7 pontos importantes para saber como poupar dinheiro na previdência privada

A previdência privada é uma forma de poupar dinheiro para a aposentadoria e que não está ligada ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Por isso, ela é chamada de previdência complementar.

Todos os produtos financeiros das previdências privadas são fiscalizados pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) – um órgão do governo federal.

Separamos alguns pontos simples e importantes para você entender tudo sobre essa modalidade de poupar dinheiro para o futuro.

1 – Previdência Privada x Previdência Social

Nos planos privados, o investidor pode escolher o valor da sua contribuição mensal e o período em que ela estará em vigor.

Dessa forma, uma pessoa pode contribuir com 100 reais uma vez por ano – se quiser. Ou com 100 por mês, também. O ideal é que os valores sejam ajustados ao acumulo final que o investidor quer ter.

Quando escolhe um plano, ele precisa ficar atento às cobranças de impostos.

Já no caso da previdência social, tudo é feito de forma padronizada e os valores são descontados da carteira de trabalho dos trabalhos – também há como pagar “por fora”, quando o trabalho prefere se aposentar com um salário maior.

O fato é que essa previdência está “complicada”. Com o Brasil financeiramente quebrado, o governo está reformulando as aposentadorias e isso quer dizer que o brasileiro vai trabalhar mais e receber menos – por isso, a previdência privada tem sido tão falada.

2 – Os saques da previdência privada

Dependendo do tipo de previdência privada que o investidor escolher, ele pode ter o resgate favorecido (em uma única vez) ou não (receberá em parcelas mensais).

A BrasilPrev, que é do setor, fez uma simulação para facilitar o entendimento. Considere uma pessoa de 22 anos que vá se aposentar aos 52 (30 anos de contribuição) e fez um único investimento de 30 mil reais… Veja como seria o resgate!

Saque único aos 52 anos

  • Valor bruto – 285.632,61
  • Valor líquido com tributação progressiva – 219.749,94
  • Valor líquido com tributação regressiva – 258.953,95

Renda temporária por 20 anos

  • Valor bruto – 1.266,86 por mês
  • Valor líquido com tributação progressiva – 1.266,86
  • Valor líquido com tributação regressiva – 1.152,62

Os regimes tributários devem estar previstos em contrato.

3 – Os tipos de Previdência Privada

Existem dois tipos de previdência privada hoje em dia.

PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre)

É indicado para pessoas com renda alta, considerando que o valor do plano será abatido no Imposto de Renda.

Só que quando o dinheiro é sacado, o imposto pago é referente ao total que havia no fundo.

Se o valor for de 500 mil reais, o imposto é sobre o todo.

VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre)

Diferente do PGBL, esse tipo não é abatido no Imposto de Renda. Só que quando o dinheiro é sacado, o imposto é cobrado referente ao que o investidor conseguiu de rendimento.

Se o valor total é de 500 mil reais e o rendimento foi 200 mil reais, então, o imposto será sobre os 200 mil reais.

Este plano é indicado para quem tem renda menor e faz a declaração do imposto de renda de forma simplificada – ou quando nem declaram o imposto de renda.

Quando escolhem um dos dois tipos de previdência, a pessoa pode optar pelo pecúlio por morte ou invalidez – que funciona como um seguro.

4 – As Taxas da Previdência Privada

Todas as empresas de previdência costumam cobrar 3 tipos de taxas:

  • Taxa de Carregamento (sobre cada contribuição),
  • Taxa de Gestão (anual),
  • Taxa de Saída (no final do prazo de aplicação).

A taxa de carregamento depende de cada instituição…

Mas, supondo que um cliente aplique 1 mil reais na previdência complementar, então, terá acumulado ao final do ano 1,2 mil reais. Só que o valor cai para 11,4 mil reais, considerando os 5% sobre a taxa média do mercado.

A taxa de gestão é cobrada sobre o patrimônio acumulado e fica entre 0,5% e 4%. O custo é alto e pode incidir diretamente na rentabilidade da aplicação.

