Tudo o que você precisa saber sobre os fundos de pensão no Brasil!

Os fundos de pensão são investimentos financeiros? Fundos de pensão são como fundos de investimentos? O que esses fundos têm a ver com as pensões? Aliás, o que são fundos de pensão? Para que servem? São úteis? Quem pode ter um fundo de pensão?

Aqui no blog falamos muito sobre os fundos de investimentos, mas poucas vezes citamos os fundos de pensão. Desta vez, trocamos o foco: vamos apresentar-lhes os fundos de pensão no Brasil. Agora, você vai saber como ele funciona e para que serve!

Separamos tudo por tópicos breves para que sua compreensão seja total. Leia com atenção e saiba todas as respostas para as perguntas acima.

Ah, se achar o assunto interessante, não pense duas vezes – e compartilhe com os amigos. No mercado financeiro há muita falta de informação e as pessoas acabam “traduzindo” algumas empresas sem entenderem seu real significado, como acontece com os fundos de pensão.

Os fundos de pensão hoje em dia

A expressão assim como o produto vem ganhando atenção nos últimos dias em todo país.

Muita gente não sabe o que – mas, acredite: é um tipo de investimento financeiro que tem vantagens e desvantagens. Para saber se vale a pena, é preciso conhecer ambos os lados dessa modalidade.

As dúvidas são normais, visto que há uma falta de incentivo na educação financeira no Brasil – além do mais, apenas grandes empresas forneciam tal tipo de investimento há tempos atrás.

Agora, com a disseminação do conceito, outras pessoas estão procurando mais informações sobre os fundos de pensão. O que podemos adiantar é que é um tipo de investimento pensando no longo prazo, que se adéqua à aposentadoria – por exemplo.

O regime da previdência complementar é dividida em dois:

I – Fundos de previdência complementar fechado

Que são os fundos de pensão, operados pelas entidades fechadas de previdência complementar.

II – Fundos de previdência complementar aberto

Que são gerenciados pelas entidades abertas de previdência complementar.

As entidades abertas são as operadas por bancos comerciais ou seguradoras que atuam em forma de sociedade anônima, elas têm fins lucrativos.

O que é um fundo de pensão?

Já vamos à prática: algumas instituições mantêm planos de previdência sem que tenha fins lucrativos. Isso é possível justamente porque elas são geridas e organizadas pelos fundos de pensão.

Portanto, ficou fácil né? Fundos de pensão são ótimas opções de investimento que possibilitam aos trabalhadores terem o que ficou chamado de “aposentadoria complementar” – que é uma aposentadoria que se soma à da previdência pública.

Hoje, a previdência pública é feita pelo INSS – Instituto Nacional do Seguro Social.

Também na prática, os fundos usam o dinheiro para aplicar em opções mais agressivas (como do mercado de ações – Bolsa de Valores) ou mesmo as rendas fixas de cunho privado, que são regulamentados pelo Banco Central do Brasil (Bacen).

Uma pessoa que participa de um fundo de pensão, por exemplo, ao chegar à aposentadoria ele passa a receber o benefício em parcelas mensais. Se sair da empresa antes disso, tem direito de fazer o resgate imediato do quanto contribuiu no período.

Os fundos de pensão no Brasil

Hoje em dia há mais de 300 instituições que trabalham especificamente na indústria de fundos de pensão no país. Ao todo, elas somam mais de 1,1 mil planos de benefícios – o que dá mais de 700 bilhões de reais em patrimônio.

Entre os principais fundos, podemos citar:

  • Previ (do Banco do Brasil),
  • Petros (da Petrobras),
  • Funcef (da Caixa Econômica Federal),
  • Cesp (das companhias de energia elétrica de São Paulo),
  • Valia (da Vale) e outros.

Obviamente que citamos os mais famosos, mas isso não significa que são os mais seguros ou vantajosos, tudo bem? Para encontrar essa resposta seria necessária uma pesquisa de mercado bem feita.

