9 Passos para Ganhar Dinheiro na Bolsa de Valores e nas Empresas AO MESMO TEMPO

“Se você não acredita que educação é um bom investimento, tente investir em ignorância”.

Na vida pessoal, o sonho de toda pessoa é conseguir Ficar Rico em um curto espaço de tempo – isso traria a realização de praticamente todos os desejos físicos: casas, carros, viagens.

Já na empresa, o sonho maior é conseguir tornar-se uma empresa competitiva a ponto de que seus produtos e serviços pudessem ser vendidos e ajudassem a vida de muitas pessoas.

É ou não é?

De fato, todo empresário sonha com isso. De ambos os lados – Vida Pessoal e Vida Profissional.

Existem até mesmo aquelas pessoas que administram a vida pessoal com o salário mensal para que as “sobras” sejam investidas em outro negócio – como um investimento financeiro propriamente dito. Depois, quando notam que isso dá certo, eles largam o trabalho para viver apenas de juros.

A questão é que enquanto abandonar o trabalho não se torna possível, será que existem algumas dicas para essas pessoas que tem o objetivo de prosperar em ambas as áreas da vida?

Será que tem algo que a vida pessoal pode agregar na vida profissional e vice-versa?

Será que a pessoas consegue ganhar dinheiro na vida profissional e ao mesmo tempo na vida pessoal?

É possível…

Se você duvida disso ou não está entendendo aonde queremos chegar, leia cada um desses passos e torne-se uma pessoa mais bem instruída, com mais possibilidades de enriquecer, sem que para isso tenha que abrir mão disso ou daquilo.

É o famoso “matar dois coelhos com uma cajadada”, mas sem ferir os direitos dos animais claro, isso é apenas uma analogia, ou seja, um exemplo hipotético.

9 Passos para Ganhar Dinheiro na Bolsa de Valores e nas Empresas

Falar em empreendedorismo é sempre muito gostoso. O tema é cheio de possibilidades. Uma pessoa que saiba fazer doces muito gostosos e consegue agregar valor nisso, se torna um empreendedor bem rapidamente.

Assim como o dono de uma grande loja de calçados pode falir, se não souber gerir o seu negócio.

Isso é o que torna o empreendedorismo fascinante – o segredo para todas as empresas é a gestão.

E essa gestão invoca vários e vários e vários fatores. Hoje, neste artigo, vamos citar 9. Porém, mais do que citar, vamos relacioná-los também o mercado financeiro, ao passo que um contribui com o outro.

É mais ou menos assim: se você consegue investir em educação financeira, conseguirá prosperar nos seus investimentos financeiros pessoais assim como na gestão financeira da sua empresa. Confira como isso é possível…

1 – Rentabilidade

A Educação Financeira, assim como qualquer outra, vai te trazer esses quatro fatores, se não no curto, com certeza, no longo prazo.

“Ao investir em educação, você não necessariamente estará mais bem preparado. Essa relação não chega a ser direta. O contrário, entretanto, é automático: não investir na formação implica uma perda significativamente da competência e da qualidade”, diz o Filósofo Mario Sergio Cortella.

Assim sendo, é muito comum vermos pessoas que querem Ficar Ricas, mas poucas que realmente estudam para isso.

E isso é realmente engraçado se pensarmos no caso de um médico. Você se sentiria confortável o bastante ao ser atendido por um médico que apenas quis ser médico quando crescesse, mas que nunca estudou para tal?

  • Por que, então, seria diferente na área financeira?

Além disso, a Educação Financeira deveria ser investida, especialmente, nas empresas. Oras, como uma empresa poderá obter bons resultados se não estiver produzindo com eficiência e competitividade?

“Hoje, no entanto, as organizações que se diferenciam são as que não enxergam o trabalho das pessoas como commodity e priorizam a qualificação permanente de seus quadros”, afirma Cortella, na sua obra Por Que Fazemos o Que Fazemos.

2 – Competitividade

A palavra competitividade é muito usada para tratar de empresas e suas produções. No entanto, se você é investidor, provavelmente já notou que os produtos financeiros têm suas competitividades entre si – as Rendas Fixas e as Rendas Variáveis mostram isso.

Se no empreendedorismo, ser competitivo significa entrar no mercado com produtos e serviços de qualidade e ainda conseguir proporcionar um bom custo ao cliente, é óbvio que você atinge a sua competitividade porque isso te colocará no mesmo patamar do seu concorrente.

