Herança: Vale a Pena Aplicar o Dinheiro em Investimentos Financeiros?

Falar sobre herança (assim como falar de dinheiro) é um assunto pouco abordado nas rodas de conversas entre os brasileiros – é fato que ninguém gosta de falar disso, parece que está atraindo a morte de alguém, não é verdade? Não, não é verdade. O assunto é importante e precisa ser debatido com seriedade.

Neste artigo é justamente sobre isso que vamos falar. Se você não sabe se tem direito à herança ou se não faz ideia do que fazer com ela, é indicada a leitura imediatamente.

Vale lembrar, no entanto, que para todos os casos, o mais aconselhável é procurar um advogado que vai poder auxiliar a tomada de decisão conforme à lei.

Antes de falar do que fazer com o bendito do dinheiro, entenda quais os primeiros passos a serem considerados.

Sucessão de Bens

É a transmissão que acontece dos bens móveis ou imóveis após a morte ou desaparecimento de uma pessoa.

A partir disso, existem vários efeitos jurídicos que são gerados – como dívidas, créditos, patrimônios e outros.

Normalmente, as questões são todas resolvidas de forma judicial, principalmente quando há divisões a serem feitas ou menores envolvidos.

Em outros casos, é possível fazer a partilha nos cartórios.

Para a advogada Priscila Verdasca, o processo extrajudicial costuma ter custo mais elevado e não permite parcelamento do Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), que é cobrado nesses casos.

O custo é superior em 8%, conforme a legislação de cada estado.

“No Processo Judicial, pode-se dividir o tributo em até 12 vezes, porém, enquanto o parcelamento não termina, não se encerra o inventário. No outro caso é mais rápido, mas o imposto é pago em uma só vez”, diz a especialista.

O que é importante analisar é que ao contrário de outras formas de adquirir bens móveis ou imóveis, o recebimento de uma herança não é transmitido ao cônjuge, devido à natureza particular do bem.

Quando uma pessoa casa recebe um bem imóvel como herança, esse bem pertence somente ao cônjuge que o recebeu e não se divide a propriedade do mesmo, independente do contrato matrimonial de bens.

Sem Testamento

Quando não há testamento, a lei fala sobre os herdeiros naturais da pessoa falecida.

No Brasil, tradicionalmente, são os cônjuges e os descendentes (filhos).

Quando não há filhos, os netos também podem herdar a parte que caberia ao pai.

Se não houver filhos nem netos, a totalidade fica com o cônjuge e os ascendentes (pais).

Quando não há pais, os avôs podem receber a parte que caberia aos pais.

Na hipótese de um indivíduo morrer sem cônjuge herdam os descendentes e ascendentes, nessa ordem.

Na falta de todas essas pessoas, herdam os irmãos e quando não há irmãos, a herança vai para os parentes que podem chegar até o 4º grau.

Partilha da Herança

A partilha é feita por cabeça, por individuo, conforme a aptidão delas.

Se só existirem filhos, cada um receberá a mesma parte do total.

Se houver cônjuge, ele ficará com metade do patrimônio do casal, dependendo do regime patrimonial do casamento (comunhão total ou parcial de bens, separação total, etc).

O cônjuge que sobrevive tem direito a ficar com a casa em que morava com o falecido.

Se o valor da casa excede a parcela a que o cônjuge tem direito, é necessário pagar o excedente aos demais herdeiros.

E se Tiver Testamento

Se houver herdeiros necessários, a pessoa só vai dispor de tal recurso se o patrimônio tiver em testamento. A outra parte é chamada de legítima e terá que ser repartida, necessariamente, entre os herdeiros naturais (descendentes, ascendentes e cônjuges).

Os herdeiros naturais só são afastados de tais recursos em casos específicos, como deserdação por indignindade, por exemplo.

Quando há apenas o cônjuge como herdeiro, ele recebe a metade da herança e a outra parte poderá ser destinada à outras pessoas, se tiver em testamento. O mesmo ocorre quando há filhos.