O contribuinte, a empresa e o fundo de pensão

De forma geral, o funcionário de uma empresa que contribui para um fundo de pensão, atua da seguinte forma: para cada 1 real investido da sua parte, outro 1 real é investido pela empresa. Sendo que a soma dos valores dá um complemento para a aposentadoria final.

Obviamente que essa não é uma regra geral –  por isso, é preciso prestar a atenção ao formato de cada fundo que é aceito pelas empresas.

O fato é que tudo funciona como se fosse uma poupança, na qual um valor fixo é aplicado sendo que é dividido entre o profissional colaborador e a empresa que aceitou a modalidade.

Os tipos de planos previdenciários dos fundos de pensão

Nos dias de hoje, existem 3 tipos de fundos. Cada um tem suas próprias características, que mudam conforme o pagamento e o financiamento. Confira cada um deles.

I – Beneficio definido

É um plano onde o valor é estabelecido em um regulamento onde o percentual é feito sobre as últimas rendas do trabalhador.

A quantia varia também conforme o tempo assegurando que o pagamento tem que ser no valor total.

II – Contribuição definida

É como um plano de poupança individual para cada trabalhador, na qual as contribuições são estipuladas previamente e depositadas pela companhia.

A quantia que será acumulada dependerá apenas dos valores adicionados ao longo do tempo, mais uma rentabilidade de investimento.

III – Contribuição variável

Esta última opção faz com que os benefícios sejam destinados pela junção dos dois tipos anteriores. O principal aspecto tem que ser aceito em contrato de adesão.

O mais comum é que os beneficiários façam depósitos programados durante o período de acumulação. E, quando passam a estar inativos, tenham atributos de rendas vitalícias.

Existem riscos nos fundos de pensão?

Se é considerado um investimento financeiro então há riscos.

Normalmente, esses riscos estão ligados a possibilidade de os administradores dos fundos falirem. Por exemplo, se você está no fundo Petros e a Petrobras entra em falência, então, haverá um grande problema.

Aliás, há o risco de a empresa não pagar os rendimentos também.

Para evitar as falências, os fundos têm optado por uma forma mais segura de investir seus recursos financeiros, sendo 50% para a renda fixa e a outra metade para a renda variável. Isso minimiza os riscos.

A dica número 1 para que uma empresa escolha um fundo é avaliar a procedência do fundo de pensão, com o tempo de atuação, a reputação no mercado, entre outros fatores. Essas informações podem ser conseguidas nos bancos e nas seguradoras.

Como saber se um fundo de pensão vale a pena?

Um fundo de pensão pode ser contratado individualmente também. Ou seja, você não precisa estar ligado à uma empresa (apesar disso ser o que acontece normalmente).

A empresa tem a opção de criar o próprio fundo de pensão, por exemplo. O fato é que tudo precisa estar correto com a legislação do país e da região, cumprindo as exigências legais.

Se a sua organização atua com um fundo de pensão, busque o setor de Recursos Humanos (RH) para avaliar se vale a pena ou não aderir a ele. A contribuição, normalmente, é mensal e ocorre por meio do “desconto em sua folha de pagamento”.

Se você tem dúvidas, fale com a sua empresa.

Daí, na hora de tirar essas dúvidas, existem alguns pontos que precisam ser analisados. Veja!

I – Os depósitos feitos pela empresa

O fundo de pensão da empresa tem a vantagem de receber os depósitos diretos da empresa, que são “tirados” da conta de cada trabalhador.

Todos os meses, a organização tem que fazer o depósito que pode chegar a 100% da contribuição do funcionário.

A dica, neste caso, é identificar se vale a pena “investir” as porcentagens ditas pela empresa. E se ela realmente vai ser positiva para o seu futuro. Compare os riscos com os ganhos.

II – A taxa de administração

O participante do fundo de pensão tem taxas de administração “reduzidas”, já que há um acordo entre o fundo e a empresa.

