Banco digital intermedium: será que esse é o melhor banco digital do Brasil?

“A digitalização bancária é um caminho sem volta e que atende, principalmente, ao anseio por serviços diferenciados”, diz João Menin, do banco digital intermedium.

E cá pra nós, até mesmo o mestre Bill Gates já havia informado: “serviços bancários são essenciais, bancos não são”. Isso em 1994!

Conforme a Febraban (Federação Brasileira de Bancos), até 2016 eram mais de 940 mil cientes que tinham bancos ou contas totalmente digitais. E, quando se toca nesse assunto, o banco digital intermedium aparece como um dos destaques.

Portanto, vamos entender um pouco mais desse banco.

Para início de conversa, o banco digital intermedium atualmente tem outro nome: Banco Inter.

E hoje são mais de 370 mil clientes que compõe a carteira do banco.

O diferencial do Inter é que a conta corrente é digital e, portanto, gratuita.

No ano passado, o lucro da instituição bancária foi de 42 milhões de reais e a base de clientes cresceu em 5 vezes.

E tem mais números respectivos do ano passado:

  • Patrimônio líquido de 383 milhões de reais,
  • ROAE (Retorno sobre Patrimônio Líquido Médio) em 13,3%,
  • Índice de Eficiência de 63,7%.

Os números provam que o banco digital intermedium está consolidado no mercado financeiro, especialmente como um dos melhores bancos digitais da atualidade, inclusive, com investimentos financeiros rentáveis.

– “Em 2017, o Banco Inter alcançou um lucro recorde e se transformou no maior banco 100% digital o país”.

– “Os resultados positivos e o formato descomplicado favoreceram isso”, diz João Menin, presidente do Banco Inter.

Banco digital intermedium na bolsa de valores

Com base no grande número de clientes, o banco Inter é considerado o maior banco digital do Brasil e o 2º maior em movimentações de ativos.

E, agora, quer se tornar também a 1ª fintech brasileira a lançar suas ações na bolsa de valores.

No ano passado, o presidente do banco avaliou a possibilidade disso focando no crescimento da instituição e um previsível IPO neste ano, de 2018.

Conforme o Valor, a companhia já entrou com o pedido de registro de companhia aberta e tem o Banco Bradesco BBI, Morgan Stanley, Citi e Banco do Brasil como coordenadores.

O banco Inter é controlado pelo grupo MRV.

O que é uma fintech?

O termo é inglês e é uma abreviação para Finance Technology.

Ou seja, são empresas do setor financeiro que utilizam tecnologias modernas para a criação de produtos inovadores, que visam, entre outros fatores, melhorar as experiências dos usuários.

Normalmente, esses produtos são fáceis de usar, mais baratos e menos burocráticos do que os tradicionais.

Antes, o termo era destinado à informática aplicada aos bancos e empresas comerciais.

No entanto, hoje a expressão vale para qualquer inovação que tem a ver com a realização de transações ou serviços financeiros.

Mas, sendo ainda mais moderno, o termo é destinado, principalmente, às startups financeiras, que são empresas que tem modelos de negócios inovadores e usam a tecnologia como base para tal.

Essas empresas, geralmente, atuam com:

  • Pagamentos móveis,
  • Transferências de dinheiro,
  • Empréstimos,
  • Captação de recursos,
  • Gestão,
  • Criptomoedas e
  • Educação financeira.

Para facilitar a compreensão: uma Fintech pode ser uma instituição bancária 100% digital.

Atualmente, o Brasil tem mais de 220 Fintechs, segundo um relatório do Conexão Fintech.

Na prática, se você pode fazer todos os seus pagamentos bancários pelo seu Smartphone, então, pode ir agradecendo às essas Fintechs.

Eles nasceram e foram grandes influenciadores para que os bancos adotassem essas estratégias de aperfeiçoamento de serviços e produtos aos usuários.

Será que o banco digital intermedium é o melhor do Brasil?

É muito difícil responder essa pergunta, mas o que se sabe é que desde o surgimento das fintechs, o banco Inter tem ganhado representatividade.

