Como Economizar Dinheiro na Hora de Financiar um Carro? 4 Dicas Rápidas

O carro novo é o sonho de muitos brasileiros – e vamos combinar, nem precisa ser dos modelos mais esportivos ou luxuosos, só de ter o cheirinho de novo já vai ser bom. Afinal, ninguém merece ficar muito tempo em um ônibus lotado, merece? Comprar um carro novo é possível, mas exige muito planejamento financeiro.

Portanto, economizar dinheiro nessa hora é possível. Para isso, basta seguir algumas dicas, como incluir as despesas mensais do veículo e, claro, calcular as taxas do financiamento. Separamos as melhores dicas. Confira agora.

https://youtu.be/kN2kDAiq_TI

4 Dicas Rápidas para Economizar Dinheiro no Financiamento do Carro

Todas essas dicas foram selecionadas conforme informações publicadas na internet. As 4 primeiras, para se ter uma noção, são autênticas da Proteste (Associação Brasileira de Defesa dos Consumidores) que buscou dados das montadoras para certificar sobre a compra e a melhor forma de fazer isso.

Conforme a instituição, a variação da contratação de crédito em um mesmo modelo de automóvel variou em 4,5 mil reais ao final do contrato. “Para descobrir, de fato, o valor que vai pagar, não basta ver os juros e as parcelas, tem também a CET (Custo Efetivo Total) do financiamento”, afirmou a associação.

“O CET mostra taxas inclusas, além dos juros, como o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), a tarifa do cadastro e seguros. Os bancos e as lojas não costumam divulgar esses custos, mas o consumidor tem que exigi-las”.

Acompanhe.

1 – Valor da Entrada

A Proteste afirma que quanto maior for o valor da entrada para a aquisição do veículo, melhor será para o consumidor. Ao ter uma entrada “substanciosa”, o cliente terá poder de barganha com o vendedor e a concessionária acabará cedendo.

A dica é contratar um crédito com juros menores no banco da sua confiança e com o dinheiro em mãos, pagar o carro à vista na concessionária, que tende a ter juros bem mais elevado.

Normalmente, o valor de entrada exigido é de 10% do valor total do automóvel.

“Hoje o que manda é percentual do valor da entrada. Quanto maior, mais garantia o consumidor dá para o banco e as condições de pagamento serão melhores”, diz Ilídio dos Santos, que é presidente da Associação Nacional dos Revendedores de Veículos Automotivos (FENAUTO).

2 – Taxa Zero

Se a concessionária falar algo em “taxa zero”, desconfie. Essa isenção de taxas na contratação do crédito não existe, conforme a Proteste, uma vez que sempre existem custos em transações financeiras. A orientação é prestar a atenção nas letras pequenas dos contratos.

“Para acabar logo com a dúvida, pergunte ao vendedor qual seria o desconto obtido no pagamento à vista na compra do carro que seria financiado com a taxa zero”, diz a entidade.

Pode ser que os juros sejam isento em determinados contratos, mas os custos com o CET não. Portanto, as taxas devem estar inclusas no valor do automóvel e do crédito a ser contratado, sendo de extrema importância ao consumidor ler todas as cláusulas do contrato.

3 – Atenção ao CET

Na pesquisa feita com os bancos, a Proteste descobriu que a variação do CET ajuda a entender em qual lugar é mais vantajoso fazer a compra.

“Ao financiar em 24 vezes, 60% de um ford Ka SE 1.0 em uma concessionária da montadora, o CET foi de 17,57& ao ano. Em outro bairro, subiu para 29,81% ao ano. Isso significa uma parcela de 1,1 mil reais no primeiro caso e 1,3 mil reais no segundo. Tem outra opção ainda, a do Bradesco, que a parcela chegou a quase 1,4 mil reais”, diz a Proteste.

Com essas contas, no final do financiamento, o consumidor teria pago cerca de 4,6 reais a mais.

4 – Os Custos Extras

Ao fazer um financiamento de automóvel, o consumidor terá que saber que a renda será comprometida mais do que o valor das parcelas, já que é considerado um relacionamento de longo prazo.

É preciso levar em conta os custos com a manutenção do carro, fora o Imposto sobre Veículos Automotores (IPVA), seguro, combustível e eventuais consertos como revisões, que são obrigatórias conforme a validade da garantia.

Por exemplo, para um Carro de 30 mil reais, o custo com documentação será de aproximadamente 3 mil reais e pode ser que você não estava lembrando disso, não é?

Considerações Finais

Com esse leitura é possível fazer várias reflexões, uma delas é sobre a compra de um carro novo, que tem métodos de pagamento e taxas diferentes, já que nem sempre será possível comprar o bem à vista.

O importante é observar que para todos os casos, o importante é economizar o máximo possível para comprar um veículo e pagar menos juros. Logo, comprar um carro é um gasto e não um investimento.

Investimento é um ativo que vá render juros, o que NÃO é o caso da compra de um automóvel.

Além disso, mesmo que exista uma lei que não deixe você financiar mais do que 30% do seu salário para as parcelas, existem gastos extras, que vão significar uma porcentagem maior do que essa, o que pode comprometer o seu orçamento financeiro.

Há pessoas que aconselham o consórcio de carro, já que assim você poderá dar lances e retirar o carro antes de ser contemplado, apenas no final do vencimento. Porém, ainda que os juros sejam mais baixos, financeiramente falando não é recomendável.

O ideal, se você ainda não notou é juntar o dinheiro e comprar a vista.

Para fazer um financiamento é fácil, basta documentos pessoais e comprovantes, além da conta bancária. Normalmente, os financiamentos são possíveis de serem feitos em até 60 meses, mas nunca se recomenda fazer mais do que 24 pagamentos mensais.