Basicamente, o fundo é como um patrocinador dos colaborares da empresa. Assim, alguém precisa pagar as taxas de gestão financeira, não é? E adivinha quem paga? Já sabe né: você mesmo!

Existem algumas taxas realmente baixas, de 0,30% ao ano. A dica, porém, é analisar ela frente às rentabilidades, que também são baixas, de forma geral.

III – A transparência dos rendimentos

Os recursos aplicados, por se tratar de um investimento financeiro, tem que ter rendimentos.

Isso quer dizer que todo investido tem o direito de acompanhar os depósitos, assim como a rentabilidade, as taxas, os possíveis resgastes… Mesmo para o fato de estudar a opção de se desligar do plano.

O mais importante é sempre monitorar a evolução da sua conta periodicamente.

Os fundos de pensão são boas formas de guardar dinheiro para o futuro?

Se você leu o texto até aqui pode ter achado que os fundos de pensão são ótimas formas de poupar dinheiro pensando na aposentadoria – no longo prazo. O ideal é buscar informações junto às seguradoras e aos órgãos financeiros antes de assinar o contrato.

Conforme as últimas pesquisas da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Complementar (Abrapp), a rentabilidade média dos fundos é de 5,24% – um valor bastante baixo.

Além de tudo, os maiores fundos de pensão do Brasil têm apresentado déficits financeiros, como a Petros, Funcef e a Previ.

O que se sabe é que existem opções mais rentáveis e mais seguras do que os fundos de pensão. Vamos falar um pouco mais sobre isso no final do artigo… Acompanhe!

Antes, vamos à uma informação recente, que foi publicada recentemente nos principais noticiários do mercado financeiro no país.

Reprodução: Google

“O dinheiro dos fundos de pensão vai acabar em 2034”

Luís Ricardo Marcondes Martins é o atual presidente da Associação Brasileira das Entidades Fechadas de Previdência Privada (Abrapp) e foi deu as seguintes afirmações, que causaram comoção e polêmica na internet.

Separamos as principais expressões do executivo, confira!

A previdência social deficitária…

“O sistema hoje cumpre suas finalidades. Ele tem 814 bilhões de reais em patrimônio, sendo mais de 2,5 milhões de participantes ativos. Contando os participantes diretos e indiretos, nós teremos mais de 7 milhões de pessoas. Em média, pagamos 6 mil por mês para cada caso”.

E quanto dinheiro novo está entrando…

“Não há dinheiro novo, só dinheiro velho. O sistema está desinvestindo 18 bilhões por ano. Esse patrimônio tende a se esgotar em 17 anos, o que, em previdência, é pouco tempo. Sem ajustes, o dinheiro dos fundos de pensão acabará em 2034”.

O que causou desequilíbrio no sistema de fundos de pensão…

“A previdência complementar fechada nasceu como incentivo para atrair talentos para as estatais. O sistema foi desenhado para um perfil de trabalhador que passava 30 anos na mesma empresa, buscava fazer carreira e queria benefícios”.

“As pessoas são imediatistas, não vão ficar 30 anos no mesmo emprego. Elas querem que tudo seja simples e flexível. Então, enfrentamos um paradoxo. Temos de manter o que construímos e atender os antigos trabalhadores”.

“Temos também que reinventar o sistema, para atender o perfil desse novo participante, que não tem investido nos fundos tradicionais”.

Qual a diferença desses fundos para uma previdência aberta (dos bancos)…

“Há uma grande diferença. Por lei, os fundos instituídos não têm fins lucrativos e têm de garantir a participação dos participantes dos colegiados. Eles têm mais transparência. Evidentemente, o participante tem um retorno muito maior no longo prazo”.

“A deficiência é que eles não oferecem o mesmo benefício fiscal do que um plano tipo VGBL. Nesse caso, vai pagar imposto sobre os rendimentos, apenas. Aplicou 100 reais, rendeu 50 e ele paga sobre os 50. Nós lutamos pela mesma isenção fiscal”.

