 17h. Além de levar a taxa básica para a faixa de 0,5 por cento a 0,75 por cento, a entidade indicou três novas elevações para 2017.

Os índices acionários norte-americanos tiveram a maior queda em quase dois meses nesta quarta-feira, após o Federal Reserve aumentar a taxa de juros em 0,25 por cento e assinalar que podem acontecer aumentos no ano que vem em um ritmo mais rápido do que alguns esperavam.

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As ações de energia exerceram a maior pressão no S&P 500 após uma queda acentuada nos preços do petróleo nos Estados Unidos.

O índice Dow Jones recuou 0,6 por cento, para 19.792 pontos, o S&P 500 caiu 0,81 por cento, para 2.253 pontos e o Nasdaq Composite teve queda de 0,5 por cento, para 5.436 pontos.

Minha Casa, Minha Vida pode ser ampliado e MRV comemora na Bolsa

O Ibovespa operou em alta de 0,60% na manhã da última terça-feira (13). O mercado acompanha a votação da PEC dos gastos públicos no Senado. O novo pacote do governo que deve ser anunciado no começo do próximo ano deve ampliar a faixa do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida. A notícia impactou as ações da MRV (MRVE3).

Com informações da Exame.com

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