3 dicas para aplicar a educação financeira infantil em casa!

Ensinar os seus filhos sobre educação financeira. Será que isso é muito difícil? O fato é que o assunto tem ganhado destaque no Brasil devido a necessidade de se aprender, cada vez mais, sobre o dinheiro.

E começar de cedo é um bom negócio!

Isso porque hoje em dia, falar sobre a educação financeira tem suas facilidades, já que isso conta com a ajuda da internet e cada vez se torna mais popular.

Não é raro, por exemplo, encontrar blogs como esse, que são focados no assunto.

Essa aproximação da família brasileira para com a educação financeira é demais importante para se criar uma comunidade mais ativa financeiramente e com menos endividados.

Porém, há quem diga que essa não é  uma propagada para todas as idades, apesar de muitos adultos e até jovens estarem continuamente melhorando a sua educação financeira.

O que você acha? O fato é que se souber dosar os ensinamentos aos jovens e às crianças, sem dúvidas, elas podem crescer com, no mínimo, mais consciência financeira.

E as finanças de casa já formam uma idéia para ainda está engatinhando no que tange ao compartilhamento de conhecimento para com os mais novos. Especialmente, com as crianças.

Você tem reparado como você lida com as finanças em casa? A criançada de hoje está bastante antenada ao minecraft evários vídeos de entretenimento, mas sabe pouco ou quase nada sobre educação financeira.

Cabe aos pais e responsáveis cuidarem disso de forma efetiva.

Não é tão difícil quanto parece…

Só que a verdade, diferente do que muita gente pensa, é que não precisa ser tudo assim tão difícil e complicado. Por outro lado, é bastante importante que a gente aprenda sobre educação financeira desde a infância.

Se você tivesse tido aulas disso, hoje não estaria com pensamentos melhores e um estilo de vida mais… Feliz?

Aprender sobre educação financeira desde a base dos conhecimentos é uma forma de incentivar os filhos a serem empreendedores ou, no mínimo, pessoas que sabem lidar com o dinheiro – sem ser dominado por ele.

E isso também vale para o futuro da criança, quando ela tiver que se deparar com problemas financeiros reais. E aqui surgem assuntos como o financiamento de dívidas com cartão de crédito, um parcelamento a longo prazo, a compra que podia ser evitada e daí por diante.

O grande problema é que é difícil ensinar nossas crianças de forma com que elas realmente aprendam e se conscientizem com as finanças. Não é mesmo? Por isso, este artigo é útil.

Para te ajudar com isso, temos aqui 3 super dicas para você poder passar para os seus filhos e para que desde já eles se acostumem com esse assunto tão importante, que é o das finanças pessoais.

1 – Dê o Exemplo!

Quer ensinamento melhor do que esse? As crianças aprendem com os pais, sempre. Eles fazem os que os pais fazem e isso vale para desde os primeiros dias de vida, tá bom?

Não vá achando que seu filho é pequeno demais para entender o que você está fazendo. Ele entende sim! Ou, pelo menos, ele copia você, o que já torna necessário você pensar nos seus hábitos.

Ensine as crianças, mas ensine através do exemplo!

A realidade é que a criança não fica só na teoria, ela quer ver na prática, ela quer ver através de exemplos. Você pode explicar o livro inteiro para ela e até mesmo dar gráficos, não importa porque a criança não vai levar a sério tanto quanto ver o que você está fazendo.

Só com o livro ela não vai aprender. Você deve por na prática o que está falando ou lendo.

Para ela poder entender o que você está falando, saiba que vai ser através do exemplo!

Então, mostra o exemplo que aí sim ela vai poder aprender a se organizar a se planejar, investir o dinheiro, poupar.

Por exemplo:  ela quer  comprar um brinquedo e você dá uma  mesada para ela. Então, vai dando aos pouquinhos e vai ensinando que podem poupar para lá na frente ser premiada com aquele brinquedo que ela tanto sonhou. Entendeu?

Esse é só um exemplo, tá?

O importante é entender que ensinar através de exemplos práticos é realmente o que importa!

2 – Dê uma Mesada!

E já que falamos disso: a mesada também é uma excelente forma de elucidar a prática o seu filho para com os assuntos financeiros.

Isso porque a mesada é uma experiência real dele para ele entender como funciona a gestão do dinheiro para toda a vida.

Hoje em dia, o principal erro dos pais ou dos responsáveis pela criança que opta por dar a mesada é que essa mesada acaba sendo pouco planejada. Dar por dar não resolve, né. Tem que ter objetivo!

O ideal é que ela seja feita com valores fixos e que não se deva dar mais dinheiro caso a mesada acabar. O controle financeiro é da criança e você pode dar dicas, mas nunca dinheiro a mais.

A não ser que a criança realmente merece e tem que ter a meritocracia. Aí sim. Você pode trabalhar a meritocracia também, como uma espécie de bônus. Só que como é meritocracia, ela realmente tem que merecer aquilo.

Apesar da idéia de ensinar à criança sobre gestão eficiente do dinheiro para gastar e poupar, a mesada também pode ajudar em outro conceito muito importante que é trabalhar para ter dinheiro.

E, quando a criança entra em contato com essas idéias, a realidade dos adultos se torna menos distante e de certa forma menos pavorosa também.

3 – Dê a noção de Necessidade e Prioridade!

Essa dica aqui vale muito bem como continuação da mesada, no tópico acima.

Quando a criança passa a ter uma mesada, logicamente, ela vai começar a pensar em várias formas de gastar.

E um ponto positivo é que muitas vezes elas podem olhar para os produtos dos quais necessita e que tem um valor mais alto. Logo, para serem comprados precisam de planejamento e tempo.

Nessa brecha, o que os pais podem fazer? Ensinar crianças benefícios se guardar dinheiro pensando em um objetivo maior… E até necessário.

É boa a ideia de a criança entender que quando o dinheiro que ela ganha não é suficiente para comprar o que ela quer, ela tem mesmo que poupar.

O problema, porém, é que a grande maioria das crianças acabam entendendo o seu desejo atrelado mais à vontade do que a necessidade.

Então, ensinar as crianças também sobre a real necessidade de ter algum bem pode ser interessante, tá bom?

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