Tanto é que sempre investe em segurança, para dar conforto aos seus clientes.

“Vemos a experiência do cliente como principal ponto de diferenciação para a estratégia digital dos bancos”, diz Eric Crabtree, que analisa os bancos digitais de forma geral.

“O cliente de hoje confia em seu dispositivo móvel para realizar operações bancárias, enquanto as preocupações de segurança continuam como principal desafio”, avalia.

“Vemos uma mudança para 2018 com o movimento dos bancos em direção a um modelo de negócios mais integrado, omnichannel, que permite aos clientes pagar contas, solicitar hipotecas ou comprar bens e serviços em movimento”, diz.

Para o especialista, isso tudo conta na hora de selecionar o melhor banco digital do Brasil.

Com base nisso, Crabtree listou 3 previsões tecnológicas para o setor bancário em 2018. Confira!

1 – Biometria

Se o assunto é segurança de um banco digital, então, saiba que eles estão apostando (quase) tudo na biometria como forma de autenticar as negociações.

A tecnologia biométrica oferece o potencial de garantir que mesmo que seu cartão seja roubado, ele não seja usável pelos fraudadores.

“Os contínuos ataques cibernéticos mantêm as preocupações de segurança em alta. Os bancos que tomarem medidas adicionais para proteger dos dados estarão bem posicionados”, avalia.

2 – Chatbots

Com tantos dados, dúvidas, sugestões e informações, os bancos digitais tiveram que aumentar seus ritmos de respostas também.

Um relatório mostrou que os algoritmos de aprendizagem com base na inteligência artificial possibilita a compreensão das nuances dos comportamentos dos clientes.

A Unisys, empresa do especialista destacado aqui, mostrou que a tecnologia dos chatbots vai alimentar as máquinas e permitir uma experiência bancária mais abrangente e personalizada.

Para ele, também se espera uma tecnologia baseada em voz com assistentes digitais.

3 – Estratégia

Por fim, outro ponto tecnológico que deve aparecer em 2018 é quanto ao fato de que os pequenos e médios bancos vão conseguir se reinventar a partir de estratégias mercadológicas.

A ponto de se igualaram aos grandes bancos, seja pela qualidade ou rentabilidade dos serviços.

“As fintechs se beneficiam pela agilidade e flexibilidade para criar e desenvolver soluções digitais centradas nos clientes, a fim de atender e acolher consumidores descontentes”.

E os concorrentes do banco digital intermedium?

Um dos principais concorrentes é o Banco Original, que tem mais de 600 mil clientes e foi o 1º a lançar o aplicativo de conta pelo celular.

“Esses parâmetros são seguros exatamente como o método tradicional de abertura de conta em que o cliente precisa ir ao banco e entregar toda a documentação nas mãos do gerente”, avalia a diretora do banco, Claudia Woods.

O Neon é outro concorrente direto do banco digital intermedium e é parceiro do banco Pottencial, que controlam cartões pré-pagos Controly.

“É uma certificação que autoriza pagamentos, transferências e compras online por meio do cartão de crédito virtual”, diz o diretor executivo, Pedro Conrade.

Em 18 meses operando, o Neon registrou mais de 400 mil correntistas.

Já os bancos mais tradicionais e físicos também começaram a tentar entrar nessa disputa.

O Bradesco, por exemplo, lançou o Next, uma conta digital voltada para os consumidores online.

“Essa geração quer que os serviços financeiros se adaptem à sua realidade, oferecendo fluidez, autonomia e tecnologia”, diz o executivo do Next, Jeferson Honorato.

“E também busca nos bancos digitais a mesma experiência que tem plataformas digitais como Whatsapp e Spotify”.

Agiplan virou agibank

Outro concorrente é a Agiplan, que agora virou agibank.

A plataforma passou a ser totalmente digital e focada em crescimento.

O Agiplan já é conhecido por ser o 1º banco a permitir o uso do número de celular como conta corrente, anteriormente com validação necessária em ambiente físico.

