O que é um plano de investimento e como ganhar mais em 3 passos

Você já ouviu falar em plano de investimento, não é? Mas, sabe para que ele serve, como fazer um ou com a finalidade de usá-lo? Neste artigo, vamos falar disso tudo e mais. Porque, afinal, o que é um plano de investimento?

E, partindo do principio, vamos lá.

Um plano de investimento é uma forma de planejar os seus investimentos pessoais ou empresariais.

Ele nada mais é do que estratégias que precisam ser adotadas a partir de investimentos de recursos rumo a objetivos bem definidos ou já pré-estabelecidos.

E isso tem a ver com comprar itens grandes, como carros ou casas, mas não apenas isso. Vale também para pensar em como você vai se aposentar – com muito ou pouco dinheiro?

Leia Tambémo segredo para um bom plano de aposentadoria!

Os princípios básicos para ter um bom plano de investimento são três, sendo: segurança, renda ou crescimento.

E a pergunta que você deve fazer é: qual desses é mais importante?

Por que ainda que você saiba o que é um plano de investimento, terá que começar a pensar em prioridades – e isso faz diferença.

Quer ver só?

  • Você vai precisar da renda para seus anos de aposentadoria?
  • Para o seu crescimento de patrimônio acumulado?
  • Para assegurar o seu valor principal?

Se você tem essas respostas, já pode começar a entender suas prioridades.

Até mesmo a sua idade vai influenciar nessa tomada de decisão.

Leia Também como fazer uma planilha de gastos [o passo a passo].

Plano de investimento: 3 passos para ganhar mais

“O objetivo que determina o tipo de investimento que você vai adquirir e por quanto tempo”.

Isso é o que diz Eliana Bussinger, que é especialista em finanças.

E ela dá uma boa dica para quem quer montar um bom plano de investimento.

Com o objetivo definido, ela diz que é preciso começar a pensar nas aplicações que mais tem a ver com a necessidade do investidor.

  • Para o longo prazo (aposentadoria), recomenda-se uma carteira especifica,
  • Para o curto prazo, dá para pensar em renda variável, mas com conhecimento.

No caso de aplicações de mais de 10 anos, ela fala das NTN-Bs, que são opções do tesouro direto e estão atrelados à inflação.

Eles têm baixo risco de crédito.

Para o curto prazo, além da bolsa de valores, dá para pensar também na renda fixa, também como o tesouro, mas aqueles prefixados.

Além dos fundos multimercados.

“O investidor nunca deve desrespeitar o seu perfil de risco antes de escolher uma aplicação financeira” – essa é a dica!

Partindo desses pressupostos, André Massaro, que é outro analista, sintetizou os passos para criar um bom plano de investimento:

  1. Estabelecer objetivo – sabendo qual a finalidade,
  2. Estabelecer o perfil do investidor – sabendo a tolerância de perda,
  3. Estabelecer procedimentos regulares – em um valor fixo e recorrente.

Essas são as dicas para quem pretende ter um bom começo, além de saber o que é um plano de investimento.

Quanto poupar para o plano de investimento?

Essa é uma dúvida comum nas pessoas, inclusive, em alguns dos nossos leitores.

Então, vamos pensar juntos.

Existem fundos de investimentos, com baixas taxas de administração, que exigem um capital inicial de 1 mil reais – sendo que os aportes mensais são possíveis também.

Nessa opção, pode-se usar uma variedade de opções para minimizar os riscos de perda – montando uma carteira de investimento diversificada.

Além disso, não dá para deixar de lado a pergunta: “quando você precisará do dinheiro”?

E a resposta é importante levando em conta 2 pontos importantes:

  • A sua preocupação é a segurança e você não pode perder dinheiro,
  • O seu investimento é de longo prazo, então, deixa os juros render com o tempo.

Geralmente, os investimentos de longo prazo levam, no mínimo, 5 anos de aplicação.

O que é um plano de investimento

Onde investir dinheiro?

O melhor conselho é investir na renda fixa porque é um investimento seguro.

Você já se sentiu totalmente perdido antes de escolher em qual ativo investir, não é?

Existem tantos diferentes ativos no universo brasileiro, especialmente falando de renda fixa, que se cria uma verdadeira sopa de letrinhas que pode confundir os investidores, sobretudo os iniciantes.

Portanto, é preciso compreender além de o que é renda fixa.

Temos CDB, CDI, LCI, LCA, vários termos, siglas, com várias letras diversificadas que eu sei que podem ser bastante confusos para você.

Então, na hora de escolher qual ativo investir acabamos nem sempre prestando a atenção em algo que não é assim tão trivial.

Algumas pessoas poderiam até argumentar que basta comparar a rentabilidade de cada ativo e escolher aquele que mais rende.

Mas, será que isso é suficiente?

Essa seria uma abordagem mesmo correta.

Só que você tem que conhecer cada tipo de ativo que você possui na sua carteira ou que você entenda os seus riscos, suas características, sua forma de rentabilizar o investidor…

E nisso inclui o imposto de renda, taxas e aí por diante.

É justamente isso vamos apresentar nesse texto: de apresentar brevemente as principais características dos principais ativos de renda fixa de crédito privado do universo brasileiro.

Fechado?

Então, além de saber o que é renda fixa, vamos mostrar cada ativo.

Como é que o imposto de renda é apurado em cada um deles e quando não é apurado?

Como a rentabilidade de cada um funciona? E tudo mais que for importante.

Basicamente, vamos explicar o mínimo que você precisa saber antes de incluir parte da sua carteira de investimentos em ativos de crédito privado de renda fixa.

O que é renda fixa, afinal de contas

Então, vamos começar pelo básico: o fato de todos esses ativos serem de renda fixa.

Na renda fixa, como você deve saber, via de regras, os investidores já sabem qual será o rendimento do recurso aplicado.

É por isso que é de renda fixa, entendeu?

Renda é rendimento, fixa é estático (não muda). Logo, você sabe o lucro.

Ah, lógico que você não sabe necessariamente o valor exato e sempre né…

Nem sempre dá para saber quanto você vai receber e quanto vai render, em reais, os seus títulos.

Só que você já saberá, desde o início, como ele será calculado.

E auferido esse rendimento, saberá em qual o prazo ele vai vigorar.

De forma simples, entendeu o que é renda fixa? Fácil né.

Mas, você ainda tem que saber algo mais profundo.

Com essas aplicações de renda fixa, você está emprestando seu dinheiro para uma empresa que é a emissora do título por um prazo determinado.

Acontece como se fosse um contrato mesmo.

E esse emissor remunera os compradores dos títulos com juros sobre valor emprestado – o que dá um nome a cada aplicação de renda fixa de crédito privado.

Evidentemente, significa que eles não são emitidos pelo tesouro nacional.

Se fosse, seriam títulos públicos, mas não são – afinal, estamos falando de títulos privados, né.

Dito isso, a gente tem três diferentes tipos de instituições que emitem os títulos de renda fixa: os bancos, as financeiras e as demais empresas.

Com informações do Crédito ou Débito

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