7 Conselhos para Escolher o Melhor CDB e Ganhar Dinheiro

O que você sabe sobre investir dinheiro em CDBs? Considera um bom investimento? Sabe de qual grupo das aplicações financeiras ele faz parte? E com a queda da Selic, como ficam os CDBs? Aliás, para que tipo de investidor é indicado o investimento em CDB?

Se você é um dos nossos leitores que quer analisar de forma geral o investimento em CDB nos dias atuais, este artigo foi feito especialmente para você porque é disso que vamos falar a partir de agora!

Quem vai nos auxiliar e embasar as respostas é a assessora Fernanda Zucatelli, que é da Cash Invest. Para ela, os CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) são excelentes alternativas de investimentos financeiros, porém, sempre será necessário comparar as taxas oferecidas pelos diversos bancos que as emitem.

A regra é única: os bancos médios e pequenos têm taxas melhores do que os grandes bancos.

“Ao contrário do senso comum, a qualidade dos bancos não tem a ver com o seu tamanho. O investidor não deve ser preconceituoso com instituições menores e deve procurar a maior taxa de retorno”, disse também o consultor financeiro André Massaro.

“É importante salientar que os CDBs de prazos mais longos costumam apresentar taxas de remuneração mais altas”, diz Zucatelli.

Ainda sobre os bancos, Juliana Inhasz, do Insper, diz que é preciso ficar atento para não cair na opinião e nos conselhos dos gerentes – “o brasileiro tem o hábito errado de casar com o seu banco. Mas, mesmo cliente de um, pode ser melhor comprar um CDB de outro”.

Também é considerável falar que os CDBs contam com a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito – que tem um limite de até 250 mil reais por CPF (Cadastro de Pessoa Física) e por cada Instituição Financeira.

Com a queda dos juros, Zucatelli diz que a taxa de remuneração já estará contratada no início da aplicação e não deve sofrer variação de acordo com a taxa CDI. “A título de comparação, sabemos que é possível encontrar CDBs que pagam até 119% ao ano”, ela aconselha.

Certificado de Depósito Bancário – O que é

É um título que os bancos emitem para se capitalizar. Dessa forma, eles conseguem dinheiro para financiar suas atividades de crédito, como os empréstimos, cheque especial, entre outros.

Quando um investidor compra um CDB, ele está fazendo em empréstimo ao banco, na forma inversa – só que os juros recebidos são menores. Ainda assim, é muito melhor receber juros do que pagar juros, certo?

Até aí está fácil…

Certificados de Depósito Bancários – Tipos

No geral, existem três tipos de CDBs:

  • Prefixados – o investidor negocia com o banco uma taxa predefinida,
  • Pós-fixados – o investidor negocia uma taxa que varia conforme algum índice,
  • Índices – o investidor opta por um ativo que mescla os dois tipos anteriores.

O tipo mais comum de CDB é o pós-fixado, que usa principalmente o índice CDI (Certificado de Depósito Interbancário) – que sempre anda próximo à Taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia.

Certificados de Depósitos Bancários – Bancos e Taxas

Você não precisa necessariamente comprar um CDB do seu banco – o recomendável é sempre pesquisar os bancos que oferecem a maior remuneração.

A maior parte das corretoras tem plataformas de distribuição de CDB de vários bancos, o que facilita a pesquisa.

Para os analistas, encontrar a melhor taxa é o grande diferencial no longo prazo.

Se o banco oferecer uma taxa menor do que 95% do CDI, o título já não se torna aconselhável, conforme opinião geral dos investidores experientes.

Nesse caso, eles recomendam os títulos públicos do Tesouro Direto.

Certificados de Depósitos Bancários – Custos

Nos CDBs não são cobradas taxas de aplicação, como acontece nos Fundos DI e no Tesouro Direto – só que o investidor pagará o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) se deixar o dinheiro investido por menos de 30 dias.