Quando tem cônjuge e filhos, então, a pessoa legítima poderá ficar com dois terços da herança. E a parte que sobrar poderá ficar com aquelas pessoas não legítimas que estão em testamento.

Como Fazer um Testamento

Nos dias de hoje, existem algumas formas de fazer o testamento que são bastante comuns: o público é feito em cartório, o cerrado é selado até o momento da morte e o particular é escrito de próprio punho, com a assinatura de, ao menos, três testemunhas.

Todos podem ser desfeitos desde que a pessoa esteja em pleno exercício da sua capacidade mental.

As Dívidas e os Créditos

Todas as dívidas e todos os créditos tem que ser contabilizados no momento do inventário. Somam-se bens, créditos e aplicações financeiras.

Do total, tira as dívidas deixadas e se o valor exceder os bens, os herdeiros não são obrigados a pagar. As pessoas herdam apenas o excede das dívidas e não os débitos.

Assim, o procedimento de um inventário e partilha de bens tem que levar em conta tudo para que só seja feita uma partilha final.

Durante o processo, um dos herdeiros é convocado para administrar os bens e quando não há herdeiros, o juiz pode nomear algum administrador.

Tempo para Conclusão do Acordo da Herança

As burocracias tão estão intrínsecas nesse processo de herança.

Conforme o Código Civil, o processo de transferência do espólio (conjunto de bens e direitos) tem que ser legalizado por inventário, como falamos e mais do que isso, tem um prazo máximo: 60 dias.

A perda do prazo gera multa de 20% sobre o valor da herança e 1% a mais por mês de atraso.

Depois disso, se tudo estiver em ordem, o processo pode ser concluído em até 6 meses.

“Mas há inventários que levam até 10 anos, como num caso em que, só depois de aberto, descobriu-se que o morto tinha outra família em Portugal”, diz Leonel Affonso Júnior.

Trâmites para os tipos de Bens

Já com o inventário em mãos, os herdeiros precisam fazer a transferência dos bens e pagar o ITCMD em até 180 dias.

Em caso de imóveis urbanos, basta apresentar a escritura do inventário e o comprovante de pagamento do imposto ao cartório de registros de imóveis.

Se for propriedade rural, então, exige-se a certidão de ônus, além da cópia autenticada dos carnês  do Imposto sobre Propriedade Territorial Rural (ITR) dos últimos 5 anos e o certificado de cadastro no Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).

Se não for imóveis, mas carros ou outros veículos, basta a escritura do inventário, que tem que ser entregue ao Detran.

Se for empresas ou partes em sociedades, então, o herdeiro tem que apresentar o documento à Junta Comercial ao cartório de registro civil de pessoas jurídicas e ao banco, se houver dinheiro na conta bancária.

Alternativa: Doação de Bens

O advogado Leonel Affonso recomenda que as pessoas dividam o patrimônio ainda em vida, por doação, reservando o direito de usufruir dos bens enquanto estiverem vivas.

Para Priscila Verdasco, é preciso respeitar os 50% do patrimônio disponível e fazer uma escritura com “adiantamento da legítima”, ou seja, da metade que cabe por lei aos herdeiros.

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Com a Herança em Mãos, o que fazer?

Uma quantia fixa pode vir de várias fontes, uma delas é a herança.

Para analisar o que será feito com ela, devemos  analisar vários pontos. Consideramos alguns.

Tamanho da Quantia

Qual é o tamanho da quantia em destaque e com relação as economias que você já tem?

Se for pequena, uma ideia é investir de uma só vez e pronto.

Se for maior, vale pensar na diversificação dos investimentos, falaremos mais abaixo.

Onde está o Dinheiro

Pode ser que ele esteja alocado em um imóvel, por exemplo, e aí tudo muda de figura.

Nos imóveis existem risco de negócio. Valeria então vende-lo e escolher um bom investimento financeiro para aplicar.

Isso poderia diluir o custo.

Mas, o mais importante é entender onde está o seu dinheiro.

Qual a atual Realidade

Análise, antes de tudo, qual é a sua atual situação financeira.

Está endividado ou no vermelho? Está confortável? Tem filhos? Aposentadoria?