A empresa vai investir 750 milhões de reais em tecnologia até 2022.

E quer atender seus mais de 100 milhões de brasileiros com uma estratégia diferente: focando nas informações digitalizadas.

“O objetivo é transformar o Agibank em uma fintech global. Estar presente no Vale do Silício reforça a criatividade, inovação, o desenvolvimento de tecnologia de ponta e estimula o espírito de startup presente na Agibank”.

Anunciou Marciano Testa, CEO da Agibank.

Outras fintechs do mercado financeiro

As mais de 200 iniciativas do setor financeiro já movimentam cerca de 173 milhões de reais, sendo que apenas 70% delas estão em fase operacional, com clientes ativos.

Nubank

E não tinha como ser diferente, afinal, são mais de 3 milhões de usuários em apenas 2 anos.

E, sinceramente, não vamos falar muito sobre ela, mesmo porque já tivemos uma matéria exclusiva dela.

Viva Real

A KPMG elegeu, em outubro, as 100 Fintechs mais inovadoras do mundo, entre elas, a Viva Real.

Ela é um marketplace de imóveis e conecta mais de 1,8 milhão de pessoas interessadas em comprar, vender ou alugar imóveis.

GuiaBolsa

Também está no ranking e é um serviço de controle financeiro pessoal criado em 2012 pelos empreendedores Benjamim Gleason e Thiago Alvarez, que já captou mais de 90 milhões de reais.

Art Financial

É a primeira do ranking.

Uma startup chinesa focada em pagamentos, dentro do Alibaba.

A empresa, hoje, vale mais de US$ 60 bilhões, um bom valor, se comparado com o Facebook que vale US$ 362 bilhões.

SoFi

Peter Thiel teve apoio de Donald Trump, mas foi com reconhecimento vindo do PayPal e do Facebook, que ele ganhou méritos para lançar a plataforma focada em empréstimos online.

A empresa foi anunciante até mesmo da última edição da Super Bowl e tem uma carteira de crédito de mais de US$ 5 bilhões, dividida entre mais de 170 mil correntistas.

Kensho

É um software de inteligência artificial que se propõe a analisar eventos importantes para o mercado financeiro, respondendo à questionamentos de investidores e elaborando relatórios.

É quase um Siri das Bolsas de Valores.

Square

Jack Dorsey é fundador do Twitter e, por isso, está sendo pressionado à deixar a Square, uma plataforma de pagamentos.

Ambas são lucrativas e, mesmo sendo menor, a Square parece ter mais potencial de rentabilidade no curto prazo, sendo que hoje vale US$ 5,1 bilhões, contra US$ 12,2 do Twitter.

Black Swan

Na tradução, quase que significa “eventos não previstos” e a Startup israelense é feito com base no Big Data e computação cognitiva, para fazer análises de riscos para governos e instituições financeiras.

ContaAzul

A Fintech é de Santa Catarina facilita a gestão financeira para empresas e contadores e já atendeu mais de 500 mil empresas desde a fundação, em 2007.

Os grandes bancos apostam nos aplicativos

Se por um lado as fintechs, como o banco digital intermedium, apostam em tecnologias não presenciais, onde o consumidor tem uma melhor experiência; de outro, os grandes bancos vão para o lançamento de aplicativos.

E não apenas os bancos, como também as corretoras de valores.

Warren, por exemplo, é a plataforma de investimentos criada pelos ex-sócios da XP Investimentos.

Hoje ela tem 25 mil clientes e 130 milhões de reais em ativos.

“Nossa meta para 2018 é chegar ao 1º bilhão de reais”, afirmou Tito Gusmão, fundador do app.

A Easynvest, que também é uma corretora, lançou um aplicativo voltado exclusivamente para a renda fixa.

“Sabemos que o cadastro não é trivial para o cliente, por isso simplificamos ao máximo o início da jornada”, diz Gustavo Bittencourt, gerente.

Hoje são mais de 240 mil cientes ativos.

O Itaú contabilizou mais de 25 milhões de aplicações em 2017 e 5% do todo foi feito pelo mobile.