Além disso, os CDBs tem a cobrança do IR – que segue uma tabela regressiva.

Certificados de Depósitos Bancários é Melhor que Poupança e Fundos

Como falamos anteriormente, tudo vai depender das contas que serão feitas sobre a rentabilidade e as taxas que correm o produto financeiro.

No geral, a poupança, quase sempre, é menos vantajosa, mesmo que não tenha a incidência do Imposto de Renda.

Já quanto aos fundos, não há certezas, sendo que tudo vai depender das taxas. Isso porque os fundos de investimentos tem o que é chamado de “come-cotas”.

Para nunca errar, faça as contas!

Como Usar o CDI em favor do CDB

O CDB, como acabamos de ver, é um título de Renda Fixa e o CDI, por sua vez, é uma taxa de juros.

Assim, o Certificado de Depósito Interbancário (CDI) é a taxa mais próxima da taxa livre de risco, a Taxa Selic. Essa taxa, o CDI, é usado entre os bancos quando um faz empréstimo para o outro.

“Trovo, ainda está valendo a pena investir em Renda Fixa com essa queda da Selic”? A resposta é: SIM.

Sempre a Renda Fixa vai valer a pena, ainda mais se comparar com a poupança. Por quê?

Funciona assim pessoal, para vocês entenderem a dinâmica: a Selic é uma taxa que é a…

Vamos dizer assim: que é a taxa de juros de base. Lembra lá do comecinho do canal? É praticado onde? Quando um banco empresta dinheiro para outro banco, esse é o juros mínimo que pode ser cobrado pelo mercado. Isso é chamado Taxa Selic.

Quer saber mais sobre os motivos pelos quais Investir em Renda Fixa ainda é válido, mesmo com a queda dos Juros Básicos? Então, veja o vídeo abaixo!

https://youtu.be/Gr_6uaxVRGA

Algumas pessoas costumam confundir o termo porque cada aplicação a Renda Fixa tem uma forma de remuneração, com prazos, regras e taxas específicas.

Portanto, quando vamos comparar um investimento com outro, precisamos utilizar um índice, ou indicador, que seja igual para todos. Obviamente, não podemos comparar banana com maça.

Com isso, no caso das Rendas Fixas, o indicador mais usado é o CDI, e serve como comparação entre os investimentos. Por exemplo, como falamos, a rentabilidade do CDB é simulada sempre em cima da taxa CDI.

Assim, vamos supor que você tenha 10 mil reais para investir e o gerente do seu banco diga que em uma aplicação anual com esse valor, a taxa de rentabilidade seria de 90% do CDI.

VEJA UM GUIA COMPLETO DE COMO SE COMPORTAR COM O SEU BANCO!

Então, temos uma simulação pronta e vamos usar dados um pouco antigos, mas apenas para você entender como funciona todo o procedimento, tudo bem?

  • Valor da Aplicação? 10 mil reais
  • Prazo? 365 Dias
  • Rentabilidade Bruta? 12,72% ao ano

A rentabilidade foi feita da seguinte forma: pegamos os 90% do CDI, conforme dito pelo gerente e multiplicamos pelo CDI usado na época dessa simulação, que era de 14,13% ao ano.

Com isso, ao final do período, o banco deve repassar ao cliente o valor de 10 mil reais que é o valor emprestado e mais os juros do período, que foi de 1.272 reais.

Existem bancos bons para investir dinheiro? A FGV diz que sim! Descubra quais são os melhores

A pesquisa foi feita entre a FGV (Fundação Getúlio Vargas) e a Fractal Consult, visando apresentar os melhores bancos para investimentos em Renda FixaFundos e Ações, e outras aplicações. E o Santander levou o prêmio como Melhor Banco para Investir(MBI), seguido do Itaú e do Bradesco, que apareceram nas consecutivas posições.

A pesquisa levou em consideração mais de 50 agências físicas e que tem distribuições nos maiores estados do país. 5 delas fizeram parte das finalistas: Banco do Brasil, Bradesco, Caixa, Itaú e Santander.