Já as taxas de saída são de, normalmente, 0,4% em relação ao valor acumulado.

5 – Onde os planos de previdência privada aplicam os recursos?

Os recursos das previdências são aplicados em fundos de investimento.

Agora, sobre quais são esses fundos, tudo vai depender do nível de risco que você quer correr quando aplica dinheiro ou do nível de profissionalismo de quem toma as decisões do seu investimento (gestores).

Aqui cabe 2 diferenças: os gestores independentes não estão ligados aos bancos e, geralmente, são qualificados e com interesses alinhados ao dos investidores. Já os dos bancos são funcionários de conglomerados e não tem incentivo para o mercado financeiro.

6 – Os planos de previdência privada como investimentos financeiros

Para quem entende do assunto de finanças, as previdências privadas não são boas opções de investimento financeiro porque são “caras demais”.

Além disso, elas não têm garantia de que o dinheiro alcance a rentabilidade prometida. As únicas certezas são: que você pagará uma taxa de carregamento toda vez que depositar dinheiro no seu plano e a que pagará a taxa de administração.

7 – Previdência Privada versus Fundo de Investimento

Se você está pensando na aposentadoria, um dos primeiros pensamentos  é sobre a previdência privada (e agora você já sabe quase tudo sobre ela). Afinal, ele é um dos programas mais focados nessa etapa da vida.

Só que existem outras opções no mercado financeiro, exatamente como os fundos de investimentos. “Se você vai optar por um fundo DI ou um PGBL Soberano, em termos de retorno final o PGBL é menor”, diz William Eid Junior.

Junior é especialista no assunto e professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas). Ele conta que os investimentos têm a mesma finalidades, com algumas diferenças.

Ele lembra que é preciso considerar várias outras informações – considerado que um fundo de investimento tem muito mais opções.

“São quase 40 tipos de fundos de investimento, cada um apropriado para um tipo de objetivo ou estratégia do investidor”, garante.

Para William, um dos pontos positivos dos fundos é aquele que é chamado de Ciclo de Vida, onde a carteira evolui conforme a idade do investidor. Ele começa sendo mais agressivo e vai se tornando mais conservador com o tempo.

“É uma opção muito interessante para os que não querem se preocupar com este tipo de decisão”, avalia.

No caso dos produtos da previdência privada são apenas 2 opções. Mas pode haver também as Rendas Fixas e os fundos Compostos.

“Em suma, quando pensamos no número de opções de investimentos e sua adequação aos diferentes perfis dos investidores e aplicações, os fundos de investimentos são melhores”, embasa a ideia o professor da FGV.

As comparações continuam.

Eid lembra que risco de crédito da aplicação também deve ser considerada – os fundos são entidades jurídicas à parte dos bancos gestores e isso garante a segurança caso haja problemas com a instituição.

Na previdência, o produto é da seguradora e exige que o investidor maior cautela na hora da escolha da instituição.

As taxas também são diferentes: os dois têm taxas de administração, mas as previdências ainda tem a taxa de carregamento – “o investidor precisa estar muito atento aos custos dos produtos e a sua evolução, como em todos os investimentos”, afirma.

“Com todos esses fatores, é preciso uma análise profunda para decidir onde investir. Mas essa análise não pode impedir nem postergar o início dos investimentos”, diz Eid.

Por que a Previdência Privada pode NÃO ser Vantajosa?

Pode não parecer, mas a Previdência Privada nada mais é do que um investimento financeiro no longo prazo a se pensar em 10 anos é mais. O grande problema é que essa aplicação tem muitas taxas embutidas e “invisíveis”, o que a torna desvantajosa frente à outros investimentos.

Dentre essas taxas, as duas principais são: taxa de administração (feita pelo banco para manter o seu dinheiro no mercado financeiro) e a taxa de carregamento (uma taxa adicional por cada aporte feito).

Tem também a famosa Taxa de Saída, que é cobrada no caso do resgate antecipado da aplicação. Algumas instituições cobram apenas nos primeiros anos e outras impõe em prazos de carência para resgates e transferências externas.