“Essa educação continuada pressupõe a capacidade de dar vitalidade à ação, às competências, às habilidades, ao perfil das pessoas. O estabelecimento dessa condição traz uma multiplicidade de elementos, desde treinamentos pontuais até cursos de formações e especializações”, garante o filósofo.

No âmbito financeiro, se uma LCI (Letra de Crédito Imobiliário) está rendendo mais do que 100% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário), então, fica claro que ele é mais competitivo do que Comprar uma Casa para Alugar.

Afinal, você não terá gastos com manutenção e nem perderá sua liquidez, como acontece nesse último caso citado.

3 – Sensibilidade

Existem muitas pessoas que conseguem “prever” o mercado de ações e sabem – quase que – exatamente quando uma ação vai subir ou despencar. Por que será que isso acontece? No mercado financeiro, chamamos de conhecimento de mercado e para ilustrar isso existem várias históricas, como a de Warren Buffett.

Por outro lado, nas empresas, os especialistas costumam falar em sensibilidade.

“Essa é uma questão central hoje, no mundo do trabalho, isto é, a facilitação de atividades que envolvam a sensibilidade. Se a liderança não estiver voltada para priorizar formação contínua, o máximo que essa empresa terá é um grande passado pela frente”, diz Cortella.

Reprodução: Google

Se o líder é sensível à sua empresa, ele atua com prazer, buscando forma de crescer, de inovar e de avançar. Por outro lado, se a empresa não dá a ele essa chance, ele simplesmente definha, deixando tudo no automático e levando a vida até que a aposentadoria chegue.

“Aliás, as empresas que rumam céleres ao futuro são as que se encontram nessa sintonia”.

4 – Interdisciplinaridade

“Num ambiente de crescente interdisciplinaridade e conexões múltiplas, as organizações precisam de pessoas capazes de pensar o novo, de enxergar além da moldura, do buscar soluções para o que ainda está no horizonte”, conforme Mario Sergio.

Essa frase é tão importante que nem precisa de muitas explicações.

Interdisciplinar é isso: você entender quanto tem disponível para investimento e saber exatamente onde aplica-lo. Aliás, você já ouviu falar em Diversificar a Carteira de Investimentos, não é? Isso, no Mercado Financeiro, é ser interdisciplinar.

Você aloca seus recursos em uma Renda que é Fixa, e que mesmo que tenha baixa rentabilidade, vai te gerar algo com certeza. Na outra ponta, você aplica parte nas Ações, que mesmo que tenham mais risco, é onde você pode chegar ao vários dígitos de forma mais rápida.

  • Tem uma Small Cap que valorizou 550% desde 2011 e você não notou… Leia no Final do Artigo!

Nesse meio do caminho, você ainda pode investir em outros produtos financeiros, conforme o mercado, conforme a economia, conforme sua carteira, seu bolso, sua disposição.

Ah e tem muito mais coisa que caberia nesse tópico…

Sabe aquela faculdade do seu filho, será que compensa investir nela ou não? E no Plano de Saúde Familiar? E nas viagens de Fim de Ano? E no Carro Esportivo de Última Geração? E… Tudo isso que tem que ser analisado e que tem a ver com dinheiro, faz parte da interdisciplinaridade.

Porém, “essas capacidades só podem advir de gente com repertório técnico, intelectual e sensorial”, como diz o filósofo.

5 – Especificidade

Oras, uma coisa é você ser interdisciplinar o bastante para conseguir diversificar o seu investimento. Outra coisa, bem diferente, é você focar em um único investimento para ganhar dinheiro – ambos podem acontecer ao mesmo tempo, observe isso.

Se você já alocou seus produtos e está seguro, resta agora ser específico em um.

Vamos ser mais precisos: se você “se garantiu” nas rendas fixas porque não faz um curso – mesmo que seja gratuito – e aprende a investir verdadeiramente no mercado acionário, comprando e vendendo ações? Esse é sim um mercado volátil, mas com sabedoria se chegue longe. Bem longe.

Do lado empresarial, “hoje as empresas falam menos na formação de um generalista, e mais na de um multiespecialista”. Logo, isso quer dizer que se trata de um visão menos genérica nas coisas e mais autônoma para a construção de uma nova competência.

“O filósofo norte-americano John Dewey, que trabalhou na área de educação na primeira metade do século XX, cunhou a clássica expressão: É preciso aprender a aprender. Portanto, quem aprende a aprender ganha autonomia”, garante Mario Sergio Cortella.

6 – Temporalidade

“Não se pode ser imediatista e trabalhar apenas para a semana seguinte com uma formação específica e, portanto, focada e limitada. É preciso equilibrar”, continua o filosofo.