E os requisitos para as colocações fora: ações, fundos multimercados, Money MarketRenda Fixa, varejo e Varejo Seletivo.

Vamos falar mais sobre os Bancos e os CDBs no decorrer do artigo, continue lendo!!

E, além da análise desses itens, a pesquisa levou em conta também fatores como taxa de administração dos fundos, valores mínimos para investir, número de reclamações registradas pelo Banco Central e custo dos pacotes bancários.

Ficou Curioso para Saber quais os Melhores Bancos Para Investir, segundo a FGV? Então, leia a notícia na íntegra:

EXISTEM BANCOS BONS PARA INVESTIR DINHEIRO? A FGV DIZ QUE SIM! DESCUBRA QUAIS SÃO OS MELHORES

Retornos Maiores do que os CDBs

Para quem tem outro foco – de ganhar dinheiro mais rapidamente e maior volume – o mais recomendável e sair um pouco da renda fixa ou, no mínimo, optar por aplicações financeiras mais agressivas.

Isso somado ao fato de que o CDB é sempre pensado no longo prazo, acima de 24 meses.

Assim, sempre é importante levar em conta que o perfil de risco do investidor tem que ser contado inicialmente porque isso sofre influência das oscilações do mercado – sempre se pergunte: qual o destino futuro da aplicação financeira?

Nesse ponto, a assessora Zucatelli diz que o COE (Certificado de Operações Estruturadas) também é uma possível rentável na queda de juros, porém, trata-se de um produto um pouco mais complexo – já que combina elementos da renda fixa e da renda variável, oferecendo ganhos mais altos.

“Muitos COEs são emitidos com capital protegido, o que significa que, mesmo no pior cenário, o investidor recebe de volta 100% do capital investido”, diz Zucatelli.

3 aplicações financeiras para investir com o seu 13º salário: CDB, Tesouro Selic e Fundo DI

“Nesta hipótese de capital protegido, o risco do produto se restringe ao risco de oportunidade, ou seja, a não remuneração do capital pelo CDI ou outra taxa que poderia ter sido contratada na renda fixa”, diz.

É possível encontrar COEs com rentabilidade bruta que oscile entre 7 e 10% no semestre. “Novamente, é preciso analisar se o seu perfil de risco se enquadra para tal produto”, diz a assessora.

Reprodução: Google

Tipos de Títulos de Renda Fixa

Como existem muitas informações sobre os Títulos de Renda Fixa, acabamos deixando de falar sobre os Tipos de Renda Fixa. Mas, vamos corrigir esse erro agora mesmo.

Já citamos até aqui muitas opções – como CDB, Letras de Crédito e Tesouro Direto – mas, pode ser que você ainda não os conheça, então, vamos apresentar.

Considere ainda que esses são os mais “famosos”, porém, existem muitas outras opções.

CDB (Certificado de Depósito Bancário)

É um título privado emitido por bancos para a concessão de crédito. Quando você compra um CDB, você empresta dinheiro ao banco e recebe juros por isso.

LCI (Letra de Crédito Imobiliário)

É um título privado emitido por instituições financeiras e é lastreada em créditos imobiliários, garantidos por hipotecas ou alienação fiduciária. Quando você compra um título de LCI, você empresa dinheiro às instituições e recebe juros por isso.

LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)

É um título privado também de instituições financeiras, atrelado à operações do agronegócio. Quando você compra uma LCA, você empresta dinheiro e recebe juros por isso.

LC (Letra de Câmbio)

É um título de crédito privado emitido por instituições financeiras. Ele é lastreado para contratos de financiamento para pessoas físicas e jurídicas, mas nada tem a ver com a compra ou venda de moeda estrangeira. Quando você compra uma LC, você empresta dinheiro e recebe juros por isso.

