7 momentos para NÃO tomar decisões financeiras e 13 comportamentos que te afastam da riqueza, segundo Napoleon Hill

É possível treinar o cérebro e cuidar da saúde financeira. Isso é o que afirma Charles Duhigg, autor do best-seller “O Poder do Hábito”, na Amazon, o livro sai por 26 reais. “Toda vez que você repete um percurso, uma atitude ou qualquer ação, seu cérebro armazena o procedimento. Se o momento foi bem sucedido, sua cabeça entende que ele deverá ser repetido quando estiver diante do mesmo estímulo”, ele diz.

O jornalista do New York Times se dedicou à escrever a obra após muitas pesquisas e entrevistas. “Um dos efeitos do hábito é não precisar de lembrança nem racionalidade para repeti-lo. As rotinas fazem parte de outra região do cérebro, os gânglios basais*, que não usam a racionalidade do pensamento”.

O mesmo vale para o hábito de poupar dinheiro, evitar compras supérfluas e fazer um bom planejamento financeiro pessoal. Afinal, os mesmos padrões apresentados para a construção de qualquer hábito serve também para a organização financeira, ou para a dieta, ou para a prática de exercícios físicos. “O ciclo é o mesmo tanto para pessoas como para negócios”.

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Ele explica que todo hábito tem os mesmos componentes: o gatilho, a ação e a recompensa. E é sobre isso que vamos falar agora. Acompanhe!

  1. Gatilho – “Muitas pessoas vão frequentemente aos shoppings centers para se sentir melhor, porque estão entediadas ou ansiosas. Elas não percebem esse comportamento e o cérebro entende a compra como uma recompensa”.
  2. Ação – Consciente do gatilho, você já estará alerta para o próximo passo, que é interromper o ciclo trocando a ação que te faz gastar demais por outra menos onerosa e tão prazerosa quanto.
  3. Recompensa – “A cada vez que você faz isso, vai ficando um pouco mais fácil, até um momento em que você faz automaticamente. Encontre uma boa e nova recompensa para o seu gatilho”.

Mas não basta educar o cérebro para ter bons hábitos, se você não achar que a Educação Financeira pode ser uma vertente importante na sua vida

Isso é o que afirma Dan Ariely, professor de psicologia e economia comportamental da Duke University, nos Estados Unidos. Ele estuda o comportamento humano e afirmou que após se recuperar de uma explosão, na qual ficou com 70% do corpo queimado, descobriu que, quando se trata decisões, os seres humanos não levam em consideração atitudes bem alinhadas.

Educação Financeira: o que falta para sairmos das dívidas e sermos bons investidores?

Hoje, ele desenvolve projetos em diversos países, indicando ferramentas para controlar melhor a mente e, obviamente, o bolso. “Somos desenhados para conviver com outras pessoas. E, considerando isso, nossa relação com o dinheiro ainda é algo recente tanto é que não conseguimos evoluir satisfatoriamente nesse contexto”.

Para o especialista, a melhor forma de tomar decisões é tirar a carga emocional das atitudes. “Pergunte-se o que você aconselharia para uma pessoa em situação semelhante. Procure mirar no longo prazo e, por exemplo, se pergunte se está mesmo disposto a se comportar daquela forma por toda a vida”.

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Se considerarmos o dia todo, também, é indicado tomar decisões pela manhã, quando o corpo e a mente, normalmente, estão mais descansados. “Com o passar do dia, vamos nos esgotando e fica mais difícil resistir aos impulsos”. Isso também é uma derivante das provocações que o ambiente de trabalho nos causam, o que estimula a não tomarmos a escolha certa.

7 momentos para NÃO tomar decisões financeiras

O período da manhã também é o melhor momento para tomar decisões no mercado de investimentos? Você pode estar se perguntando. E nós fomos atrás das respostas. Afinal de contas, os conselheiros são muitos, mas todos sem muita experiência de mercado. Tem palpites de amigos, pressão dos familiares e questões subjetivas pelos gerentes. Tudo influencia na sua tomada de decisão. Mas, então, o que fazer?

A dica vem lá do Duhigg, citado no começo do texto, que diz que não devemos tomar atitudes emocionais, inclusive no mercado do dinheiro. Por sinal, vai ser sempre muito difícil você encontrar um gerente de banco irritado ou um corretor de imóveis de baixo astral.

Aliás, Compensa comprar um imóvel e quando compensa ou compensa alugar? Veja a resposta no vídeo abaixo:

https://youtu.be/TFmMYd7FvJw

Agora, com algumas dicas do educador financeiro Conrado Navarro, vamos analisar essas emoções. “Um bom negócio passa pela questão financeira, pela idoneidade da operação e pela sua satisfação em fazê-lo. Sempre terá um componente pessoal muito grande”. Wesley Mendes, da Fundação Getúlio Vargas, também diz que “toda decisão precisa de certo nível de racionalidade”.