Essas taxas são variáveis e, além delas, tem outros fatores que diminuem a rentabilidade, como a tributação do Imposto de Renda, que segue uma tabela regressiva.

Assim, só após todos esses cálculos é possível conseguir calcular a rentabilidade final do investimento. Na opinião da maioria dos especialistas financeiros, a previdência privadanão vale a pena justamente por causa das altas taxas e baixa rentabilidade.

Para entender melhor, vamos supor uma ideia:

Uma taxa de administração e carregamento de 3% ao ano. Daí, temos aportes mensais de 500 reais durante 20 anos sobre um retorno médio mensal de 1,75%. Ao final do período, a pessoa teria 1,1 milhão de reais.

O valor parece ótimo, não é? Mas, se não houvessem as taxas, ele subiria para 1,8 milhão de reais.

O que você acha dessa diferença de 700 mil reais? Bastante, não? Sobre investir na Previdência Privada, a escolha sempre será sua.

Reprodução: Google

Quando a Previdência Privada Vale a Pena?

Também conforme informações de especialistas, existem alguns casos onde a Previdência Privada pode valer a pena.

Em um desses casos, eles citam quando essa previdência acontece com a contribuição feita diretamente da empresa, em planos especiais, na qual elas contribuem com algum valor além do que você já deveria contribuir por lei.

Outro caso é aquele chamado de Sucessão, onde o fundo de previdência é usado na praticidade da sucessão de herdeiros, onde os recursos não passam pelo inventário, deixando o beneficiário normalmente isento do ITCMD (Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação).

Vale notar, porém, que é preciso respeitar a parte legítima dos herdeiros necessários.

Nesse caso, portanto, é uma boa opção, mas é preciso analisar as condições para manter este tipo de benefício.

No entanto, na maioria dos casos, elas não valem a pena, como nos casos:

  • Quando o título é de algum banco grande,
  • Quando é feita para qualquer título curto ou médio,
  • Quando a empresa não paga nada a mais,
  • Quando for visivelmente um investimento financeiro, entre outros.

A dica mais importante é sempre saber o rendimento do seu fundo de previdência, procurando alternativas, comparando valores e como tudo diz, há produtos bons e ruins no mercado financeiro.

No caso da previdência, é difícil achar algum que renda mais do que os seus concorrentes.

Para saber se vale a pena, compare com o CDI, que é a taxa usada para a maior parte dos investimentos financeiros em Renda Fixa.

Saiba Tudo sobre a Renda Fixa: Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo

Aliás, fica aqui uma boa dica, sugestão e desafio: se você encontrar um fundo de previdência de um banco grande que tenha rentabilidade maior do que 100% do CDI, na média de vários anos, deixe-nos aqui um comentário. O desafio está feito!

Qual a Melhor Forma de Se Preparar para a Aposentadoria?

Jaques Cohen é Planejador Financeiro Pessoal e também divulgou um artigo na internet falando sobre como se preparar para a aposentadoria. O texto foi publicado a parti de uma pergunta:

“Tenho 60 anos e daqui a 5 anos vou receber uma aposentadoria de 2,5 mil reais do INSS. O meu patrimônio atual é de 1,5 milhão de reais e a renda mensal é de 7 mil reais. Possuo dinheiro suficiente para me aposentar”?

O especialista diz que a passagem da maturidade para a velhice traz alguns fantasmas e o dinheiro pode estar envolvido nisso tudo, levando em conta ainda a capacidade psíquica para enfrentar adversidades e desfrutar melhor essa fase da vida.

Aí, Cohen fala que é muito importante considerar alguns pontos:

  • Quanto do 1,5 milhão de reais está em uso, com imóveis por exemplo?
  • Quanto está investido em aplicações financeiras?

Devido ao tempo para a aposentadoria ser curto (5 anos), ele recomenda os papéis da Renda Fixa. A partir disso, há de se pensar ainda em outros pontos:

  • Você divide o seu capital com outra pessoa, algum cônjuge?
  • Tem filhos?
  • Têm familiares que podem ser dependentes?
  • Pretende guardar dinheiro para poupar gerações futuras?

