20 indicadores financeiros essenciais para o mercado financeiro

Alguns analistas chamam de índices financeiros e outros preferem o nome de indicadores econômicos. Há aqueles que unem tudo: indicadores econômicos financeiros. O fato é que essas expressões representam alguns índices que baseiam todo o mercado.

O nosso foco com este artigo não é, porém, falar apenas do que significa a expressão na teoria, mas, especialmente, na prática. Por que será que a taxa Selic é tão importante para os investidores financeiros? E o FGTS, influencia tanto assim no mercado?

É sobre tudo isso!

Para isso, separamos alguns tópicos introdutórios e simples para mostrar a importância desses indicadores financeiros, que são usados especialmente pelas equipes econômicas e de analistas.

Entenda como tudo funciona e não fique mais “boiando” quando ler esses nomes!

A importância dos indicadores financeiros

Esses índices financeiros servem para acompanhar o desempenho de toda economia. Por que é bom? Porque permite aos investidores avaliar a saúde dos seus negócios.

Você não pode saber se uma empresa está indo bem, se não tiver um número para compará-la – e é exatamente para isso que servem os indicadores da economia.

As empresas participam disso divulgando demonstrativos financeiros periodicamente. A partir desses números, é possível avaliar quais foram os pontos fortes e fracos da gestão e estratégia empresarial da organização.

Se houver erros, tem que haver correção.

Mas, claro que essa planilha cheia de números vai conseguir apontar todos os caminhos certos que o gestor precisará seguir. Os relatórios são apenas uma parte do todo. É como se fosse a matéria-prima a ser lapidada.

Estes estudos, para serem completos, precisam ser calculados com base em demonstrativos, que são os indicadores financeiros das companhias – e acredite: são muitos.

De forma geral, eles são organizados em grupos, conforme a origem.

Nós fizemos uma pesquisa e selecionamos os principais deles, que foram organizados por ordem alfabética e se misturam com os índices usados pelo governo também – e não apenas pelas empresas.

20 indicadores financeiros usados no mercado financeiro

Como visto, eles servem para dar um resumo sobre o funcionamento das empresas – e do governo frente a economia do mundo ou da nação. Por mais desconhecidos que eles sejam, há uma influencia muito forte nas nossas vidas. Conheça-os!

1 – Balança Comercial

É o indicador econômico que representa a relação entre o total de exportações e importações de bens e serviços de um país.

Quando o total de exportações é superior às importações, há um superávit. Quando acontece o contrário, há um déficit que acontece na balança comercial.

2 – Caderneta da Poupança

É uma conta oferecida pelas instituições financeiras para que os investidores possam aplicar sem ter custos ou gastos, dada a sua finalidade de ser livres de tarifas.

A operação se dá pela rentabilidade feita na data de aniversário, o que corresponde a um valor associado – e que também segue regras.

3 – CDB (Certificado de Depósito Bancário)

São títulos emitidos pelos bancos para captar dinheiro das pessoas. A remuneração é feita com juros e isso varia conforme o ativo.

No Brasil, o CDB é um título nominativo privado e são negociados na forma de pré-fixados ou pós fixados, sendo que os prazos e as condições variam de instituição para instituição.

A rentabilidade é afetada pelo IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e IR (Imposto de Renda).

Os CDBs são garantidos pelo FGC (Fundo Garantidor de Crédito), conforme normais pré-estabelecidas.

4 – CDI (Certificado de Depósito Interbancário)

É um título privado que é negociado diariamente entre as instituições financeiras.

Também chamada de taxa DI ela é o resultado da média diária das taxas de juros das operações bancárias. É a principal referencia para a rentabilidade dos fundos de investimentos.

Também há a Di-Over, que é publicada pela CETIP (Central de Custódia e Liquidação Financeira). É a média sobre as operações transacionadas em um único dia desconsiderando um mesmo grupo financeiro.

O CDI também é usado para as operações de Swap (contratos gerais, como de moedas, commodities e ativos), na Bolsa de Valores.

