7 Lições para Sair das Dívidas e ter Sucesso Financeiro – História Verídica!

Você já se perguntou como se comporta no mercado quando o período é de alta dos preços? A sua resposta é determinante para definir exatamente como você gasta o seu dinheiro, será que dá o devido valor à ele?

Para entender o perfil dos brasileiros nesse assunto, buscamos uma matéria feita pelo Globo Repórter e que está disponível no Youtube. A ideia é observar a rotina de famílias brasileiras e descobrir quais as receitas para conseguir driblar os preços altos.

Na reportagem, há uma professora que não tem um salário e precisa fazer malabarismo para não ficar no vermelho.

Tem uma família que viu a renda mensal cair para metade, mesmo assim conseguiram fazer uma economia de 30% nas compras do mês.

E outra família, carioca, que fez um pacto para colocar todos os gastos na ponta do lápis. Assim, mesmo ganhando pouco, eles conseguiram realizar seus sonhos.

Além de citar essas histórias, porém, vamos falar sobre um assunto que antecede esses questionamentos: Será que Cortar Custos é a Melhor Maneira de Economizar Dinheiro?

Os especialistas revelaram 7 passos para o consumidor não se perder no supermercado. Aliás, por que será que os preços sobrem tanto? Pesquisas mostram que até a vaidade pode pesar no bolso do brasileiro.

Viver com uma Renda não Fixa

Na Zona Sul do Rio de Janeiro vive Luciana, uma professora de arte circense.

A cearense trocou o seu estado natal há 15 anos para viver no charme da região carioca, às margens da praia de Copacabana. “Feliz da Vida”.

Atualmente, ela mora em um pequeno apartamento que é composto por sala e quarto. E mais nada. Solteira, ela não tem filhos. E o seu maior gasto é o aluguel do imóvel, levando em conta que a cidade é uma das mais caras do país.

O grande x da questão na vida financeira da Luciana é que ela não tem Renda Fixa e isso foi determinante para que ela se endividasse ao longo dos anos.

“É horrível. Quando eu falo em dívidas já me dá um frio na barriga. Está chegando tal dia e eu tenho que pagar tal conta… Imagina a situação quando não se tem dinheiro. Eu sempre entrava no vermelho do banco”, ela relembra.

“Isso é horrível, terrível porque você paga juros. É muito ruim essa sensação de despencar. Socorro!”, ela continua se expressando.

Evitar as Dívidas Financeiras

Perto de Copacabana, em Queimados, na Baixada Fluminense, vive a família Carvalho. Eles têm casa própria, ainda que modesta é espaçosa e aconchegante.

“O mais interessante é nunca estar no vermelho”, diz João, o chefe da família. Por isso, nessa família nada de contas atrasadas, nunca!

João é casado com Janete e ambos têm salários fixos, sendo que são funcionários públicos da prefeitura local. Eles dizem que o orçamento financeiro é apertado, mas permite alguns luxos.

“Um belo vestido”, por exemplo.

Mas na hora de comprar o vestido, Janete pesquisou, pechinchou e encontrou o melhor produto, que foi somado ainda com um sapato, levando em conta que era uma ocasião especial – o casamento da sobrinha.

Além do mais, eles foram chamados para serem padrinhos de casamento.

A breve conclusão é a de que a festa foi muito boa e a melhor notícia é a que diz que a família não precisou se endividar. Ou seja, as compras foram feitas sem abalar o orçamento da família.

O pacto foi mantido!

Reprodução: Google

Controle Financeiro Pessoal

Qual é esse pacto? A família Carvalho combinou o seguinte: “qualquer gasto extra acima de 40 reais nós não fazemos sem que nos sentemos lado a lado e conversamos”.

Janete continua explicando: “Aí, dentro que nos temos que adquirir, a gente pega, faz os cálculos dos gastos que vai ser e direcionamos o valor”.

Esse controle financeiro não é feito apenas com as despesas acima de 40 reais – na real, esse é o grande segredo da família para manter as contas em dia: nunca gastar além do que está previsto no caderno de anotações.