Voltando então ao valor de 1 milhão de reais, podemos supor que eles investidos em renda fixa e com o contexto atual pode ser suficiente para ter uma aposentadoria, no mínimo, confortável.

Estimulando uma expectativa de vida até os 100 anos, o capital girar em torno de 5 mil reais, descontados os impostos de renda e a inflação.

Isso somado com os 2,5 mil reais do INSS, o valor deverá ser muito parecido com o atual padrão de vida – 7,5 mil reais. Mas, aí teremos outra pergunta: “Após os 65 anos de idade, oss gastos vão aumentar”?

Conforme pesquisa da Mercer, para dois em cada três brasileiros as pessoas tem gastos maiores, devido aos quesitos saúde, planos médicos, remédios, tratamentos, exames, cuidadores, entre outros. “O ideal é ter um colchão financeiro”.

Para isso, para os pequenos ajustes nas despesas atuais, o especialista recomenda investir os 500 mil reais restantes, levando em conta que o INSS não vai acompanhar a inflação diante da Reforma da Previdência.

Enfim, qual é o Melhor Investimento em Previdências?

Não há muito segredo: como visto, a previdência social está fadada ao fracasso enquanto que a privada pode não ser compensatória. A partir disso, resta encontrarmos opções mais viáveis e, o melhor de tudo é que elas existem: são investimentos financeiros para o longo prazo.

A solução mais viável é construir a própria previdência privada, a partir de investimentos financeiros melhores e mais rentáveis. Para isso, é preciso ter um planejamento financeiro sólido e adequado, de acordo com o seu perfil para investir e o seu objetivo final.

Os investimentos em Renda Fixa não possuem tantas taxas. Para o longo período, o recomendável é considerar a utilização de instrumentos de longo prazo, como os títulos públicos que rendem a inflação acrescida de uma taxa fixa.

O patrimônio e a geração de renda também podem ser construídos através da renda variável, como os investimentos em fundos imobiliários ou as participações em empresas.

No ponto de vista do risco, qualquer investimento financeiro tem que ser analisado criteriosamente e a carteira de investimentos deve estar com a estratégia de acordo com o risco pessoal de cada investidor.

Com o cenário de queda de juros, muitos investidores se questionam qual o melhor investimento financeiro e as melhores aplicações financeiras para o atual momento. No mínimo, o que será preciso é criatividade para encontrar as melhores taxas de rendimentos. Isso sem esquecer que, conforme o boletim Focus, a Selic deve chegar à 7,50%.

“Hoje em dia, os investidores encontram uma dificuldade maior para seguir com os investimentos ‘tradicionais’ dos últimos anos, principalmente após renovarem LCAs e LCIs em taxas menores devido à escassez da oferta e ainda ler nos jornais sobre a possibilidade do governo tributar esses títulos novamente”, diz Felipe Relvas, da XP Investimentos.

A notícia mais bombástica do ano para o Mercado Financeiro, porém, é o de que Governo Federal estuda aumentar a arrecadação de impostos em 2018 com o fim da isenção de Imposto de Renda para Investimentos em LCI (Letras de Crédito Imobiliário) e LCA (Letras de Crédito do Agronegócio).

Relvas também fala da queda de rentabilidade do Tesouro Direto e a volta das debêntures incentivadas.

“O corte de juros possibilita a volta do crédito, com as empresas conseguindo reduzir as despesas financeiras e consequentemente aliviando o caixa”, afirmou o estrategista da XP.

No caso do Tesouro, o mercado é indicado para títulos atrelados à inflação com vencimentos para 2022 e 2026 – vamos falar disso nos próximos tópicos.

“Os papéis de vencimentos intermediários conseguem pagar ainda um juro real (IPCA +taxa prefixada) bem atrativo e via debênture e incentivada o investidor conta com isenção tributária na pessoa física”, afirma Relvas.

– As debêntures, no entanto, não tem a garantia do FGC – Fundo Garantidor de Crédito.

