Vale a pena gastar dinheiro com um Plano de Saúde?

Nos últimos 12 meses o número de pagadores de plano de saúde caiu em mais de 3 milhões. O motivo? A crise! Agora, os postos do SUS (Sistema Único de Saúde) ficaram ainda mais lotados. Porém, mesmo com o orçamento financeiro bem apertado, têm aquelas pessoas que não abrem mão do plano de saúde particular.

  • E você, o que pensa disso?
  • O quão necessário é um plano de saúde?

Responder essa pergunta é muito difícil, mas neste artigo vamos tentar trazer uma luz para a sua reflexão. Leia com bastante atenção e carinho e, ao final do texto, volte a se fazer a mesma pergunta:

O quão necessário considera um plano de saúde particular?

Os boletos bancários ou os débitos automáticos são persistentes e cobrados mensalmente. Essa é a rotina de milhões de brasileiros. E, nessas contas a pagar estão algumas da área da saúde, entre elas, o plano de saúde médico hospitalar. A questão é que, pode ser, que você nem se lembre da última vez que foi ao médico, não é?

Aí, se você somar o pagamento anual que foi feito…

  • Quanto poderia ter rendido esse dinheiro se fosse aplicado no Tesouro Direto?
  • Bastante coisa, não?

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Os economistas dizem que é preciso fazer esforços para poupar dinheiro e garantir um futuro mais digno. Os especialistas da saúde afirmam que isso tem que ser feito, mas não na área da saúde. Então, como avaliar, com cuidado, se é possível abrir desse gasto mensal?

Por que Fazer um Plano de Saúde pode parecer ser Fundamental?

Talvez esse tópico seja o maior porque há milhares de motivos para você fazer um plano de saúde. O 1º deles é que os procedimentos médicos são muito caros e mesmo que você o use apenas 1 vez ao ano, eles podem zerar a sua reserva financeira.

Sobre a Reserva Financeira: Se você não tem dívidas, então, venha cá. Crie uma reserva emergencial, que nada mais é do que uma quantia que deve ser guardada para eventuais imprevistos, como uma doença séria ou a perda do emprego.  Se você não tem essa reserva e os imprevistos acontecerem, então, é provável que você comece a contrair dívidas. Continue Lendo:

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Outro ponto é que depender do SUS hoje em dia não está nada fácil. Uma consulta pode demorar meses e a falta de equipamentos e profissionais pode levar ainda mais tempo.

Mas, vamos parar por aqui por que já deu para notar que motivos existem para ter um plano de saúde privado.

Alternativa: Escolher um plano que melhor lhe atenda

Se abrir mão do plano de saúde não é uma opção, então nos resta pesquisar qual deles nos traz o melhor custo benefício. São várias as modalidades existentes para uma adesão, com vantagens e obrigações diferentes. Separamos algumas opções.

  • Plano de Referência: É o plano mais completo e, por isso, mais caro. Garante a cobertura à consultas, exames e tratamentos, além de cirurgias e transplantes.
  • Plano Ambulatorial: É o plano mais básico, assegurando coberturas a consultas, procedimentos feitos em ambulatórios, internação, cirurgia, tratamentos de todos os tipos.
  • Hospitalar: Vai além da básica e oferece internação hospitalar em quarto comum ou em UTI (Unidade de Terapia Intensiva), sem limite de prazos. Também há a cobertura de médicos e enfermeiras.
  • Hospitalar com Obstetrícia: Além da cobertura hospitalar há o pré-natal, parto e assistência ao recém-nascido.

No fim das contas…

Se você se considera uma pessoa saudável e não está fazendo nenhum tratamento para dores crônicas e usa o convênio médico apenas para consultas de rotina, então, recomenda-se os planos mais básicos e simples, como os ambulatoriais. Já que os custos são mais acessíveis e há pagamentos baixos quando há necessidade de consultas. Logo, é possível economizar um pouco, ainda que não muito.

Se você está em um tratamento médico, então, não há dúvidas que precisa de um bom plano. Como dito, os exames são caros e ficar pagando particular ou participações não será vantajoso.

https://youtu.be/nlGaBKN0x_0

Para uma real ideia: valores

No site planodesaude encontramos alguns valores atualizados até o final do ano passado. E vamos citá-los para que você consiga fazer as próprias contas e notar o que é mais compensador para o momento.

  • Consulta Médica: Ela é importante para qualquer caso porque só depois dela você irá chegar até um especialista. Em planos particulares, essa consulta vale 150 reais, já se você tem um plano que tem coparticipação, então, pagará aproximadamente 11 reais.
  • Consulta Especialista: Depois que passa pelo Clínico Geral, você, talvez, preciso ir até um especialista. Então, os valores são dos mais variados. Um ortopedista, por exemplo, cobra 300 reais a consulta e um nutricionista cobra um pouco menos, 200 reis. Logo, para coparticipantes, o valor não é mais do que 10 reais.
  • Pronto Socorro: O atendimento custa 200 reais e a radiografia deve ser em torno dos 50 reais. No plano de saúde simples, seria preciso pagar em torno de 20 reais.
  • Exames de Rotina: A consulta mais os exames de rotina podem custar mais de 400 reais, com plano de saúde, ficaria em 90, fora a mensalidade.

No plano completo, a consulta já está inclusa na mensalidade para todos os casos.

Atendimento entre o Público e o Privado

A questão do atendimento também é muito importante porque vivemos em uma sociedade onde, infelizmente, o particular costuma funcionar muito melhor do que o público. No público há uma deficiência muito grande quanto ao atendimento e as filas de espera, então, dependendo do problema de saúde, o tempo pode ser determinante.

Quando um Plano de Saúde é o melhor Remédio?

O indicado, conforme opinião dos especialistas e das pesquisas, é que as crianças e os idosos tenham planos de saúde. Óbvio que esses planos são os mais caros justamente por serem os mais solicitados.

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No entanto, são fases que as doenças podem aparecer com mais frequência. Então, nesses casos, a resposta para a pergunta inicial do texto tem que ser pensando com ainda mais atenção.

Jovens e adultos costumam usar menos os convênios médicos, por isso, as mensalidades são menores.

Agora, também é possível levar em conta a gestação. As mulheres que querem ter uma gravidez mais confortável, podem optar pelo plano de saúde. A gestações que são feitas no SUS também são confiáveis, há de se dizer, porém, costumam ser menos atenciosas e mais demoradas de ser procedidas.

7 Dicas na Hora de Contratar um Plano de Saúde

1 – Notifique os períodos de carência para cada serviços,

2 – Saiba quando são feitos os reajustes anuais,

3 – Saiba quando são feitos os reajustes por idade,

4 – Saiba sobre as possíveis portabilidades do plano,

5 – Veja a abrangência da cobertura,

6 – Descubra o perfil do contrato, se é individual, familiar ou coletivo e empresarial,

7 – Veja quais são as coberturas feitas.

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Eles são itens indispensáveis porque estamos acostumados a viver com eles. A Energia Elétrica, por exemplo… Quem, em pleno século 21, conseguiria viver sem luz? Pode até ser que alguém consiga, mas, com certeza, fará parte de uma minoria. E o gás de cozinha… A maioria das pessoas o usa como combustível para o preparo da comida.

E se os itens domésticos sobem, o que fazer para conseguir manter as contas em dias?

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Com informações da Organizze

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