“Despesas fixas. Todas as despesas fixas são lançadas nesse caderno. São anotadas e quando a gente se aperta, diminuímos os gastos”, garante.

Nessa planilha é possível visualizar cada gasto sabendo quando se está gastando em cada mês.

“Quando a gente traz para a realidade, conseguimos fixar o olhar e vemos se as despesas estão de acordo com o que podemos pagar”, garante Janete.

LIÇÃO 1 – PLANEJAMENTO FINANCEIRO PESSOAL

Para conseguir entrar no ritmo financeiro positivo é preciso ter as contas em dia.

Luciana, com seu grupo de alunos de sapateado, precisou aprender isso também.

A lição que ela aprendeu foi a de que na planilha financeira deve estar também inclusos os custos assim como a renda, o salário.

Isso, para Luciana, era o grande problema.

“Mesmo nos meses que são inseguros, onde o salário não é fixo, temos uma variação, precisamos ter uma previsão. Essa média de quanto vou receber e o quanto eu tenho para gastar, sabendo, inclusive, o que tenho que cortar”, relatou Luciana.

Dessa maneira, a professora aprender a viver se equilibrando nas finanças, sempre de forma a depender do tamanho das turmas de arte circense ou de sapateado.

“O certo é eu dar aulas, é certo eu trabalhar. Agora, o eu vou receber não é certo porque tem mês que eu tenho dois alunos e tem mês que eu tenho 10 alunos e aí vai”, ela explica.

Disso saí a lição número 2 – Reserva Financeira!

LIÇÃO 2 – RESERVA FINANCEIRA

A planilha também tem que prever uma reserva financeira.

Isso foi o que tirou a Luciana do endividamento frequente que ela tinha.

“Todo mês que eu tenho alguma coisa, que eu tenho algum dinheiro que sobra, eu coloco na poupança e aí eu só consegui, na verdade, desses dois últimos anos. Saí do vermelho”, ela afirma.

“Porque eu coloquei pelo menos 100 ou 150 reais fechados para garantir que eu iria pagar as contas lá em janeiro e em fevereiro”, completou.

Essa previsão é muito importante para quem não tem renda fixa, como a Luciana. A reserva financeira tem tudo a ver com o não endividamento e, consequentemente, o sucesso financeiro.

“Esta poupança precisa acontecer. A família, por maior que seja o orçamento financeiro, não precisa ficar pressa ao valor, mas precisa exercitar a poupança mensalmente”, diz André Braz, que é economista.

“Alguma coisa tem que sair daquele orçamento para uma aplicação financeira de segurança”, ele resume.

LIÇÃO 3 – CORTAR GASTOS

Mas, saber sobre a Reserva Financeira não foi tão difícil quanto por na prática o hábito de Cortar Gastos!

Luciana precisou se mudar para um apartamento que tinha o aluguel mais barato. Além disso, começou a evitar, de todas as formas, o desperdício de comida – ela congelava e dividia as refeições em porções individuais.

Restringiu o uso do plano de celular e contratou um pacote de serviços mais adequado ao seu orçamento financeiro atual.

Por fim, começou a andar mais de bicicleta, tendo-a como seu transporte pessoal. “Eu não gasto dinheiro, não gasto tempo. O que eu gasto são calorias, o que é melhor ainda”, ela ironiza a sua nova fase da vida.

Na prática, ela economizou dinheiro – sendo 4 passagens de ônibus por dia.

“No trânsito tem muito engarrafamento. Eu vejo isso demais. Aqui, na bicicleta, estou feliz da vida. Fico passeando entre os carros parados. Eles buzinando e eu ó”, ela mostra.

Cortar Gastos em Família

Como cortar gastos não é um hábito fácil de criar, a família Carvalho optou por fazer isso em conjunto. Lá em Queimados, todos tem que se esforçar e os filhos seguem os passos dos pais.

Se os filhos querem algo que está fora do orçamento financeiro… Os pais ensinam sobre a consciência do dinheiro, que é exercitado no dia a dia, inclusive, nas pequenas coisas.