Dependendo da sua situação, tudo pode mudar.

Ainda assim, nunca deixe de alocar uma parte em aplicações financeiras.

Investimentos Financeiros é o Melhor para Heranças?

O herdeiro do patrimônio por causa mortis – herança – deve ser usado com racionalidade por qualquer pessoa. Assim, o primeiro passo é sempre o de quitar as dívidas, como aquelas do cheque especial e do cartão de crédito, que tem juros mais altos.

“A pessoa não deve pegar a herança e gastar, esse valor será interprestado como um bônus salarial. Assim, ela deve ter em vista a promoção da sua independência e, com isso, planejar para que esses recursos sirvam como um investimento para a aposentadoria ou até mesmo para a previdência privada”, diz o coordenador do laboratório de finanças do Insper, Michael Viriato.

Reginaldo Gonçalves é coordenador do curso de ciências contábeis da Faculdade Santa Marcelina (FASM) e diz que para o perfil conservador, um valor de 50 mil reais por exemplo, seria indicado para as LCIs (Letras de Crédito Imobiliário) ou LCAs (Letras de Crédito do Agronegócio).

Essas aplicações financeiras são isentas do Imposto de Renda e tem a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito.

Em casos de valores maiores do que isso, o investidor pode começar a pensar de forma mais arrojada, buscando conhecimento sobre o mercado financeiro e com a ajuda de um profissional, se for preciso.

Uma carteira de aplicações com estratégias diversificadas em varias modalidades (conservadoras e arrojadas) podem equilibrar o portfólio e minimizarem possíveis perdas.

Michael Viriato indica os Fundos Multimercados, que também diversificam os investimentos.

Se o bem for um imóvel, a recomendação é vendê-lo  para aplicar o dinheiro. “Se o imóvel não estiver bem localizado, é importante se desfazer dele para aproveitar e realizar investimentos com rentabilidade superior ao do aluguel”.

“As instituições financeiras oferecem avaliações de perfil bastante eficazes e sugiro que se faça a certificar do mesmo. Além disso, é muito importante levar em conta as oportunidades que você consegue com o montante pulverizado ou mais concentrado”, diz Mariana Lellis, especialista em investimentos financeiros.

Conhecimento Financeiro

Engana-se quem pensa que ter conhecimento financeiro é saber tudo sobre as grandes companhias ou sobre investir em ações pelo Home Broker. Isso tudo é importante sim, no entanto, todo mundo que sabe disso precisou começar pelo mais básico.

Pesquise sobre os investimentos a curto e a longo prazo, para descobrir qual é a melhor opção para alcançar seus objetivos.

Se você busca esses conhecimentos, temos duas opções gratuitas:

  1. E-book Gratuito – Guia Definitivo sobre as Rendas Fixas
  2. Workshop Gratuito – Como Investir em Ações com Risco Zero
Reprodução: Google

Onde Investir Dinheiro para a Reserva de Emergência?

Por se tratar de uma reserva emergencial, que pode ser resgatada a qualquer momento, dependendo da situação, o melhor a se pensar é em alguma aplicação que tenha baixo risco (para não perder dinheiro) e que tenha liquidez diária (para resgate a qualquer momento).

Baixo Risco + Liquidez Diária, ok?

Levando isso em consideração, surgem as seguintes possibilidades:

  • Fundos DI ou de Renda Fixa pós-fixadas,
  • CDB, LCA ou LCI com liquidez diária,
  • Título Público (Tesouro Selic / LTF – Letra Financeira do Tesouro),
  • Poupança.

Qual dessas opções é o Melhor Investimento Financeiro?

Para saber a resposta, vamos analisar cada uma.

Poupança

Não tem apresentado bons resultados financeiros, sendo que as vantagens estão voltadas para a praticidade (resgate imediato) e a ausência do Imposto de Renda.

Porém, mesmo sem o IR, a poupança tem perdido rentabilidade para as outras modalidades da Renda Fixa.

Fundos de Investimentos

Têm rentabilidades melhores do que a poupança na maior parte dos casos. O aconselhável é “observar” os fundos pós-fixados dos bancos, analisando a rentabilidade anual e comparando com a poupança.