E contínua: “a palavra equilíbrio tem a ver com a balança, “libra”, equilibrar a balança é colocar os pratos em sua condição de uso mais adequada. Uma empresa que não pensa na formação de um multiespecialista fratura a condição de ir adiante com maior perenidade”.

Por outro lado, é impossível pensar em um investimento financeiro se não levar em conta o tempo de aplicação. Portanto, não é comum ouvirmos propagandas como “ficar milionário na aposentadoria”.

E isso é verdade, realmente acontece. Pense você se investir todos os meses 2 mil reais em um aplicação que tenha uma rentabilidade média. E começar a fazer isso com 18 anos – data do início da vida profissional, no geral. Depois de mais de 40 anos investindo esse valor, com certeza, sua aposentadoria será milionária.

Note que a questão, ainda mais importante do que o valor e a periodicidade do investimento, foi o tempo – ainda que todos os outros fatores sejam também imprescindíveis.

“Afinal de contas, a velocidade da alteração dos processos produtivos, dos conhecimentos, dos nichos de mercado é tamanha que a questão não é partir o tempo todo, mas estar sempre apto a partir”, conclui o pensamento Cortella.

7 – Pré-Disposição

No final, aqui neste tópico, é um pouco quanto óbvio. Se você sabe de toda teoria que foi dita acima, basta notar que para dar certo, seja na vida pessoa ou na empresa, você precisará estar disposto a tal façanha. Um time não vai ganhar um jogo, se não vestir a camisa e entrar em campo.

Mesmo que seja uma forma um tanto quanto torta de exemplificar, entenda pré-disposição como vontade de aprender, de crescer, de inovar, de encontrar soluções e chegar aos resultados. Força de vontade, sabe? Ou, simplesmente, interesse, se preferir.

“Aa missão dos gestores não é formar uma pessoa continuamente de saída para outro lugar. Ela tem de estar de prontidão, apta a seguir para outra direção, se as circunstâncias demandarem”, diz Cortella.

Reprodução: Google

“E formar pessoas para a autonomia exige que elas desenvolvam a sensibilidade, a capacidade de acumulação de conhecimento e informação, a habilidade de apropriar-se desse conhecimento e dar a ele aplicabilidade”.

Ficou fácil né? Só vai conseguir por em prática todo ensinamento, quem tiver tido a teoria. Logo, no caso das empresas, os funcionários precisam ter a oportunidade de aprender, de adquirir conhecimento. Só assim conseguiram aplicar isso no dia a dia, no crescimento da empresa.

Do lado financeiro, um investidor só vai conseguir escolher o investimento mais adequado ao seu perfil se souber qual o seu perfil e qual o melhor investimento. Isso só é possível através do conhecimento. E conhecimento, vocês sabem, não cai do céu.

8 – Competência

Aristóteles chamaria isso de causa eficiente. Não basta uma causa forma, é preciso ter uma causa eficiente, diria ele, que dê resultado. E empresas vivem de resultados, obtidos a partir da condição de competência que carregam. E essa competência está nas pessoas. Logo, as empresas vivem de pessoas”. Afirma o filósofo.

Competência é diferente de competitividade, já que não traduz uma visão de concorrência com outras empresas, mas sim a questão de saber exatamente o que fazer para isso.

Nas empresas, essa competência é testada diariamente. “A retenção de um bom profissional passa pela percepção de que a empresa investe nele – o que é uma forma de reconhecimento”.

No Mercado Financeiro, isso é mais difícil de ser feito. Porém, os resultados positivos podem ser ponto de partida para verificar a competência de um investidor, baseando-se claro em diversos fatores que podem influenciá-lo.

9 – Qualificação

É a resposta final para todos os questionamentos aqui citados. A qualificação – que pode ser feita de várias formas, inclusive com uma conversa com uma pessoa que já conhece do assunto ou algo ainda mais informal – é o ponto chave para que você consiga ganhar dinheiro na sua vida.

“O investimento em educação significa que a empresa quer preparar o trabalhador – e, ainda que eventualmente tenha que dispensá-lo por qualquer circunstância, ele volta ao mercado mais qualificado”, diz Mario.

Se você é um investidor, ainda que pequeno, tem que saber que não existe uma empresa que vai te qualificar, à menos que você trabalhe especificamente em uma do setor. Portanto, a iniciativa tem que ser toda sua. Se você acha a qualificação importante, corra atrás, literalmente.

“Quando o crescimento individual contribui para o crescimento coletivo, com desdobramentos que beneficiam o conjunto da sociedade, tem-se então uma relação sustentável e o propósito desponta com valor”, finaliza o autor e educador.