“É difícil porque você tem que lidar com adolescentes e na idade que eles estão, isso é ainda mais complicado. Com a esposa ou crianças é mais fácil porque você se atenta ao que fazer e eles entendem”, lamenta Janete.

“No fim, todos tem que entender as coisas e saber que isso é o melhor a se fazer”.

Na real, até os economistas afirmam isso – se todos não tiverem em sintonia, o orçamento financeiro pode ficar totalmente comprometido.

O economista André Braz diz “que a família não percebe exatamente os gastos, mas quando todo mundo está bem, inclusive os adolescentes, todo consumo pode ser reduzido”.

Ele cita, por exemplo, o telefone, os banhos demorados e tudo que pode ser economizado.

Gastos Domésticos

Os gastos domésticos, aqueles feitos em casa (como luz e água, além da alimentação), geralmente, são os que mais pesam no bolso das famílias brasileiras de baixa renda.

Para evitar os prejuízos financeiros, Janete e João optaram por mostrar todos os gastos aos filhos.

“Essas questões também são pedagógicas para os filhos. Os nomes que eles têm precisam ser zelados, aquilo que se compra é aquilo que se vai pagar. Se deu para comprar compra, se não aguardar um pouco”, diz João.

O chefe da família fala isso ao citar a questão do nome sujo, que funciona como uma espécie de penitência na atual sociedade. “Se os filhos fizerem qualquer coisa fora do correto estarão manchando todos da família”.

“Depois, todo mundo fica feliz porque quando eles vêm o que aconteceu, sabe que o esforço valeu a pena. ‘Puxa Mãe, ficou legal’. E eles se interessam por ajudar cada vez mais”, diz Janete.

LIÇÃO 4 – ECONOMIZAR NAS COMPRAS

Sobre ter as regalias, os filhos fazem os pedidos e “eles são atendidos no tempo certo”.

João queria um teclado e Juliana começou a guardar cada centavo – isso ajuda a não gastar por impulso. O mesmo vale para o material escolar, quando compraram apenas o essencial.

Ela conta que no início do ano as papelarias estão todas lotadas e os preços nas alturas. É só passar o período que os preços baixam, ela diz. “Nós voltamos depois e compramos o restante que estava faltando”.

Esse é o segredo na hora das compras – se o preço de um produto aumenta, é possível comprar outro mais em conta. Funciona como no almoço, ela diz. Hoje será costela, que está mais em conta do que o Contra Filé.

“Nós, como dona de casa, temos que procurar naquele momento rejeitar esse tipo de coisa. Porque você vai estar ajudando outras pessoas também, já que o preço vai cair e você vai ter a mercadoria do mesmo jeito, mantendo a qualidade da família”, afirma.

Será que trocar de produto resolve? É possível recusar os preços altos?

Para André Braz, essa mudança de comportamento é totalmente viável.

“Alguns produtos da linha de alimentos perecíveis, se você virar as costas para o produto mais caro obviamente ele vai estragar, então algum limite nos aumentos de preços e as ofertas vão começar a aparecer”.

LIÇÃO 5 – EMPRÉSTIMOS FINANCEIROS

O problema, depois disso, é quando acontece algo que não foi planejado – como a obra da casa, o fogão que parou de funcionar, a máquina de lavar, eletrodomésticos…

“A gente até fez um empréstimo para outra situação, mas não fomos felizes com esse empréstimo porque deixou a gente em dificuldade financeira. Então, nós preferimos, a partir de agora, esperar a fazer um empréstimo”, diz João.

“Controlar a ansiedade é difícil porque hoje queremos tudo em abundância. Você consegue crédito para o seu cartão, no limite especial, financiamento. Não é barato, mas é fácil”, orienta André Braz.

“Então, tudo que te dá acesso ao crédito cria euforia no mercado. A família tem que antecipar a compra de bens, de serviços, do lar. Tem que ter paciência para comprar os bens e não se comprometer com os financiamentos – isso é fundamental”.