Quem quer comprar um carro precisará encontrar uma concessionária ou um revendedor autorizado e as parcerias podem ser feitas em bancos ou instituições financeiras, que serão as responsáveis por intermediar a negociação da transação.

Logo, todo financiamento de veiculo é feito por meio do CDC (Crédito Direto ao Consumidor), uma espécie de empréstimo com essa justa finalidade.

Antes de assinar o contrato, leve em conta se financiar um carro é a sua melhor opção, já que isso não costuma ser indicado por especialistas da educação financeira. Além disso, pense na possibilidade de dar uma entrada mais significativa e sempre solicite a isenção da TAC – Taxa de Abertura de Crédito.

Os Maiores Erros dos Brasileiros ao Comprar um Carro

É claro que a vida é feita de erros e acertos. Mas hoje vamos fazer o papel da mamãe que sempre diz exatamente o que vai acontecer. “Você não vai pegar uma blusa? Vai esfriar”? Ela diz. E quando você sai de casa o tempo realmente esfria.

Nesta parte do texto, nós vamos falar sobre os erros mais comuns dos brasileiros ao comprar um carro.

Sim, você pode errar ou já ter errado e nós não estamos aqui para julgar. Mas, se você achar que vale um conselho, então, aqui estamos nós.

Afinal, o sonho de comprar um carro próprio sempre nos sugere uma visão mais otimista do futuro, porém, esse sonho pode se desmoronar à medida que o veículo começa a dar problemas, por exemplo.

Escolher o veículo certo é um dos pilares para realizar uma boa compra! Confira!

Escolher o Carro Errado

Esse é o maior erro, não tenham dúvidas. E é importante saber que não há uma definição exata para “Carro Errado”. Ele pode ser grande demais para a sua garagem ou pequeno demais para levar as suas compras, por exemplo. Então, tudo vai depender da sua necessidade e do seu perfil.

O fato é que para não Escolher o Carro Errado, o comprador precisa definir que tipo de carro é mais adequado para ele naquele momento. Ou seja, é uma questão de custo-benefício ou de necessidade-realidade.

Gastar mais do que 30% do seu salário para o pagamento do carro novo, por exemplo, é um erro fatal.

A dica é pesquisar e analisar o veículo que se tem em vista. Faça testes, contas e evite escolher o carro errado.

Pagar Caro Demais

Quando falamos em pagar caro demais não quer dizer que estamos desvalorizando o carro e sim que o valor é alto demais para a sua realidade financeira. Entendeu? Mas, muitas vezes, a outra informação também vale, afinal, quem nunca comprou um carro e logo sentiu que pagou caro demais pelo bem?

É só o carro dar o 1º problema que você já vai pensar? “Se arrependimento matasse…”.

Na real, existem 3 formas principais de pagar caro demais pelo veículo:

  1. Chegar à um acordo por um preço mais alto do que ele realmente deveria valer,
  2. Subavaliar o valor que vai dar de retoma pelo carro novo,
  3. Fazer uma má avaliação daquilo que vai pagar pelo financiamento.

E, então, tem-se que tomar várias providências. Em relação ao financiamento, por exemplo, o ideal é se informar sobre as várias alternativas do mercado e ter uma noção exata do real valor que vai estar associado ao financiamento especifico.

Não Saber os Custos Reais ao Ter um Carro Novo

É preciso entender, desde o início, que os pagamentos mensais de um financiamento não vão ser as suas únicas despesas com o carro novo. Existem custos adicionados à isso, automaticamente, que, apesar de serem óbvios, podem pesar muito no orçamento financeiro mensal.

Bom, não vamos citar todos porque não caberia neste breve artigo, mas vamos falar de alguns para que se tenha uma ideai maior da importância de saber sobre esses gastos.

Desvalorização: todo veículo perde poder de compra, o que alguns especialistas chama de depreciação. Normalmente, quando mais caro for o carro, maior será a desvalorização. Uma solução para não perder muito dinheiro aqui é comprar carros seminovos ou usados.

Seguros: Todo Carro precisa de um seguro. É quase que de lei. E isso não importa pelo fato de você ser um bom ou mau motorista e sim pelo fato de que o trânsito hoje é muito intenso e todos os veículos estão sujeitos à acidentes, roubos e manutenções.

Manutenção: Por sinal, a manutenção é um gasto recorrente. Aqui vão entrar vários itens que precisam ser analisados: a situação do veículo se for usado, a marca, o modelo, etc. Logo, os carros mais populares têm manutenções menores.

Combustível: Uai, quanto mais potente o carro mais ele vai consumir combustível, obviamente. Aí podemos citar também os flex, aqueles elétricos ou os mais comuns, à gasolina. Então, isso precisa ser pensado na hora de comprar um carro novo.

Leia Também: Economizar Dinheiro Calculando Gastos com o Combustível

O preço médio da gasolina no país está em 3,7 reais, enquanto que os valores do litro do diesel e do etanol também subiram nas últimas semanas. Isso é uma resultante da postura do Governo Federal de elevar os impostos sobre os combustíveis, que aconteceu no final de julho.

O jeito é calcular os gastos para conseguir economizar dinheiro.

Informações divulgadas pela Agência Nacional de Petróleo (ANP) mostraram que esse é o maior valor registrado desde 4 de fevereiro deste ano, quando o combustível chegou no mesmo patamar.

Além do imposto mais caro, o que pesou no preço foi o repasse no preço vindo das refinarias pela Petrobras. Na mesma semana, a estatal ajustou o preço da gasolina em 1,28% e o do diesel em 0,36%. A medida faz parte da política de preços da estatal.

O aumento é imediato e já está em vigor em todo o território nacional.

Veja 19 Aplicativos, a maioria gratuitos, para fazer os cálculos, clicando aqui agora!

Com informações do ig e hintigo

Não há posts para exibir