No caso dos fundos, vale o alerta sobre as taxas de administração e o Imposto de Renda. Isso faz com que o regaste menor do que 6 meses seja bastante duvidoso em termos de rendimentos. Mesmo assim, ele ainda valerá mais do que a poupança.

Existem ainda fundos que rendem bem mais – 20% ao ano, por exemplo. Porém, eles não são pós-fixados e sim prefixados, ou seja, mais arriscados. Para o resgate curto, não vale a pena.

Tesouro Selic

Também chamados de LTF são boas oportunidades para quem tem a ideia de fazer um fundo de emergência. Ele é melhor do que as outras opções do Tesouro Direto porque é o único que é pós-fixado, o que tem menor risco.

A rentabilidade pode ser feita pela calculadora do Tesouro.

Títulos Privados (CDB, LCA e LCI)

Também costumam valer a pena desde que tenham a liquidez diária.

Para encontrar os melhores papéis desses investimentos, é preciso pesquisar muito e ver qual melhor se assemelha com o seu perfil – lembrando que nem sempre o gerente vai te ajudar nisso.

Todos esses títulos de renda fixa privados tem a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito. Ou seja, ainda que o governo não garanta, como no Tesouro, eles tem a garantia de até 250 mil reais pelo fundo, para cada pessoal.

Ainda não está Satisfeito com as Análises? Conheça Tudo sobre as Rendas Fixas!

Renda Fixa é Considerada Porto Seguro em época de Crise

Em meio a turbulências, a Renda Fixa é a opção segura para investir dinheiro sem correr riscos, dizem os especialistas.

De um lado, as recentes notícias políticas balançaram a bolsa de valores, de outro, a Selic está caindo… Mesmo assim, as Rendas Fixas continuam valendo a pena e ainda são consideradas um “porto seguro” para os investidores.

Sem deixar de lado os tropeços da bolsa de valores ou as dúvidas sobre a queda do juros – Selic, a orientação dos especialistas do dinheiro é para que os investidores continuem com as suas ações. Quem está fora do mercado de ações, deve direcionar seus ativos para a renda fixa.

“SE ANCORADOS NA RENDA FIXA, MELHOR”.

Isso tudo deve-se ao fato das incertezas que o cenário político tem trazido, tais como em virtudes da economia do país, principalmente em relação às reformas trabalhistas e da Previdência Social.

A recomendação, portanto, é buscar proteção nas aplicações mais conservadoras, que rendem juros e oferecem baixo risco.

“Temos uma perspectiva com o mercado futuro, mas pode ser que ele não se concretize. Ainda não podemos afirmar se é melhor apostar em investimentos pré-fixado ou pós-fixado”, diz o especialista Christin Lupinacci.

Quais Rendas Fixas Escolher ainda para 2017?

O melhor exemplo disso é o Tesouro Direto, que pode ser comprado pela internet. Nele, o Tesouro Selic é o produto mais indicado, que rende o mesmo que a taxa básica de juro – definida pelo Banco Central – logo, o investidor nunca perde dinheiro para a inflação – a não ser que faça o resgate antecipado.

É o que recomenda Alexandre Cabral, professor de Finanças da FIA, que cita ainda o CDB – Certificado de Depósito Bancário.

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Também tem o Tesouro IPCA, que tem um rendimento mesclado com a correção monetária – pela variação do IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo). Esse é um título que protege o seu dinheiro contra a inflação assegurando o ganho real.

“Até 5 mil reais, o investimento ideal para o curto prazo, entre 1 e 2 anos, é o Tesouro Selic. Para o médio prazo, entre 5 e 6 anos, é o CDB de bancos. E para o longo prazo, com retirada em 2030 ou mais, o ideal é o Tesouro IPCA. Que tem mais de 5 mil, deveria investir em CDBs”, diz o professor.