LIÇÃO 6 – CONTROLAR A EMOÇÃO

Também conforme a opinião do economista, é preciso controlar a ansiedade e a emoção.

Isso foi o que deu certo para a Luciana – controlar a ansiedade e o orçamento domésticos foi fundamental para não cair no labirinto das taxas de juros que estão cada vez mais altas e é uma das maiores do mundo.

“Eu consegui um modo de não ficar desesperada. Porque é até bom ficar com frio na barriga, mas quando eu estou na adrenalina, tenho a dificuldade de conseguir pagar as contas”, avisou.

E olha que nem foi preciso fazer muito malabarismo – ela só precisou encontrar a previsão mensal e pagar as contas sempre nas datas certas, sem deixar atrasar.

“Eu, inclusive, coloco no débito automático porque se eu deixar para ir pagando acabo esquecendo e qualquer diazinho no cartão de credito eles cobram um juros altíssimo”, ela orienta.

LIÇÃO 7 – SUCESSO FINANCEIRO

Essas são as muitas lições de quem aprendeu muito com a vida sobre o dinheiro.

Pagar Juros, como disse Luciana, não dá.

Na hora de reequilibrar o orçamento e conquistar a qualidade de vida, é preciso pensar nisso. Tudo vai depender de treino, da disciplina e do trabalho em equipe – mas, o importante é dar o primeiro passo nessa grande caminhada que recebe o nome de planejamento financeiro.

“E o que você pensa aqui, você passa para o papel e isso traça uma estrada”.

“E o que nos estamos fazendo tem dado certo para minha família. Projetar sempre antes para não embolar. Como diz o ditado: a gente poder fazer tudo aquilo que planejou”, finaliza João.

Reprodução: Google

Investir Dinheiro no Mercado Financeiro

Neste tópico vamos levar em conta que você tem tudo planejado, nos mínimos detalhes, certo? Bem, vamos lá – o próximo passo também é importante e se não for feito, viver de juros será algo que ficará apenas no seu sonho.

Investir Dinheiro! Prestem atenção: investir dinheiro.

Se você se planejou, sabe que AO MENOS 10% do seu salário tem que ir para algum investimento financeiro. Não adianta nada poupar dinheiro, se esforçar para economizar no cafezinho e deixar o recurso guardado embaixo do colchão.

Por que investir dinheiro é importante?

São vários os motivos, mas vamos falar dos mais simples!

Imagine que você guardou 100 reais todos os meses embaixo do seu travesseiro. Ao final de 5 anos, quanto você terá acumulado? 6 mil reais. Fácil, né?

Agora, vamos pensar que você investiu esses 100 reais em uma aplicação financeira de rendimento baixo, como a previdência privada, que rende 0,5% ao mês. Sabe quanto você vai ter no final de 5 anos? Praticamente 7 mil reais.

1 mil reais de diferente pelo simples fato de ter optado por um investimento e não pelo seu travesseiro ou pelo porquinho.

Você acha que isso é pouco? Mas 1 mil reais a mais é o mesmo que 10 meses juntando os 100 reais que você pode no momento… Você ganhou 10 meses de vantagem devido ao grande mestre e senhor do tempo chamado JUROS COMPOSTOS.

Só que os juros compostos só acontecem em investimentos que tenham rentabilidade, como as rendas fixas, renda variável, previdência, poupança. Esse assunto é tema para o próximo tópico.

Investimentos além da poupança

Uma notícia importante: a maior parte (61%) dos brasileiros investe na poupança, conforme o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil). A escolha, conforme a pesquisa, é porque o brasileiro não gosta de correr riscos.

Mas quem foi que disse que outras aplicações financeiras têm riscos?

As rendas fixas dos bancos, por exemplo, tem a garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito) para valores de até 250 mil reais. Já os títulos públicos são garantidos pelo Governo Federal, ou seja, é um dos mais seguros do país…

Nesse ponto, não há muito que se dizer – o alto número de investidores da poupança tem a ver com a falta de conhecimento sobre alternativas mais vantajosas.