Qual seria a contrapartida para a sociedade…

“Estamos discutindo a reforma da previdência social. Qualquer que seja o texto reprovado, o brasileiro vai trabalhar mais tempo, contribuir com mais dinheiro e receber mais benefício. Ele vai precisar de mais proteção. Quem vai poder dar essa proteção”?

Por que pensar na aposentadoria é importante?

A aposentadoria é marcada por ser uma transição da passagem da vida para uma nova fase, ainda que muitas pessoas optem por continuar trabalhando ou conseguem antecipar tal período. No entanto, sempre vai haver mudanças.

Ao que diz respeito à isso, podemos falar, inicialmente, do estilo de vida, que vai depender, irremediavelmente, das escolhas financeiras que fizermos hoje. Se não juntarmos nenhum dinheiro, obviamente, ficaremos na dependência de tudo que vem do poder público.

E, como sabemos, nem sempre podemos contar com ele.

Quando o assunto é a aposentadoria, os brasileiros podem se dividir em muitos grupos:

– Têm aqueles que trabalham com Carteira de Trabalho e acham que estão seguros com o INSS, só que aí, logo, lembram-se das grandes mudanças que estão acontecendo no atual governo, o que deixa um mundo inteiro de incertezas.

– Tem os trabalhadores informais que recolhem o Imposto do Governo e estão praticamente na mesma situação: vendo o atual cenário e se assustando com o futuro.

– Tem aqueles um pouco mais informais, que não recolhem o imposto e tentam fazer o que dá para poupar dinheiro e jogar na poupança, com medo do futuro e com as incertezas se no mês que vem terão trabalho.

– Tem aqueles que estão prestes à se aposentar, tem os já aposentados que ainda continuam trabalhando, tem o que não fazem ideia de quanto vão se aposentar e aqueles que estão contando os minutos.

Enfim, as situações são as mais diversas. E, para todos, pensar na aposentadoria é algo que dá frio na barriga.

Sim, até para aqueles que estão em parceria com o INSS, aliás, vai dizer que você nunca viu algum caso de alguma pessoa que pagou o teto do INSS durante toda a vida e na hora de se aposentar conseguir somar apenas 3 salários mínimos? São muitos casos como esses…

Como Construir uma Aposentadoria Milionária!

Qualquer extremo vai te fazer mal e te prejudicar na hora de construir uma aposentadoria milionária.

Se você é daqueles que não poupa nada, e não está nem aí para o futuro, você corre grande risco de ficar dependendo do governo e de outras pessoas no seu futuro e lembre-se que o seu futuro, como é natural do homem, pode te reservar muito além dos cabelos brancos, assim como as dores nas costas, entre outros.

Outro extremo é o de poupar muito dinheiro e não viver o hoje.

É claro que não adianta você guardar 95% do salário para aposentadoria e passar fome, ficar doente, não investir na educação. Você precisa estar vivo, estar bem, estar completo para aproveitar a sua aposentadoria milionária.

REVELADO O SEGREDO PARA TER UMA APOSENTADORIA PROTEGIDA

“Tem que fazer uma poupança de longo, uma de médio e uma de curto prazo. Assim, para o de curto prazo, o ideal é guardar dinheiro para as férias de julho e para trocar de celular, por exemplo”.

“Para a de médio prazo, você guarda dinheiro para trocar de carro ou fazer intercâmbio no exterior. E a de longo prazo, você usa para fazer uma previdência”, afirma Augusto Sabóia.

“O ideal é que toda projeção seja conservadora, para estes casos. De forma que deve-se estimar rentabilidades mais baixas e deixar-se de ser surpreendido por rentabilidades mais altas, caso aconteça”.

“Este conservadorismo também é protetor da inflação que pode ser mais alta do que o estimado”, diz Ronaldo Bella, da Allux Investimentos.