Assim, para todos os prazos, vale a pena pensar em papéis que oscilem menos. “Para essas ações, mesmo que o mundo desabe, sua variação é bem menor do que a média. E mesmo quando o mercado sobe, a ação sobe menos que a média. Os investidores que possuem esse tipo de aplicação em sua carteira acabam tendo uma perda menor”, diz Contani, da Fecap – Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado.

“Neste momento, não temos que mudar as recomendações, principalmente na renda fixa”, dizem os especialistas.

“O mercado futuro é nervoso, formado por expectativas. Quando há uma indefinição, imediatamente no mercado futuro as taxas sobem”, diz a professora da Fundação Getúlio Vargas, Myriam Lund.

“Mas, mesmo que haja volatilidade, a orientação é carregar o título até o final, para que o investidor ganhe todo o juro contratado. Já para quem quer entrar agora na Renda Fixa, adquirir papéis prefixados ou atrelados à inflação, como Tesouro IPCA+, é uma boa opção”, ela diz.

“Os títulos públicos aumentaram a taxa de juros. Os prefixados, que estavam abaixo de 10% subiram. O momento é de comprar porque tudo na economia é cíclico”, diz Lund.

Com Selic em 8,25% como ficam os Investimentos Financeiros?

https://youtu.be/Gr_6uaxVRGA

Luciano Tavares é CEO da Magnetis Investimentos, Arthur Farache é sócio da Desfixa e Fernando Marcondes é do Grupo GGR. Eles comentaram sobre essa nova queda da Selic.

Com a queda da Selic, a rentabilidade da Renda Fixa será menor. Porém, na opinião deles, ela ainda vai continuar sendo uma boa opção de investimento financeiro.

Para Tavares, com a redução dos juros e a inflação em queda, o rendimento real ainda será positivo para essa aplicação. “Qualquer perfil de investidor sempre vai ter uma parcela de renda fixa entre seus investimentos”.

“Se é alguém mais conservador, essa parcela será predominante. Se é alguém mais agressivo, a renda fixa será usada para aplicar o dinheiro de uma reserva de emergência, por exemplo”, diz.

Farache concorda e diz que o mais viável é diversificar os investimentos, tornando o risco menor. Porém, na atualidade existem poucas opções para o pequeno investidor.

“Dentre elas, estão os CDBs de bancos menores, que costumam praticar taxas mais altas. E os fundos Multimercados, que quando há tendência de queda de Selic ganham mais dinheiro, de forma generalizada”, afirma.

Marcondes defende o mesmo pensamento. “A diversificação é um seguro gratuito em momentos de crise, é o que evita grandes perdas”.

Ao mesmo tempo, para Farache, a tendência é que os investidores migrem seus recursos, em partes, para a renda variável, valorizando as ações. “É preciso pensar em empresas que tenham uma volatilidade menor e que esse investimento deve ser de longo prazo”.

“Ter uma parcela em renda fixa é sempre necessário, seja para reserva de emergência ou para realizar um objetivo de menor prazo”, diz Tavares.

Milton Galvão é da FMU e fala sobre a redução dos juros. “As opções dependem do perfil de cada individuo. Profissionais jovens têm menor aversão a riscos e podem investir em renda variável, já aqueles em faixa de idade mais avançada devem buscar a segurança da Renda Fixa”.

Investimentos de 10 mil Reais com a Selic em 8%

Poupança R$ 10.566
CDB (95% DI) R$ 10.625
LCI/LCA (90% DI) R$ 10.717
Tesouro Selic R$ 10.658
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 10.606

Investimentos de 50 mil Reais com a Selic em 8%

Poupança R$ 52.830
CDB (95% DI) R$ 53.129
LCI/LCA (90% DI) R$ 53.587
Tesouro Selic R$ 53.293
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 53.033

Investimentos de 200 mil Reais com a Selic em 8%

Poupança R$ 211.323
CDB (95% DI) R$ 212.517
LCI/LCA (90% DI) R$ 214.348
Tesouro Selic R$ 213.175
Fundos (taxa administração de 0,3%) R$ 212.133

As tabelas acima foram baseadas em dados do Banco Central, Tesouro Nacional, Portal Simulador Investimento e ADVFN.

Com informações do Organizze, Em e Insper

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