Debêntures

É um título emitido por empresas com a finalidade de financiar projetos e operações. Quando você compra debêntures, você empresta dinheiro à empresa e recebe juros por isso.

Tesouro Direto

É um título emitido pelo Tesouro Nacional, do Governo Federal, para captar dinheiro para financiar gastos ou rolar dívidas. Quando você compra títulos do Tesouro, você empresta dinheiro ao governo e recebe juros por isso.

Saiba Tudo sobre a Renda Fixa: Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo

7 Conselhos para Escolher o Melhor CDB para o Seu Perfil

Se você leu o artigo até aqui deve ter entendido muito bem como funciona um CDB. Na teoria é tudo muito simples – porém, a escolha tem que começar pela corretora de valores, pelas taxas, pela disponibilidade do dinheiro e, no fim, tudo acaba por ser importante.

https://youtu.be/Lgfhcz_SdAs

Com o único foco da educação financeira, separamos 7 conselhos para que qualquer investidor consiga escolher o melhor produto bancário desses CDBs aqui citados.

1 – Cuidado com o Gerente

“Quando você compra uma geladeira, vai em três ou quatro lojas, compara os produtos e adquire o que vai trazer maior retorno, ou seja, o mais barato. Com investimentos, é assim que deveria funcionar também”, diz Joelson Sampaio, que é professor de finanças da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado (Fecap).

Dica: pesquise sobre tudo que puder, mas foque nas fontes confiáveis, sempre!

2 – Considere as Taxas e os Impostos

A rentabilidade das aplicações financeiras tem a ver com a taxa de administração cobrada pelos bancos. Portanto, pesquisar sobre elas é fundamental – mesmo porque em alguns casos elas podem chegar à zero.

Como já falamos, os impostos também interferem na rentabilidade, exatamente como o IR.

3 – Objetivo do Investimento Financeiro

Nem sempre o melhor investimento financeiro para o outro será o mesmo que para você – considere sempre o seu objetivo financeiro: para que você quer ter muito dinheiro?

Muitas vezes será melhor ter um retorno menor, mas com mais liquidez do que o contrário. E sobre correr riscos, até que ponto você está disposto?

4 – Tenha Conhecimento Estratégico

Essa dica vale para qualquer investimento – como o CDB.

O ideal é ter o máximo de conhecimento possível. “É bem comum os investidores arriscarem demais e perderem dinheiro por não conhecerem bem o produto em que estão aplicando”, diz o economista Mario Amigo, da Fipecafi.

5 – Evite o “Efeito Manada”

Os analistas gostam de usar essa expressão para falar sobre o mau hábito que alguns investidores tenham quando vão investir dinheiro – fazer o que todo mundo está fazendo.

O raciocínio tem a ver com a expressão: “se o restaurante está cheio é porque deve ser bom”. Mas, nem sempre é isso que acontece né. Não adianta uma aplicação ser bem falada no mercado financeiro se ela não condizer com a sua necessidade e o seu objetivo financeiro.

Para Ficar Rico é preciso Investir Dinheiro… Mas, onde: CDB ou LCI?

6 – Cuidado com os Riscos de Investir

Esse tópico tem a ver com quase todos os tópicos citados até aqui – os riscos, aqui nesse caso, não tem a ver com o risco de o banco sumir com o seu dinheiro, mas sim com o fato de você escolher um ativo de forma incorreta.

Lembre-se que essas aplicações financeiras tem prazo de resgate, tem taxas, tem impostos, tem valores mínimos… Tudo isso tem que ser visto para não se tornar um risco.

7 – Abandonar a Aplicação Financeira

O ideal não é apenas alocar o dinheiro em uma renda fixa e dizer adeus para todo o resto até que o título vença. Claro que não. Todo mês peça o seu extrato de investimento para o banco ou para a corretora.

Acompanhe como está indo o seu dinheiro – não se esqueça que as aplicações financeiras oscilam conforme o que acontece com a economia local e global.

