Educação Financeira nas Escolas – Agora Vai!

Até 2020 todas as escolas, sendo públicas ou privadas, terão educação financeira.

Essa é uma notícia que surgiu no mercado e nem parece ser verdade…

De tanto que falamos sobre isso, de fato aconteceu.

Agora, o que temos que considerar são os perigos da educação financeira nas escolas se como uma boa metodologia pode ajudar as crianças a se tornarem pessoas melhores no futuro.

O assuntou surgiu desde 2016, quando foi pautado na Câmara dos Deputados e a ideia era inserir a educação financeira nas grades curriculares.

Em janeiro de 2018 faz parte da Base Nacional Comum Curricular, que é o que regula todo o ensino em nosso país tanto na escola pública e privada, está falando em fazer isso.

Agora, a disciplina educação financeira passa a fazer parte do currículo.

E com certeza isso também vai ajudar as famílias porque a educação financeira tem essa relação.

Mas, por que ter educação financeira na escola?

Porque é da escola que colocamos as crianças que elas levem para as famílias o assunto.

Então, a educação financeira pode fazer a diferença na vida dessas famílias.

E isso vai ser para todas as idades?

Todas.

Desde o infantil até o ensino médio e começam pelo ensino fundamental.

Mas, o mais interessante foi resolver dentro de qual disciplina.

A matemática será prioridade?

Sim, mas não só ela.

Qualquer matéria pode ter educação financeira.

Ciências, história, geografia.

Mas o BNCC resolveu colocar dentro da matemática como ciência humana.

Comportamento.

Comportamento e não números.

E o que muda?

O professor de matemática pega aritmética e conta 4 + 4 = 8.

Na educação financeira, teremos que ensinar a criança o que representa o resultado.

8 o quê?

A diferença não está na matemática em si, mas nos resultados com que essa criança vai entender o que fazer com o resultado.

O grande desafio está na capacitação dos professores no Brasil.

Os desafios… para os próximos anos

Quando se trata de mudança, o que temos é uma necessidade de capacitação.

Ou mesmo de compreensão da importância de tais temas.

Não estamos falando que os professores não podem dar essa aula, pode sim.

Mas, precisa estar capacitados para isso.

Em um país onde nunca tivemos a educação financeira como prioridade, a capacitação se torna necessária , afinal, são eles que vão passar os aprendizados para os alunos.

É a partir disso que se começa a ter uma visão de que as escolas são fundamentais para a vida das pessoas e de todas as gerações.

Como a educação é importante no país, trabalha-se a educação financeira como sendo a base curricular não só dos conhecimentos que a criança tinha, mas também da educação financeira.

O importante é ver que cada escola adota uma metodologia, um livro.

Isso vai de acordo com a escola.

O que dá para considerar é que teremos um risco iminente nos próximos 5, 10 anos.

Por que?

Não adianta colocar um livro na mão do aluno.

O que precisamos é nos atentar fazendo com que esse movimento chegue de forma estruturada.

O risco é justamente o de colocar algumas informações só para falar que tem educação financeira.

Mas, ela é uma ciência humana que trabalha o equilíbrio entre o ser, fazer e ter.

Trabalha a autonomia da criança em relação ao que fazer com o dinheiro que ela tiver.

E a educação financeira trabalha sonhos, os desejos dessas crianças.

E não podemos esquecer o outro lado do muro que são as famílias.

E hoje também existem programas estruturados para essas famílias.

Qual é a solução?

Isso tudo vai depender da nossa consciência como pais e professores.

Que temos a missão de levar o conteúdo de um programa que envolve o professor capacitado, crianças estruturadas, material necessário e programa para a família o ano todo.

Aí sim cumpriremos com o nosso papel.

Leve em conta o que acontece na cabeça das crianças…

Elas que chegam para os pais para discutir os sonhos?

Faz a família sentar e escrever sonho por sonho e como realizá-los.

É maravilhosa as histórias que escutamos das crianças.

Elas têm transformado famílias que estão sendo construídas novamente por um caminho que ninguém pensava que é a educação financeira que veio para completar o ensino e fazer com que a criança tenha autonomia.

Então, o que queremos dizer aqui é que sim, demos um grande passo.

Inserir a educação financeira nas escolas foi algo incrível.

Por outro lado, devemos ficar com olhos atentos ao fato de como isso vai acontecer.

A forma de ensinar se torna algo cada vez mais importante e relevante no aprendizado da criança.

Impor nunca foi uma boa solução, mas o convívio com pais e professores que fazem o uso da educação financeira é uma boa recomendação.

O que pode mudar com a educação financeira?

É muito arriscado notarmos toda a mudança que pode acontecer.

Mas, dá para imaginar que com a educação financeira teremos um país melhor daqui há alguns anos, especialmente no que diz respeito a economia.

Além disso, sairemos da escuridão dos números.

Porque hoje em dia pouquíssima gente sabe exatamente o que fazer com o seu dinheiro.

A maior parte gasta e entra em dívidas.

Enquanto uma minoria investe e faz o dinheiro rende.

O Brasil é um país rico, mas muito desorganizado.

A questão da educação financeira pode mudar isso e por isso estamos tão felizes.

Claro que esse é um pensamento a longo prazo porque a inserção da educação financeira nas escolas ainda passará por várias etapas, desde a adaptação, implementação, nova estruturação.

Mas, de fato, é um passo importante.

O 1º passo vamos dizer!

Então, agora mais do que nunca, você que é pai saiba que tem o auxílio do tema na escola…

Resta fazer a sua parte também.

Aprenda com o seu filho e o ensino a ter melhor controle sobre o dinheiro.

Isso tem a ver com o seu orçamento financeiro e também com a realização dos seus sonhos!

Da redação

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