Então, agora, vejam os 7 piores momentos para tomar decisões financeiras!

  1. Alegria – Os momentos de felicidades devem ser utilizados para serem comemorados e, então, não use esse tempo para tomar decisões porque, com certeza, o seu bom humor poderá converter todo o otimismo em excesso de confiança. Aliás, essa linha (entre otimismo e excesso de confiança) é muito tênue. “Quando estamos muito felizes, tendemos a confiar demais nas abstrações”.
  2. Tristeza – Esse outro sentimento extremo também é um cenário ruim para tomar alguma atitude sobre dinheiro. Se, de um lado, a euforia eleva a expectativa; de outro, a tristeza tira a sua racionalidade. Assim, as decisões põem deixar passar boas oportunidades onde poderia haver bons negócios. Exemplo: quando perder um parente querido, deixe para resolver sobre os bens depois, quando o luto já tiver sido elaborado.
  3. Pressa – “Só hoje” ou “Promoção válida enquanto durarem os estoques”. Só de ler isso você já se apavora, não é? No entanto, essa jogada de marketing das grandes lojas e supermercados pode influenciar negativamente na sua tomada de decisão. “As propagandas tendem a suprimir sua racionalidade privando você do tempo”, afirma Mendes. Essas decisões rápidas, normalmente, são irracionais.

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  4. Dúvida – Se você não consegue chegar à um veredicto pode ser porque você ainda não esteja bem informado sobre tal decisões. Aliás, essa indecisão nem sempre é motivo apenas de cautela. “Geralmente, as pessoas ficam indecisas quando há uma assimetria de informação entre a pessoa que está do outro e quem está tomando a decisão. Esse medo, paralisa”. O conselho é busca mais informações e aprender sempre!
  5. Pressão – Com muita gente em volta dizendo o que deve ser feito, encontre a porta mais próxima e fuja! Muitas vezes, nem é por má-fé, mas as argumentações de amigos e familiares podem tornar sua decisão totalmente emocional. E isso você não deve fazer. “É importante que cada um ceda em um aspecto, para que não haja intransigência na decisão”.
  6. Escuro – Quando o seu objeto não está claro, tomar uma decisão pode ser um processo cruel. Qual é o seu objetivo real de vida? Se for viajar, foque nisso e não em comprar uma casa. Agora, se for comprar uma casa, deixe de lado a troca do carro por um mais novo. O importante é manter uma coerência. “O objetivo precisa estar claro, se não a insegurança do futuro vai estragar seu presente”, comenta Navarro.
  7. Tempestade – Analise, sim, o cenário geral do país e do mundo. Se vai comprar ações na bolsa, lembre-se de analisar quais empresas e setores estão em expansão. Se for abrir um negócio próprio, avalie as demandas e o mercado consumidor. Com o objetivo em mente, você vai saber para onde olhar. “Toda boa decisão depende de um bom planejamento”.

13 comportamentos que te afastam da riqueza

Se você já sabe em quais momentos NÃO deve tomar decisões financeiras e já aprendeu a criar os melhores hábitos para o mercado do dinheiro, agora, a dica é sobre os comportamentos nocivos que afastam da riqueza. Ou seja, mesmo com hábitos bons e decisões corretas, é possível também fugir do pessimismo pobre, daqueles pensamentos que sempre te deixará pobre. Acompanhe!

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Para falar desses comportamentos vamos citar ninguém menos do que Napoleon Hill, um jornalista americano muito famoso quando o assunto é dinheiro e finanças. Ele é autor do best-seller “Think and Grow Rich” (Pense e Fique Rico, em português), publicado em 1937 e que usa dicas para atingir o sucesso financeiro. Para tal obra, o autor pesquisou sobre Henry Ford e Thomas Edison. (Na Amazon, o livro sai por menos de 10 dólares)

Veja agora os 13 principais conselhos do autor!