E, vamos combinar, se você quer viver de juros, tem que buscar essas alternativas.

“Com a taxa básica de juros baixa, passa valer uma regra diferente para o ganho da poupança. Ela rende 70% da Selic, mais a taxa referencial. Ou seja, ela fica menos atraente em relação aos fundos de renda fixa”, garante Miguel Ribeiro de Oliveira, que é diretor de estudos econômicos da Associação Nacional dos Executivos de Finanças (Anefac).

Nos últimos 12 meses, confira quais foram os principais investimentos financeiro, ou melhor, aqueles que tiveram maior rentabilidade no período:

  • Ibovespa – 23,35%
  • Fundo DI – 8,04%
  • CDB – 6,86%
  • Poupança – 5,22%

https://youtu.be/f5C-0B_qi4M

Qual o Melhor Investimento Financeiro

Esse assunto pode ser considerado o menos importante, mas se você souber usar ele a seu favor, pode otimizar o tempo e agilizar o seu processo de enriquecimento no mercado financeiro.

Por que você vai ficar investindo em um produto que tem 0,5% de rentabilidade ao mês, se pode optar por outro que tem 1ou 2%? Mas, calma, nem tudo é tão fácil assim. Se fosse, o mercado não teria tanta opção de aplicação financeira.

Apenas para você entender, os economistas não cansam de afirmar que o Tesouro Direito é muito mais vantajoso do que as previdências privadas – tem maior rentabilidade e mais segurança. No entanto, muitas pessoas optam pela segunda opção… Por que será?

Antes de dizer qual é o melhor investimento financeiro do Brasil, pergunte-se qual é o seu objetivo financeiro? Lembra disso – está lá no tópico 1.

Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo

Supondo que você quer viver de juros quando se aposentar, então, temos aqui uma resposta, que é o prazo. Você quer chegar aos 65 anos com muito dinheiro. Resta saber quanto tempo falta para isso.

Depois, há outra pergunta interessante também – quanto dinheiro você precisa ter para conseguir viver de juros?

Vamos cogitar algumas possibilidades para você entender. Note, novamente, que estamos usando o simulador da previdência privada. Ou seja, o rendimento aqui é baixo, de 0,5%. Mas queremos justamente isso, chutar por baixo, para você entender.

Aposentadoria Milionária! Se você quer chegar aos 65 anos com 1 milhão de reais na conta ou algo muito perto disso, então, temos algumas opções…

  • Investir 350 reais por mês durante 45 anos,
  • Investir 500 reais por mês durante 40 anos,
  • Investir 700 reais por mês durante 35 anos.

Isso tudo é para você ter 1 milhão de reais na aposentadoria.

Mas, vamos imaginar agora que você não seja tão ganancioso assim. Vamos fazer uma simulação com metade do valor ½ milhão de reais aos 65 anos, o que acha?

  • Investir 180 reais por mês durante 45 anos,
  • Investir 250 reais por mês durante 40 anos,
  • Investir 350 reais por mês durante 35 anos.

Observe que são valores feitos em simulações e estamos trabalhando com uma TAXA MUITO BAIXA DE RENTABILIDADE, que é de 0,5%. Existem investimentos atualmente que rendem 4 vezes mais do que isso, tudo bem?

A ideia, no entanto, é mostrar que você viver de juros investindo pouco todos os meses.

Na internet, existem várias formas de fazer simulações, inclusive, o próprio governo federal oferta um aplicativo, que está disponível no site da fazenda.

Ao escolher o título, você pode fazer simulações fixando os aportes mensais ou traçando metas de quanto gostaria de ter no final do período.

Isso é bom porque o investidor terá como comparar a projeção de desempenho do titulo que optou, levando em conta as principais alternativas de aplicação na renda fixa ou em outras áreas do mercado financeiro.

Com as simulações, “o investidor tem a liberdade de personalizar o cenário, alterando os parâmetros e refazendo os cálculos”, diz Reinado Domingos, que é da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin).

Com informações do Globo Repórter

Não há posts para exibir