5 – Dólar

O dólar dos Estados Unidos é a moeda emitida pelos americanos e usada no mundo todo – especialmente, para as reservas internacionais como em uma livre circulação de alguns países.

A expedição dessa moeda é feita (e controlada) pela Reserva Federal dos Estados Unidos.

6 – Euro

O Euro é a moeda oficial da zona do euro, constituída por 19 estados da União Europeia.

A moeda é usada de forma oficial pelas instituições da união e de forma unilateral. O nome foi oficializado em 1995 e induzido pelos mercados mundiais em 1999, substituindo a antiga moeda (Unidade Monetária Europeia – ECU).

7 – FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço)

É o conjunto de recursos captados pelo setor privado e administrado pela Caixa Econômica Federal. O objetivo é amparar os trabalhadores em caso de encerramento do período empregatício.

Todo trabalhador registrado em carteira tem direito aos benefícios do FGTS.

8 – IBOV (Ibovespa)

O índice da Bolsa de Valores do Brasil é um indicador financeiro que mede o desempenho médio das cotações dos ativos (ou seja, das ações) de maior negociação.

É uma referência para o mercado de ações.

A maior vantagem é poder fazer o acompanhamento histórico do mercado e sua comparação com os outros países.

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9 – IFIX

O IFIC é, teoricamente, uma carteira de ativos, mas é muito tratada como índice pelos analistas. Ela mede o desempenho médio das cotações dos fundos imobiliários negociados na bolsa de valores.

Para isto, considera-se as cotas dos fundos mais negociados.

10 – IGP-M (Índice Geral de Preços no Mercado)

É um índice de inflação que é calculado pela FGV (Fundação Getúlio Vargas) e faz a média de outros índices de setores específicos, sendo:

  • IPA (Índice de Preços no Atacado),
  • IPC (Índice de Preços ao Consumidor),
  • INCC (Índice Nacional de Custo da Construção).

11 – Índices de Exportações

É calculado pela Fundação de Economia e Estatística (FEE), que calcula valores, volumes e preços das exportações brasileiras.

Logo, os números indicam o quanto o Brasil conseguiu vender para outros países.

12 – IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo)

É um índice financeiro de inflação que é calculado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas) e é feito mensalmente entre os dias 1 e 30 de cada referência.

13 – PIB (Produto Interno Bruto)

É um índice que mede o total da riqueza gerada pelo país em um determinado tempo.

O PIB mede o conjunto da produção de bens e serviços realizados no país.

14 – PNAD (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Continua)

É feita pelo IBGE e produz diversos indicadores mensais sobre o mercado de trabalho do país. Ele é um indicativo ágil dos efeitos da economia e abrange informações referentes à quantidade de pessoas e o emprego.

15 – Produção Industrial

A indústria é o setor produtivo que mais impacta no crescimento de um produto. No Brasil, ela é caracterizada por ser diversificada e imatura.

Quando a tendência for revertida, a contribuição da produção será importante para o crescimento da economia como um todo.

16 – Salário Mínimo

O salário mínimo é o menor valor de uma remuneração que a legislação permite que os empregadores paguem os seus empregados pelo tempo e esforço na produção de bens ou serviços.

17 – Saldo da Balança Comercial

É a subtração das exportações pelas importações.

Assim, se for favorável, mostra que as exportações superem as importações.

18 – Selic

É um índice financeiro de taxa de juros. Ela mede a meta da economia do país e é divulgada pelo COPOM (Comitê de Política Monetária).

A Selic (Sistema Especial de Liquidação e de Custódia) serve como base para o acompanhamento das metas de inflação.

Tem a Selic Over também, que é uma taxa calculada conforme a média da remuneração dos títulos públicos federais.

19 – Taxa de Desemprego

Também calculado pelo IBGE, é gerado por dados de uma Pesquisa Mensal de Emprego (PME).

Nesse cálculo, divide-se o número de pessoas desempregadas pelo número de pessoas empregadas, multiplicado por 100.

20 – TR (Taxa Referencial)

A Taxa Referencial foi criada a partir das taxas praticadas pelos bancos nas captações de CDBs (Certificados de Depósitos Bancários) e RDB (Recibos de Depósitos Bancários).