  1. Objetivo – Quem não tem motivação ou objetivo de vida não conseguirá obter o sucesso. É preciso ter uma meta definida e saber quanto dinheiro você irá precisa para atingir ela, dessa forma, trace um plano e levante recursos.
  2. Ambição – É necessário ter o desejo de superar uma vida comum, trabalhar para isso e ter em mente que as grandes fortunas não são construídas da noite para o dia. Tem um grande planejamento e o prazo certo de investimento, quanto maiores, mais sólidos.
  3. Conhecimento – Para Hill, a educação consiste em obter conhecimento e, depois, aplica-los na vida de forma efetiva. “Um homem costuma ser recompensado não pelo que sabe, mas pelo que faz com o que se sabe”, diz.
  4. Disciplina – Ter disciplina é ter autocontrole. Antes de organizar as finanças é necessário controlar a si mesmo. Gastar menos do que se ganha permite enriquecer, pois a folga no orçamento pode ser destinada aos investimentos e reservas financeiras.
  5. Procrastinar – Adiar tarefas é uma das maiores causas dos fracassos financeiros. “Muitas pessoas passam a vida esperando pelo momento certo para começar a fazer algo. Eu digo: não esperem”. Isso vale, inclusive, para as aplicações financeiras que exigem poucos recursos iniciais, em alguns casos.
  6. Persistência – Começar é fácil, difícil é terminar. No entanto, o fracasso não pode ser driblado sem que exista persistência. Se o plano é abrir um negócio, é preciso ter consciência de que não haverão ganhos fácil e rápidos. É preciso plantar, para depois colher.

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  7. Negatividade – Os pensamentos positivos devem dominar os negativos. O pensamento de quem quer ser rico é algo que está fora do controle de muitas pessoas. A dica é quebrar esse ciclo e acreditar que esse objetivo pode ser conquistado com comprometimento e esforço.
  8. Decisão – Quem toma decisões com rapidez e modifica de forma lenta e com frequência, obtém o sucesso. Já quem demorar a tomar decisões, mas muda de ideia, está propenso ao fracasso.
  9. Riscos – Quem não corre riscos não tem opção, ou seja, o excesso de medo é nocivo quanto não ter medo algum. A dica é correr riscos administráveis. Na hora de investir, por exemplo, o ideal é diversificar as aplicações.
  10. Trabalho – Uma pessoa que quer ser bem sucedida tem que trabalhar em algo que dá prazer. Para o autor do livro, o essencial é enriquecer fazendo uma ocupação de coração aberto. “Ao invés de gastar tempo e energia maldizendo um emprego, é aconselhável buscar outro, que traga mais incentivos”.
  11. Enriquecimento – Enriquecer leva tempo. O instinto ligado a jogos, que se traduz na riqueza rápida e fácil leva milhares de pessoas ao fracasso financeiro, diz o jornalista americano.
  12. Gastos – Alguém que gasta todo o dinheiro do mês na primeira semana, não ficará rico. A recomendação é criar um hábito sistemático para poupar dinheiro todos os meses, exatamente como falamos acima, na introdução desse texto. “Ter dinheiro guardado dá coragem para barganhar e fazer negócios. Sem dinheiro, geralmente temos de aceitar o que nos é oferecido, e ficar contente com isso”.
  13. Reservas – Não ter reservas financeiras é a causa mais comum de fracasso financeiro. Isso te impossibilita superar erros até que seja possível construir uma reputação.

O que você sabe sobre o dinheiro? Veja os erros mais comuns entre os leigos

David Leiser também é famoso quando o tema é dinheiro. O pesquisador israelense listou os principais defeitos de quem opina sobre economia sem conhecer do assunto. Aliás, enquanto a opinião de alguns especialistas parecem ser técnicas demais, a do vizinho é carente de argumentos válidos.

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O presidente da divisão de Psicologia Econômica da Associação Internacional de Psicologia Aplicada afirma que “sem algum treinamento em economia, é quase impossível entender”. Veja algumas dicas comentadas pelo pesquisador.

  1. Inflação – A relação entre emprego e inflação não tem, necessariamente, um ciclo positivo. Enquanto a taxa de desemprego cai, mais consumidores vão ao mercado, o que eleva a demanda e aí, os preços disparam. “As pessoas acham que os bons indicadores andam juntos, e os indicadores ruins também, na realidade não é sempre assim”.
  2. Visão Geral – “As pessoas ainda não entendem a econômica como um sistema em funcionamento. Sua percepção sobre economia está vinculada ao último indicador, aquele que você ouviu do vizinho”. Ele diz isso com referência ao assunto da moda, aquele que as pessoas dão importância, mas sem analisar a situação global.
  3. Números – “O movimento da pessoa que constrói uma opinião sem grande embasamento, de qualquer assunto econômico, não sabem que tem uma zona muito cinzenta entre o preto e o branco. A pessoa tenderá a escolher o ponto de vista que favoreça a sua posição política, o que é invariavelmente empática”, diz Adriana Rodopoulos, economista especializada em psicologia econômica.
  4. Crise – Os leigos apontam que questões éticas e morais são as causadoras de uma das maiores crises da história do continente. Ou seja, a discussão econômica já está contaminada pelas opiniões políticas, mergulhadas em um pouco de emoções deixadas bem longe da racionalidade matemática.
  5. Copo Meio Vazio – Os leigos sempre são mais pessimistas do que os economistas. “Na interação social, as pessoas buscam assuntos fazendo críticas para evitar o vazio da comunicação. O individuo mal se interessa pelas próprias finanças, não entende a economia, mas tem opinião sobre tudo. É um poço de vieses”, diz André Massaro, economista.
  6. Opinião – As opiniões de algumas pessoas podem mudar o curso todo da economia. Efeito Manda é o nome que se dá a isso. “A avaliação negativa em massa afeta a confiança das instituições e recuo de expectativas, o que transforma atitudes cotidianas do cidadão comum, que reduz as compras, recolhe os investimentos, entre outros”, diz Leiser.