Acumular Dinheiro no Tesouro Direto para a aposentadoria

Os custos do Tesouro Direto são considerados mais baixos do que os dos fundos de investimentos e de outras rendas fixas, sendo que a taxa de custódia cobrada pela BM&FBovespa é de 0,30% e significa os serviços de guarda dos títulos e às informações de movimentação dos saldos.

Essa taxa é cobrada a cada 6 meses.

Já as taxas dos agentes de custódia são livremente acordadas com os investidores e são cobradas pelas corretoras. Não existe uma tabela com o valor cobrado por cada corretora.

Fora isso, como qualquer outra aplicação em Renda Fixa (exceto Letras de Crédito) há a cobrança sobre os ganhos, que são feitas através dos impostos.

O IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) é somente quando o prazo da aplicação é inferior à 30 dias. E o Imposto de Renda é obrigatório e tem alíquotas que variam de 22,5% à 15%.

Reprodução: Google

O que saber na Hora de Investir no Tesouro Direto

Tesouro Direto é o investimento mais seguro, porém, nem sempre o mais rentável. Ele é apenas mais uma opção dentre todos os outros do mercado.

Normalmente, pelos grandes investidores, é usado para diversificar investimentos, lembrando que é um investimento seguro e menos volátil do que o mercado de ações, por exemplo.

Se comparamos, por exemplo, existem alguns CDBs que pagam mais de 100% do CDI, em bancos, então, esses podem ser mais interessantes. Claro que o banco não é tão seguro quanto o governo, mas o FGC garante uma aplicação de até 250 mil reais, em caso de falência.

Então, o que podemos mostrar é que todo investimento tem os prós e os contras, taxas, rentabilidades, volatilidade, entre outros aspectos. E, com tanta opção, o ideal é você pesquisar aquele que melhor se encaixa ao seu perfil e a sua necessidade atual.

Abaixo, vamos citar os tipos de aplicações no tesouro direto, mas antes, para você se localizar, veja alguns exemplos:

Tesouro Selic 

Éum papel que rende o equivalente à taxa de juros da economia, logo, é indicado para os conservadores e em momento que não há expectativa de alta de juros.

Tesouro IPCA + (NTN-B) 

É ideal para a aposentadoria já que possuem vencimentos longos (2035 ou 2050), onde o investidor pode casar a data com a aposentadoria.

Tesouro Prefixado LTN

É interessante quando os juros estão altos. E os com cupom semestral pagam os juros a cada semestre e, por isso, são indicados para quem planejar viver da renda desses papéis

Tipos de Títulos no Tesouro Direto

Com datas de vencimento e taxas de remunerações diferentes, que variam de momento em momento, os títulos do tesouro direto são variados. E, atualmente, a maior parte das pessoas investem nas opções de investimentos à longo prazo, pensando, principalmente na aposentadoria. Entenda o porquê e veja todos os tipos de opções.

LFT (Letras Financeiras do Tesouro)

São títulos pós-fixados que são remunerados pela Taxa Selic, assim, possui alta liquidez. O investidor recebe juros e uma remuneração principal.

A conta do rendimento é fácil de ser feita, basta consultar a taxa Selic atual.

LTN (Letras do Tesouro Nacional)

São pré-fixados, ou seja, já tem um valor fixo para quando o resgate for feito, na data do vencimento. Eles costumam render pouco mais do que as LFT, mas isso não acontece necessariamente. Tudo vai depender do atual momento da economia, logo, dos juros Selic.

NFN-F (Notas do Tesouro Nacional, série F)

São pré-fixados assim como as LTN, porém tem pagamentos de juros semestrais, chamados de cupons.

NTNB (Notas do Tesouro Nacional, série B)

São títulos atrelados à inflação, corrigidos pelo IPCA e acrescidos de uma remuneração pré-fixada. É uma opção para quem quer proteção contra a inflação.

NTN-B Principal

Não tem pagamentos semestrais e paga tudo que foi acumulado no vencimento. Esse é ideal para quem tem objetivos à longo prazo.

Com informações do G1, istoédinheiro, mongealaegon

Não há posts para exibir