Ela é usada para o rendimento de alguns títulos públicos e também da caderneta da poupança.

E os indicadores financeiros para as empresas, como funcionam?

Para ter sucesso nos negócios, os empresários também precisam se atentar aos indicadores financeiros, que tem a ver, inclusive, com o controle financeiro.

Para a empresa, os indicadores financeiros são como métricas e mecanismos para coletar e gerar informações sobre a situação atual da companhia. É através dele que se sabe quando a empresa está saudável ou não.

Os indicadores têm papel importante para fornecer informações. Quando você ouvir lucro ou liquidez tem que saber que isso é mais benéfico da inadimplência ou mudanças, por exemplo.

Também separamos alguns indicadores financeiros que você deve se atentar quando for analisar uma empresa, confira agora mesmo!

Os Indicadores de Rentabilidade

Eles permitem avaliar os lucros da empresa em relação ao nível de vendas, ativos e capital.

Tudo é feito em uma análise vertical e tem a ver com o desempenho. Os indicadores mais usados são: margem operacional, margem ebitda, margem líquida e retorno sobre patrimônio.

Vamos explicar as características de cada um.

Margem Operacional

É uma porcentagem de cada real de venda que “sobrou” após a dedução de todas as despesas, exceto o imposto de renda. Esse é conhecido como o resultado operacional dividido pela receita líquida de vendas.

Margem EBTIDA

Os analistas preferem essa opção porque ela inclui as despesas financeiras e a depreciação.

O EBITDA é o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização. É visto como um número próximo ao impacto das vendas no caixa.

Margem Líquida

É o valor de cada real de venda que restou após a dedução das despesas, inclusive o imposto de renda.

É conhecido como o lucro líquido dividido pela receita líquida das vendas. E funciona de forma semelhante à margem operacional, mas com o lucro líquido já usado e incluindo o que foi pago em impostos.

Retorno sobre Patrimônio

É um índice financeiro que mede o retorno para os acionistas do capital que foi investido na empresa. Na conta: é o lucro líquido dividido pelo patrimônio liquido.

Os Indicadores de Estrutura de Capital

Esse índice permite analisar o endividamento de uma companhia, a capacidade dela em gerar caixa e as dívidas, além de garantir o crescimento sustentável das atividades.

Esses indicadores dividem-se entre o endividamento total e a cobertura de juros.

Endividamento Total

É a relação entre o que a empresa deve e o que foi investido pelos acionistas.

Se a companhia tem um índice elevado, ela pode ter dificuldades para levantar novos financiamentos. E isso acaba por pressionar a capacidade de geração de caixa da empresa.

Cobertura de Juros

É a capacidade de a empresa pagar os juros contratados da sua dúvida  sem comprometer o caixa. Logo, mesmo que a empresa tenha um endividamento alto, a cobertura de juros pode ser boa.

O alto endividamento pode ser uma estratégia da empresa para encontrar formas mais baratas de financiamento. A fórmula é feita sobre a divisão do lucro antes dos juros e dos impostos.

Os Indicadores de Liquidez

Esse índice mede a capacidade da empresa para satisfazer suas obrigações de curto prazo na data prevista. Ou seja, é uma solvência da situação financeira.

O principal índice é o de liquidez corrente, que indica o quanto a empresa tem de receber no curto prazo em relação a quanto tem que pagar no mesmo período. O indicador deve ficar acima de 1 para ser positivo em termos de vantagens financeiras.

Também há outros índices, como capital circulante, liquidez seca e liquidez geral.

Reprodução: Google

Os Indicadores de Atividade

Eles são usados para medir a rapidez com que várias contas da empresa são convertidas em vendas ou caixa. Entre eles estão: giro de caixa, giro de estoques e período médio de cobrança.

O mais conhecido é o giro de caixa, que em geral é o dinheiro recebido pela empresa com suas mercadorias vendidas – ele é usado para financiar as atividades.