Bônus: Tem uma Small Cap que valorizou 550% desde 2011 e você não notou…

Ah, você não sabe de quem estamos falando, não é mesmo? Anote esse nome aí…

Dimed (Distribuidora de Medicamentos), ou como também é chamada: Panvel.

A companhia contratou a corretora Bradesco para intermediar as aquisições, mas, normalmente, os programas de recompra ficam distribuídos em mais de uma corretora, para dificultar o trabalho investigativo do mercado em saber se é a empresa que está atuando nas compras ou não.

Recompra de ações é uma operação comum no mercado atual, porém não acontecem em resposta da empresa quando os papéis estão em preços bem depreciados, pensando que o mercado terá sua recuperação e os ativos estão baratos.

No caso da Panvel, desde 2003 ela renovou sua máxima histórica ano após ano na Bolsa de Valores, com exceção de 2008 (ano da crise) e 2014.

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Quando Vender e Quando Comprar Ações?

Depois dessas notícias, algumas tristes, resta saber: qual o momento certo de vender ou comprar uma ação? Porque, na verdade, a Bolsa de Valores é o melhor lugar para enriquecer, no entanto, para tal não há garantias. Ou será que há?

  • “Comprar na Baixa e Vender na Alta”.

Essa é a resposta que você pensou quando leu o título deste tópico, não é? No entanto, muitas pessoas tendem a começar a investir quando a bolsa está em alta, o que leva tudo por água abaixo.

  • “Comprar papéis de Empresas Consolidadas”.

Você pode ter pensado nisso também. Afinal, essas empresas nunca quebram… Será? Na verdade, é muito importante observar que não há certeza nesse mercado e, assim sendo, empresas grandes podem quebrar sim.

Lembra-se da Varig, a maior companhia de aviação da América Latina, então, ela já quebrou. O mesmo aconteceu com a OGX.

Relembre: Com a prisão de Eike Batista, como ficam as companhias do grupo EBX?

Eike Batista, 60, é ascendente alemão e ganhou muito dinheiro com a exploração de minérios, petróleo, gás, logística, energia, indústria naval e carvão mineral.

Fundou o Grupo EBX e, de acordo com a Forbes, teve, em 2013, uma fortuna estimada em 900 milhões de dólares. No fim das contas, o empresário foi preso em um desdobramento da Operação Lava Jata, tornando-se, posteriormente, réu pelos crimes de corrupção e lavagem de dinheiro.

Entenda, bem resumidamente, um pouco da história do empresário desde 2012!

  • 2012: Teve a fortuna ampliada em 10 bilhões de dólares à vender parte da EBX para o fundo Mubadala Development. Isso fez com que Eike se tornasse a 3ª pessoa mais rica do Brasil e a 75ª mais rica do mundo, com um dinheirão de 12,4 bilhões de dólares. No mesmo ano, o SBT afirmou que Eike era o 21º maior brasileiro de todos os tempos.
  • 2013: Teve a fortuna diminuída em 200 milhões de dólares, segundo um ranking da Bloomberg.
  • 2014: Teve, mais uma vez, redução de patrimônio em 1 bilhão de dólares.
  • 2015: Teve os bens bloqueados e passou a responder por 6 crimes na Justiça Federal.
  • 2017: Tornou-se foragido pela Justiça Brasileira após um mandato de prisão decretado pela Justiça Federal do Rio de Janeiro. Mas, no último dia do primeiro mês do ano, foi preso ao desembarcar no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro.

Sobre o Grupo EBX: É formado por 6 companhias listadas no Novo Mercado da Bovespa, são elas: OGX de Petróleo, MPX de Energia, LLX de Logística, MMX de Mineração, OSX da Indústria Naval e CCX de Mineração de Carvão.

O grupo está presente em 9 estados brasileiros, no Chile e na Colômbia, além de ter um escritório em Nova York (EUA). Agora, entenda como está a atualidade de cada uma dessas companhias!

Como Saber o Momento Certo para Investir em Ações, então?

Estudando… É isso. Estudo e saiba tudo sobre o mercado de ações. Quando você lê notícias como essas que acabamos de apresentar, você fica sabendo quem está perdendo valor na bolsa e quem está ganhando. É muito simples.

Só que você precisa entender que quando a Bolsa estiver bem, em Alta, e todo mundo estiver falando bem dela, não é o momento certo para você entrar nela. Se ela está em alta, você deve vender e não comprar.

Da Redação

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