“Deixamos as informações em camadas, para que o cliente consiga se aprofundar nos temas que lhe interessam”, disse Renato Mansur, superintendente de produtos do banco.

O BB (Banco do Brasil) tem um aplicativo exclusivo para investimentos (Investimentos Banco do Brasil), que é um home broker no qual é possível negociar, inclusive, ações.

“Nas próximas semanas vamos disponibilizar os fundos de investimentos e títulos privados”, comentou Rodrigo Ayub, gerente executivo.

Metade dos clientes usam serviços de Fintechs

A notícia também é verídica e foi confirmada pelo World FinTech Report, um estudo conduzido pela Capgemini e pelo LinkedIn.

O mercado emergente indica que mais de 75% dos clientes usam tal programa, como foco principalmente na China e na Índia, depois vem Emirados Árabes e Hong Kong.

“Aumentar as expectativas dos clientes para experiências digitais mais personalizadas, avanços em tecnologia, maior acesso ao capital de risco e menores barreiras para a entrada criaram um terreno fértil para o crescimento das Fintechs”, explica Penry Price, vice-presidente de soluções de marketing do LinkedIn.

Banco digital intermedium

Bônus – e os robôs de investimentos? 10 respostas

“A gente monta portfólios para que eles tenham a melhor performance com o menor risco”, garante Tito Gusmão, que é sócio-fundador da Warren.

Nesse robô as aplicações são a partir de 100 reais para fundos do tesouro direto.

Monetus também faz a gestão de carteiras, mas focada na alta renda.

“Escolhemos cada uma das ações que compõem a nossa carteira, acompanhamos de perto”, diz Daniel Calonge, presidente da empresa.

1 – O que os robôs de investimentos fazem?

Eles são programas que usam algoritmos para montar e balancear carteiras de investimentos conforme o perfil de quem está investindo.

2 – O que fazer para usar um robô de investimento?

É ter uma conta nesse programa.

Depois, seus recursos devem estar vinculados à uma corretora de valores para que a ação seja executada da melhor forma.

Alguns investidores deixam o programa funcionando em computadores remotos, quando se trata de investimento na bolsa de valores.

Para a renda fixa, os robôs são usados para saber onde e quanto aplicar em cada opção.

3 – Quanto custa investir em robô de investimento?

Esse é outro ponto importante a ser analisado porque para entender se um robô de investimento vale a pena é preciso considerar quanto ele custa, né.

Se de um lado os fundos de investimentos cobram altas taxas administrativas para fazer escolhas de ativos, por outro, essas fintechs também cobram um valor pela gestão.

Claro que os valores são variáveis, mas quase sempre os robôs são mais baratos.

Na Magnetis, para você ter uma ideia, as taxas são mínimas chegando à 0,40% ao ano no máximo! – os fundos podem chegar a 4% ao ano!

Outro ponto a ser analisado é justamente o seu risco, considerando que nem todos os produtos são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito) ou pelo Governo Federal.

Bem, o importante é notar que um robô não vai te dar calote.

Isso porque ele faz apenas a gestão da carteira e o dinheiro deve ficar na corretora de investimentos e não nele.

Como citamos a Magnetis, saiba que no caso desse robô de investimento o valor ficará disposto na corretora Easynvest.

4 – É só ligar o robô de investimento?

Na verdade, como falamos em todo artigo, ele trabalha com o seu perfil para investir.

Sendo assim, pode demorar a entender as variações do mercado.

Logo, o ideal é que você ligue seu robô, mas esteja atento à ele sempre que possível.

Como quando entra em um fundo, você nunca deve fechar os olhos para sua aplicação.

5 – Robô de investimento é home broker?

Não.

Embora ambos tenham como objetivo dar autonomia aos investidores, essas plataformas são bem diferentes.

O home broker é uma ferramenta oferecida pelas corretoras de valores, que dá a chance de o investidor realizar compras e vendas de ações pelos traders.

Já o robô realiza uma estratégia de forma automática.