Bônus – os 5 principais riscos dos investimentos financeiros do mercado

Todas as aplicações financeiras envolvem riscos – e o especialista William Eid Junior, da FGV (Fundação Getúlio Vargas) listou os 5 principais deles.

I – Risco de Mercado

É um risco que é medido pelo desempenho do investimento e outra referência, que pode ser a variação do CDI ou do Ibovespa.

“O risco está associado aos movimentos dos preços e das taxas de juros e câmbio”.

Este é um caso onde todos os investimentos financeiros estão envolvidos porque tem preços e taxas – e variam constantemente.

Para evitar, a dica é diversificar as aplicações financeiras entre as várias modalidades de investimentos financeiros. Isso diminui a chance de perda e maximiza o retorno financeiro.

II – Risco de Liquidez

A liquidez é representada pela facilidade ou dificuldade de uma aplicação na hora de vender um ativo da carteira.

nível de liquidez, diz Eid, tem a ver com os tipos de investimento – uma parte tem que ser direcionada para o longo prazo (menor liquidez) e a outra tem que beneficiar o rápido retorno.

“Hoje, há fundos de investimentos e fundos imobiliários que propiciam a oportunidade de fazer isso. A questão é definir quanto você vai aplicar em cada um”.

III – Risco de Crédito

É o risco de não haver o pagamento por parte da instituição financeira.

No caso dos bancos, há o fundo garantidor de crédito (FGC) para valores de até 250 mil reais.

Para quem investe diretamente em ativos, o mais importante é se atentar para a qualidade do emissor.

No caso de títulos públicos, tudo é garantido pelo governo federal, o mais seguro do mercado.

IV – Risco Operacional

Deve-se levar em conta a gestão, custódia e a administração.

“Esse tripé é a norma, principalmente entre as gestoras independentes. E ele impede qualquer fraude, já que seria necessária a associação dos três participantes para a sua consecução”.

V – Risco Legal

“Quando falamos em risco legal, é bom lembrar que o problema mais observado no Brasil em relação a investimentos é a eventual existência de agentes que não são autorizados a captar aplicações financeiras e o fazem”.

O investidor acaba sendo atraído por alguém que oferece serviço de gestão com rendimentos superiores a produtos similares existentes no mercado.

Vai investir em ações? Saiba como escolher sua corretora de investimentos no vídeo abaixo:

https://youtu.be/Lgfhcz_SdAs

Curiosidades – os termos mais usados no mercado financeiro

O mercado financeiro como um todo tem muitas palavras “complicadas” ou, no mínimo, “diferentes”. E isso faz com que muitas pessoas se sintam distante do assunto – o que não deveria acontecer.

Este artigo é muito simples e objetivo: justamente para aproximar as pessoas desse mercado. Note que algumas palavras são diferentes das quais estamos acostumados, mas isso não quer dizer que não seja de fácil compreensão e entendimento.

Separamos as principais, leia agora!

After Market

É um pregão eletrônico da Bolsa de Valores realizado após o encerramento do horário regular dos negócios.

Alavancagem

É “trabalhar com dinheiro dos outros”.

Por exemplo, algumas corretoras oferecerem aos clientes a chamada “conta margem”, que é um limite, como um crédito. Logo, o investidor pode comprar mais ações ou ativos do que ele poderia com seus próprios recursos.

Funciona exatamente como um empréstimo. Logo, quando alguém usa o dinheiro dos outros no mercado financeiro, o termo usado é alavancagem.

Ativos

São tudo o que a empresa possui. Eles podem ser contábeis (equipamentos, terrenos, ferramentas) ou intangíveis (ações, direitos, patentes).

Benchmark

É um indicador usado por um fundo de investimentos que tem como referência a performance de um fundo. Logo, é um indicador que o fundo usa como objetivo de rendimento.

Blue Chips

Nome dado as ações mais negociadas no mercado financeiro (também chamadas de ação de primeira linha).

Book de ofertas

Representa todas as operações de compra e venda de um ativo que estão na fila para serem executadas – tem que ter as demonstrações de compradores, vendedores e as corretoras.