Mas, ao que o mercado mostra, as empresas voltaram a emitir tais ativos, principalmente aqueles que com fins de estrutura no cenário de baixo retorno de outras opções. Apenas na metade do ano, foram 2 bilhões de reais emitidos nesse tipo de investimento.

“O segundo semestre promete contar com aumento em novas emissões e o investidor volta a dar atenção para esses ativos, de olho em empresas de bons ratings e em melhores remunerações para a carteira”.

A Rentabilidade dos Títulos de Renda Fixa

Quanto à rentabilidade dessa Renda Fixa, ela é dividida em três categorias: Prefixadas, Pós-Fixadas e Indexadas à Inflação. Dependendo dos seus objetivos financeiros, vale a pena escolher uma do que outra. Confira as características.

Prefixados

São aqueles títulos que o investidor conhece o valor que vai receber no resgate.

Por exemplo, se você investir 10 mil reais em um título com taxa de 13% ao ano, o seu rendimento será de 13%, ou seja, 1,3 mil – bruto. No ano seguinte, renderá os mesmos 13% e assim por diante.

Pós-Fixados

Você conhece o valor que vai receber pelo título somente quando ele vence.

A rentabilidade é atrelada à algum indicador, normalmente, o CDI – que fica próximo à Taxa Selic.

Nesse caso, a rentabilidade pode sofrer variações – para cima ou para baixo – durante o prazo do investimento. Um CDB com prazo de 2 anos e taxa de 120% do CDI pode resultar no valor investido + o rendimento.

Indexados à Inflação

É o tipo de título que tem a rentabilidade atrelada à algum índice referente à inflação, que pode ser o IPCA ou o IGPM. Logo, o rendimento é atualizado pelo índice somado à outro rendimento, já prefixado.

É uma opção que mescla os dois tipos citados acima, onde uma parte é variável e a outra é fixa.

Um exemplo é o CDB IPCA, que tem o índice da inflação indicando a parte variável + 6% que é a parte fixa, em juros reais.

Tipos de Títulos de Renda Fixa

Como existem muitas informações sobre os Títulos de Renda Fixa, acabamos deixando de falar sobre os Tipos de Renda Fixa. Mas, vamos corrigir esse erro agora mesmo.

Já citamos até aqui muitas opções – como CDB, Letras de Crédito e Tesouro Direto – mas, pode ser que você ainda não os conheça, então, vamos apresentar.

Considere ainda que esses são os mais “famosos”, porém, existem muitas outras opções.

CDB (Certificado de Depósito Bancário)

É um título privado emitido por bancos para a concessão de crédito. Quando você compra um CDB, você empresta dinheiro ao banco e recebe juros por isso.

LCI (Letra de Crédito Imobiliário)

É um título privado emitido por instituições financeiras e é lastreada em créditos imobiliários, garantidos por hipotecas ou alienação fiduciária. Quando você compra um título de LCI, você empresa dinheiro às instituições e recebe juros por isso.

LCA (Letra de Crédito do Agronegócio)

É um título privado também de instituições financeiras, atrelado à operações do agronegócio. Quando você compra uma LCA, você empresta dinheiro e recebe juros por isso.

LC (Letra de Câmbio)

É um título de crédito privado emitido por instituições financeiras. Ele é lastreado para contratos de financiamento para pessoas físicas e jurídicas, mas nada tem a ver com a compra ou venda de moeda estrangeira. Quando você compra uma LC, você empresta dinheiro e recebe juros por isso.

Debêntures

É um título emitido por empresas com a finalidade de financiar projetos e operações. Quando você compra debêntures, você empresta dinheiro à empresa e recebe juros por isso.

Tesouro Direto

É um título emitido pelo Tesouro Nacional, do Governo Federal, para captar dinheiro para financiar gastos ou rolar dívidas. Quando você compra títulos do Tesouro, você empresta dinheiro ao governo e recebe juros por isso.

Saiba Tudo sobre a Renda Fixa: Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo

Com informações do infomoney, uol e blogdoinvestidor

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