6 – Robô de investimento faz o que bem entender?

Todas as operações feitas pelos robôs são descritas conforme estratégias.

Um fator emocional pode prejudicar qualquer investidor e não necessariamente o robô.

Se você é atingido (emocionalmente) e muda seu perfil, o robô também será atingido.

Entenda que um robô investidor é customizável.

7 – Quais os benefícios do robô de investimento?

Sem pensar nas desvantagens, há alguns benefícios dos robôs de investimentos.

São eles: desconsidera o fator emocional, executa operações rapidamente, dá tranquilidade ao investidor na hora de investir, reduz erros durante a operação e dá para diversificar investimentos, além de outros.

8 – É preciso saber de programação para usar robô de investimento?

Não.

A sua única tarefa é confiar em uma empresa que cria o robô e, claro, manter-se atualizado sobre seus investimentos.

9 – Existem quantos tipos de robô de investimento?

Hoje em dia existem dois tipos de consultores-robôs. Confira…

I – Robô advisor

Ele faz a consultoria e a gestão da carteira de investimento de forma automatizada.

Os algoritmos usados analisam o perfil do investidor e os investimentos buscando o melhor mix de ativos para compor uma carteira de investimentos.

Ela pode incluir aplicações em renda fixa (como CDB, Letras de Câmbio, títulos do Tesouro Direto) e a renda variável (ações, câmbio e ouro).

Cada empresa pode ter um serviço conforme sua própria estratégia… Na maior parte das vezes, o foco é a diversificação dos ativos – que minimiza os riscos e maximiza o retorno no longo tempo.

II – Robô trader

O robô trader é um sistema usado para realizar operações de curto prazo, especialmente na renda variável.

É comum no uso das operações diárias (day trade)…

Esses robôs permitem que um investidor programe uma venda de emergência caso ela fique abaixo do patamar (stop loss) ou estipule uma venda de ações (stop gain).

Ele é muito usado para quem não tem tempo de acompanhar a volatilidade do mercado e quer tentar ganhar dinheiro no curto prazo.

10 – Qual o melhor robô de investimento do Brasil?

Essa é uma pergunta difícil de ser respondida, mas vamos nos ater a alguns fatores que podem te ajudar durante a sua escolha.

Atualmente, o mercado brasileiro tem alguns nomes importantes, como Magnetis, Vérios, Warren e Alkanza.

Confira as características de cada uma delas…

Vérios e Warren

A Vérios e Warren administram e fazem a gestão da carteira porque são gestoras de recursos credenciadas pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

A Vérios aplica em títulos do Tesouro Direto e ETFs.

E as aplicações partem dos 12 mil reais e os aportes adicionais são de 100 reais.

A taxa da vérios é de 0,95% ao ano e inclui as despesas dos produtos, a taxa de custódia e de corretagem, além de outras.

Já a Warren opta pelos fundos de investimentos da renda fixa e multimercados. E as aplicações são a partir de 100 reais.

A taxa da Warren é de 0,80% ao ano e inclui todas as taxas.

Magnetis

A Magnetis é uma consultora de investimentos e monta a sua carteira de investimentos. Tem como parceira a corretora de valores Easynvest.

Ela aplica em fundos DI, CDB, Letra de Câmbio, LCI, LCA, fundos multimercados e ETFs (fundos de índices).

As aplicações financeiras precisam ser a partir de 10 mil reais e os aportes adicionais são de 100 reais.

O custo total varia entre 0,49% e 1,18% ao ano – incluindo a taxa das aplicações (taxa de administração, de corretagem, outras).

Alkanza

A Alkanza é um robô que só faz recomendações de carteiras que é gerenciada pelos investimentos da corretora Rico.

Investe em títulos públicos do Tesouro Direto e ETFs. Além dos Fundos de Investimentos.

As aplicações financeiras são a partir de 3 mil reais.

As taxas são de 0,50% ao ano.

O percentual, porém, não inclui o custo de cada produto, que tem a taxa de custódia e de corretagem.

Com informações do Tiinside, Folha

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