Como Fugir das Tentações e começar a economizar?

Agir por emoção não é nada indicado para ter uma vida financeira equilibrada. Agir em momentos de tristeza, também não. Mas, na hora do consumo, parece que existe uma força maior, é? Com ajuda de especialistas, vamos dar dicas sobre como gastar menos do que se ganha e reservar um dinheirinho para emergências.

Por que você não consegue economizar dinheiro? Aprenda como poupar dinheiro sem fazer muito esforço

De fato, algumas pessoas já nascem com mais tolerância e são mais capazes de segurar as vontades no presente para conseguir melhores benefícios no futuro. No entanto, para quem não faz parte desse grupo “existe a força de vontade. É como um músculo, você consegue exercitá-la, mas ela sempre tem um limite”, afirma André Massaro. Aprenda como esticar sua força de vontade, com as seguintes sugestões!

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  1. Pequenas Metas – Estipule uma meta para o seu gasto diário. Depois, acrescente algumas tolerâncias para os momentos “incontroláveis”. A dica é dividir a receita em fatias diárias e sabendo que você terá um gasto fixo por dia, fica mais fácil não ultrapassar a barreira. “Se pensarmos em um orçamento mensal, é mais fácil se perder e o prazer da compra dura muito pouco para um mês de meta”, afirma Adriana.
  2. Exercício Mental – Mantenha sob controle a sua capacidade de estar concentrado. Assim como acontece quando você aguenta ficar sem tomar refrigerante após o almoço, por exemplo. “Vale mexer em diversas áreas. Muitas pesquisas relacionadas ao sucesso, de uma forma geral, apontam que há uma enorme correlação entre o sucesso e a capacidade de postergar as recompensas”, diz Massaro.
  3. Conhecimento – “Estatisticamente, quanto mais as pessoas estudam, maior é o sucesso profissional e financeiro. Aí, as pessoas lembram do Steve Jobs ou do Bill Gates e se esquecem de notar que essas são pessoas fora da curva”. Se assim for, você também precisa ser um fora da curva. “Adquirir mais conhecimento é um trabalho comum entre essas pessoas de sucesso, mesmo que seja sem um curso diplomado”.
  4. Tentações – De tanta exposição, uma hora você vai acabar cedendo. Por isso, a dica é ter o máximo de proteção possível, evitar abrir e-mail ou ver propagandas de e-commerce e, claro, evitar andar com muito dinheiro no bolso. Em certa medida, quanto maior é a exposição, maiores as chances de falhar.

Como podemos ter certeza de que é possível?

Jeremy Jacobson e Winnie Tseng conseguiram! “Eu vendi minha casa, meu carro e minha motocicleta. Me mudei para uma casa compartilhada perto do trabalho, comecei a ir de bicicleta até o escritório e fazia refeições em casa”, diz Jacobson.

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O resultado disso foi que, com uma aplicação de 70% da renda líquida mensal, o casal conseguiu se aposentar aos 30 anos. “Agora, ao invés de 2 semanas, minha família tem 52 semanas de férias por ano”, afirmou. As viagens passam por piscinas privadas e restaurantes luxuosos e fazem parte de um pacote de regalias alcançadas pelo casal.

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Tudo foi questão de planejamento e atingir o objetivo. Viu, possível é. E, venha cá, ninguém está falando para vocês fazerem isso, ok? Foi um esforço sobrenatural, algo, inclusive que não é aconselhado pelos especialistas. De qualquer forma, vale a lição de que é possível. Se você se esforço um pouco menos, pode ter uma aposentadoria um pouco mais tardia, mas com os mesmos benefícios! Estude, pesquise, planeja e bata a meta!

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*Os núcleos da base ou núcleos de Giornando (Gânglios Basais),  são constituídos por um conjunto de núcleos no cérebro com diferentes estruturas e atividades que atuam como uma unidade funcional. Emitem e recebem projeções entre si e com o córtex cerebral, tálamo e tronco cerebral, e são responsáveis por diversas funções como: coordenação motora, comportamentos de rotina (bruxismo), emoções e cognição. Os principais constituintes dos gânglios da base são: corpo estriado (núcleo caudado e putâmen), globo pálido, núcleo subtalâmico e substância negra.

Com informações do iG

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