Como Encontrar o Melhor Banco para Investir em CDB

Você já viu, lá em cima, que a escolha do banco para o investimento em CDB é fundamental, não é? Afinal, cada instituição financeira dessa pode rentabilizar o produto com uma porcentagem do CDI.

A semelhança entre esses bancos é que alguns são menores e, teoricamente, teriam menos segurança. No entanto, como já sabemos, todos os bancos, independente do tamanho, tem a segurança do FGC.

Bem, esse o grande X da questão. Na maior parte dos casos, os produtos de CDBs serão melhores em bancos médios ou pequenos, porque eles pagam uma taxa maior do CDI. Essa é a grande dica!

No caso do CDB, especificamente, a notoriedade do banco não é tão importante quanto a remuneração do investimento.

“Ao contrário do senso comum, a qualidade dos bancos não tem a ver com o seu tamanho. O investidor não deve ser preconceituoso com instituições menores e deve procurar a maior taxa de retorno”, comenta André Massaro.

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Mas, o que acontece no mercado financeiro atualmente, é o seguinte: a pessoa já tem a conta em um determinado banco, que, seja por causa da empresa ou da facilidade, é um banco grande, de nome.

Então, certo dia, ele vai ao banco e o gerente oferece o tal do CDB, aí, o cliente aceita, sem pesquisar ou sem ir mais a fundo no assunto.

Na real, não é assim que deveria ser!

Investir em um CDB pode ser, sim, muito vantajoso, no que diz respeito à rentabilidade. Porém, como falamos, nem sempre os maiores bancos vão pagar os melhores lucros.

“O brasileiro tem o hábito errado de casar com o seu banco. Mas, mesmo cliente de um, pode ser melhor comprar o CDB de outro lugar”, aconselha Juliana Inhasz, professora de economia de graduação do Insper.

A dica, mais uma vez, é: pesquise, compare e só depois, escolha o seu banco para essa aplicação. Esse trabalho, que parece braçal, até pode ser cansativo, mas é compensador, afinal, é o seu dinheiro que está em jogo.

Para comprovar isto que estamos falando agora, vamos citar uma notícia da Folha: Remuneração de CDB nos grandes bancos é parecida com a da poupança.

Isso é assustador, porque, vamos combinar, a remuneração da poupança é pífia.

Porém, note bem a manchete! A frase “Grandes Bancos” faz toda a diferença porque é exatamente o que havíamos falado a pouco. Os melhores CDBs estão nos médios e pequenos bancos, de fato.

Quanto você opta pelo grande banco, como no caso de quando o seu gerente te oferece o produto e você aceita sem questionar, é o que o jornal chama de “trocar seis por meia dúzia”.

A folha fez uma simulação e concluiu que:

“Enquanto o rendimento estimado para a poupança nos próximos 12 meses é de 8,8%, aplicar em CDBs no curto prazo pode render de 8,4% à 9,3%, dependendo do banco. Por um período de 2 anos, a remuneração iria à 10%”.

Reprodução: Google

A conclusão da notícia é que “para quem ainda prefere investir em CDB, os bancos médios oferecem taxas mais atrativas, acima de 100% do CDI. A desvantagem é abrir mão de resgatar o dinheiro a qualquer momento, antes da data de vencimento”.

Por que existe a diferença de remuneração entre os bancos?

A resposta é simples: porque a receita de cada banco vem da diferença entre a taxaque ele paga pelo dinheiro do cliente e o juro que ele cobra de quem pede o empréstimo.

Porém, atualmente, os bancos estão com medo dos calotes e, assim, limitam novos financiamentos. Resultado:

“O banco capta de acordo com a necessidade. Se ele não está precisando de dinheiro agora – e ele não está porque não está emprestando -, não quer pegar o dinheiro do correntista. E, se o cliente mesmo assim quiser deixar o dinheiro lá, o banco vai pagar baratinho por isso”, conta Michael Viriato, do Insper.

Com informações do Infomoney

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