Carteira de Ativos

É o nome de um conjunto de ativos financeiros de um investidor.

Imagine que uma pessoa invista na renda fixa, na renda variável, em debêntures, etc.

Então, no geral, ele tem uma carteira de vários ativos, entendeu?

Circuit-Break

São mecanismos de segurança acionados por uma bolsa de valores para interromper o pregão quando há movimentos bruscos (de quedas muito acentuadas).

Concordata

Recurso jurídico que permite que uma empresa continue funcionando mesmo em situação de insolvência, como forma de evitar a falência.

Normalmente, a empresa declara que é incapaz de saldar os débitos nos prazos estabelecidos, mas se obriga a liquidar as dívidas conforme regras da justiça.

Come-cotas

Acontece quando há a incidência do imposto de renda em um fundo de investimento. O recolhimento do imposto é feito direto na fonte, e ele acaba sendo pago em cotas.

Commodities

É um tipo de mercadoria em estado bruto ou com um grau muito pequeno de industrialização.

Crash

Termo usado para designar uma forte queda na Bolsa de Valores.

Day Trade

É um tipo de operação financeira onde a compra e a venda do ativo acontecem em uma única sessão (em um único dia).

Há grandes riscos de se fazer isso, ao mesmo tempo, há também grandes chances de ganhar muito dinheiro.

O day trade é uma prática apenas para profissionais.

Derivativos

São contratos que derivam de outros ativos e que têm vencimento futuro.

Dividendos

São lucros da empresa que são distribuídos regularmente para seus acionistas. Os valores ou porcentagens dos dividendos são decididos pela diretoria da empresa.

Flipper

O investidor reserva papéis durante o processo da oferta do IPO com a intenção de se desfazer deles no primeiro dia de negociação da bolsa.

Eles acreditam em uma super valorização da empresa na estreia.

Hedge

É um tipo de operação financeira que tem o objetivo de proteger o patrimônio do investidor através de um ativo que não sofra com as variações de preços.

Holding

É uma empresa que possui como atividade principal a participação acionária majoritária em outra empresa – a atividade não é a de produzir bens ou serviços.

IPO (Initial Public Ofering)

É a Oferta Pública Inicial e acontece quando uma empresa lança “novas” ações no mercado com a finalidade de ter mais recursos financeiros para investir em seus projetos.

Joint Venture

Acontece quando as empresas ou os países se associam para trabalharem juntos em projetos ou outras companhias.

Leilão de ações

Acontece quando a bolsa não consegue fechar negócios com os papéis a medida que as ofertas chegam.

No leilão, as ofertas de compra e venda são apenas registradas e só depois de todas aceitas é que os negócios são fechados.

Os leilões costumam durar 15 minutos e em casos de circuit breaker.

Mico

É uma ação que perdeu todo seu valor de mercado.

Off Shore

São fundos de investimentos que aplicam parte dos recursos disponíveis no exterior, sendo que o gestor localiza-se no país de origem.

Passivos

São dívidas que uma empresa tem a responsabilidade de pagar.

Rating

É uma nota atribuída por agências de classificação de risco a instituições financeiras, governos, ativos conforme o risco que apresentam.

Securitização

É um processo de conversão de uma dívida ou obrigação em títulos negociáveis.

Spread

Margem que é adicionada à uma taxa aplicável a um crédito, título ou moeda.

Swing-Trade

É quando algum ativo financeiro tem alternância de movimentos que variam entre a baixa e a alta – formando espécie de uma “escadinha”.

Geralmente, esses movimentos duram entre 3 e 15 dias.

Take Over

É o processo de aquisição do controle de uma empresa por outro grupo através da compra, em bolsa de valores, de ações da empresa.

Trader

Na tradução, trade significa comércio, portanto, trader seria o comerciante.

No mercado de ações quer dizer a pessoa que compra algo para revender depois, com lucro. Logo, ele não é um usuário final.

Além de trader, os analistas costumam falar também em especuladores, que operam no mercado em busca de movimentos oportunistas.

Com informações do administradores, campograndenews, advfn, bling

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