10 Cuidados na hora de economizar dinheiro com a compra de remédios

Você já parou para pensar quanto do seu dinheiro vai para a compra de medicamentos? Tenha um plano de saúde ou não, possivelmente, você tem alguns comprimidos analgésicos ou anti-inflamatórios na gaveta do seu armário, não é? Os remédios aumentam de preço a cada ano e mesmo com o “auxílio” do governo, as chances são de que esses custos aumentem ainda mais.

Neste artigo, fizemos uma grande busca para selecionar as melhores formas de você conseguir economizar dinheiro com a compra desses medicamentos, mas, obviamente, sem prejudicar a sua saúde. Afinal, quando o assunto é saúde, o barato pode sair caro.

1 – Pergunte ao médico sobre opções genéricas

Essa é a forma mais comum de conseguir economizar dinheiro com remédios. Os genéricos são remédios que tem a mesma função dos não genéricos, mas que são fabricados por outras marcas. Na média, essa opção pode te render uma economia de 25%.

Se você está tomando um genérico e acha que não tem surgido efeito, então, o ideal é procurar o médico e procurar por outra opção e não, necessariamente, pelo original já que a composição de ambos é a mesma e, logo, se conclui que o problema não está na fórmula química.

2 – Compre em lotes

Você não tem que comprar mais remédios mesmo que não precise. Essa dica é para quem está fazendo tratamento contínuo, que vai durar um longo período, por exemplo. Você pode optar por comprar 2 ou 3 caixinhas de uma vez, levando em conta a data de vencimento, se souber que o tratamento durará esse tempo.

Muitas vezes, o estabelecimento dá desconto para esse tipo de compra.

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3 – Compre em doses

Se o seu remédio não é algum considerado de faixas mais agressivas, então, você pode alternar a compra pensando na dose. Como assim?

Um comprimido de 80 mg normalmente é mais barato do que 2 de 40 mg, levando em conta que a composição é a mesma. Nesse caso, pergunte ao farmacêutico e ao médico se não é possível comprar o de dosagem maior e parti-lo ao meio para tomar em 2 etapas.

4 – Fale com o seu médico

Durante a consulta, fale com o seu médico sobre a atual situação financeira e conte que os gastos com os remédios têm influenciado muito no seu orçamento financeiro. Assim, ele pode tentar optar por drogas mais baratas e que tenham efeitos tão bons quanto outros remédios.

5 – Pesquise os Preços

Essa é a regra mais fundamental de todas, né? Com a receita em mãos, pesquisa o preço em várias farmácias. Existem estabelecimentos que dão descontos pela fidelidade, outras que dá pela quantidade e há aquelas que concedem um preço melhor pelo simples fato de conhecer o comprador. Como em todas as compras, vale pechinchar.

Encontramos um site da internet que faz uma pesquisa de preços de várias medicações. Lá, é possível ter uma base para nunca pagar a mais por um remédio. Confira o site.

6 – Farmácias Populares, Farmácias de Manipulação e Amostras Grátis

São 3 ótimas formas de conseguir economizar dinheiro com remédios. Oras, na amostra grátis é simples: você ganha o remédio. Nas outras, ao menos na teoria, os valores costumam ser mais em conta. Inclusive, há farmácias populares que doam remédios ao invés de vendê-los. Vale fazer essa pesquisa.

Já os manipulados podem ser mais acessíveis também, dependendo da composição.

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7 – Evite Usar Remédios Encontrados em Qualquer Lugar

Se você vai à casa de um amigo ou de um parente e vê aqueles remédios na gaveta e pensa logo em tomar um, tome cuidado. Mesmo que sua dor de cabeça seja forte, essas drogas podem estar além do prazo de validade ou em doses incorretas, o que pode prejudicar, de fato, a sua saúde.

8 – Remédios Conhecidos (de marcas famosas)

Foi o tempo em que os remédios que mais apareciam na TV eram considerados os melhores. O mesmo vale para as empresas farmacêuticas, que tem apostado no marketing para vender produtos.

Na verdade, não importa o modelo, mesmo porque o que aparece na televisão, nem sempre faz o mesmo efeito em todos os pacientes. O ideal é passar por um médico.

A mesma dica vale para remédio vendido pela internet, que pode ser, inclusive, falsificado. Ao operar em rede, esses grupos agem como farmácias, mas nem sempre o são. Os medicamentos podem ter fórmulas alteradas e estarem vencidos.

9 – Remédios à base de Ervas

Cuidado com esses remédios. Não é porque são feitos à base de ervas que não fazem mal à saúde. Pode ser que sim ou que não. A maior parte não é regulamentada como medicamentos e, por isso, podem apresentar perigo. O conselho é perguntar sobre eles aos médicos especialistas.

10 – Comprar direto na Distribuidora

Muita gente tem falado em comprar remédios diretamente da distribuidora. Entenda que ela é quem faz o aporte entre a fabricante (laboratórios farmacêuticos) e o comércio (farmácias, drogarias). E, algumas dessas distribuidoras podem vender produtos, tais como remédios ou mesmo próteses, no entanto, a Anvisa (Agência de Vigilância Sanitária) estipula alguns critérios.

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Logo, se for certificada, a distribuidora podem vender medicamentos. E, além disso, você pode pagar mais baratos por ele. Isso porque a farmácia acaba tendo mais gastos, como com funcionários e aluguéis, por exemplo, além dos impostos. Então, comprar em uma distribuidora pode custar menos ao consumidor final.

Bônus: o SUS oferece remédios gratuitos

Ainda que esteja em constante falta, o SUS disponibiliza alguns medicamentos, entre eles, aqueles considerados mais caros e para tratamento de doença crônica. Eles são divididos em 3 opções:

  • Básicos, para hipertensão e diabetes, por exemplo,
  • Estratégicos, para tuberculose e AIDS, por exemplo,
  • Especializados, para casos mais raros.

Para a 1ª opção, basta que o consumidor vá até uma Farmácia Popular e leve um RG, com o CPF e a receita médica.

Reprodução: Google

Para os estratégicos é preciso estar com o formulário médico em mãos e o cartão do SUS e, às vezes, torna-se necessário apresentar-se à uma Unidade Dipensadora de Medicamentos (UDM).

Quanto aos especializados, o paciente deve ir à uma farmácia de Alto Custo e fazer a solicitação, com a documentação necessária.

A outra opção, como já citada aqui é a comprar remédios mais baratos, também pela Farmácia Popular.

O desconto pode ser de até 90% no valor total e são aqueles para o tratamento de hipertensão, diabetes, asma, rinite, osteoporose, além de contraceptivos e fraldas. Claro que eles são vendidos apenas com Receita Médica, que tem validade de 120 dias.

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As dicas para economizar dinheiro com itens domésticos vão vir logo abaixo, mas não podemos deixar de falar antes de um assunto mega importante, que é: “Metade dos Brasileiros não Registra Receita e Despesas”. Isso foi constatado em uma pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), que mostrou que somente 51% dos entrevistados fazem o registro sistemático mensal.

Outra informação importante mostrou que a maioria das pessoas que registram os gastos, fazem isso com um caderno ou na agenda, enquanto uma pequena porcentagem prefere usar as planilhas no computador e somente 4% usam aplicativos do celular!

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Para Marcela Kawauti, do SPC Brasil, o registro é essencial para entender como o dinheiro está indo embora. “Se você começar a prestar a atenção na sua vida financeira, vai passar a pensar melhor antes de gastar, o que facilita uma organização a curto prazo, para as despesas do dia a dia”, afirma. Continue Lendo…

Com informações do saudemelhor e drogacenter

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