Descubra se vale a pena se cadastrar nos programas de fidelidade

Esses programas são populares hoje em dia. Antes eram usados para atrai pessoas, mas atualmente é bem comum de ser encontrado em empresas de todo tipo e segmento. No entanto, nem todo mundo sabe os motivos para se cadastrar nos programas de fidelidade.

E mesmo assim, um monte de brasileiros optam por fazer o cadastro gratuito neles o tempo todo. A ideia dessa matéria não é falar bem ou falar mal desses programas. Ao contrário, é mostrar se você tem bons motivos para participar ou se é perda de tempo.

Ah, para terminar essa introdução, nós trazemos aqui uma curiosidade. Saiba que são 72 milhões de brasileiros cadastrados em um ou mais programa de fidelidade hoje em dia. As informações são da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (ABEMF).

Logo, com tanta gente incluída nesses programas, a gente já tem uma resposta que deve ser positiva sobre se valer a pena, não é mesmo? No geral, realmente ele pode trazer vantagens. No entanto, é preciso ficar atento e prestar atenção em detalhes que fazem toda a diferença.

Venha com a gente e saiba identificar quando um programa de fidelidade é bom para você.

O regulamento

A primeira dica que damos para você é sobre avaliar a verdadeira eficácia de um programa de fidelidade. E como se faz isso? Conferindo todo o contrato ou regulamento que ele tem que ter – é lei. Isso vai permitir a você saber se a adesão ao programa será uma escolha acertada.

Mesmo com nomes parecidos, considere que cada empresa possui as suas próprias características para criar tais projetos. E isso inclui benefícios e formas de utilização dos pontos, dos prêmios, dos bônus.

Sendo assim, se torna crucial saber tudo que lhe esperar antes de se registrar neles. Afinal, após o cadastro gratuito, você pode perceber que não era bem aquilo que estava buscando ou se aqueles benefícios não são suficientes para suprir as suas expectativas. Então, leia antes.

Inclusive, saiba que no contrato estarão especificadas todas as restrições com referência aos seus pontos. Como quando e onde eles poderão ser utilizados. Mas, caso estiver com dúvidas sobre o regulamento, pergunte para a empresa responsável.

O consumo

Se você ainda não sabe como funciona um plano de fidelidade, considere que é bem tranquilo entender isso. Logo, basicamente, ele funciona como um sistema de troca. Ao passo que quanto mais o cadastrado gastar, mais pontos ele conseguirá juntar/acumular.

Então, só de usar a palavra “gastar”, isso já serve como um sinal de alerta para todos nós, consumidores. Afinal, é sempre melhor se controlar do que gastar mais do que se deve, né? Mesmo que haja um ótimo bônus no final, entrar em dúvidas nunca é uma boa ideia.

Para ficar mais claro o que estamos falando, saiba que ao usar muito o cartão de crédito, o gasto que você terá com os juros (se atrasar no pagamento das parcelas) não será recompensado com os bônus. Ao contrário. E os pontos não conseguirão cobrir essa dívida.

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E além de ficar atento para não se endividar com a intenção de aumentar a sua pontuação é preciso ficar alerta também com inadimplência, que é outro grande perigo. Do que adianta ter um montão de pontos acumulados se você ficar com o nome sujo?

As taxas

A próxima das dicas importantes para quem está pensando em se cadastrar nos programas de fidelidade é analisar as taxas. Isso realmente faz sentido para descobrir se realmente vale a pena fechar com um programa de fidelidade ou não.

Então, antes de assumir esse compromisso, descubra se o mesmo tem taxa de administração. E se tiver, saiba  se o preço é justo. Essa dica serve principalmente para aqueles programas que são atrelados ao cartão de crédito.

Nesse caso, é preciso calcular se mesmo com o valor da anuidade os benefícios que irá receber ainda vão compensar. Saiba que aqueles cartões que possuem um status mais elevado costumam ter mais possibilidade de arrecadar pontos. Porém, tem anuidades maiores.

Ah, e não se afobe com isso. Afinal, são cálculos simples de serem feitos. No entanto, eles realmente precisam ser feitos para você tomar uma decisão com maior segurança. Daqui há alguns meses isso fará muita diferença, viu.

O estilo de vida

A última informação que temos aqui é sobre o seu estilo de vida. Ué, como o meu estilo de vida vai dizer se eu devo me cadastrar nos programas de fidelidade? É simples entender isso. Afinal, para isso, basta pensar que cada pessoa vive de uma forma, com um salário, sonhos.

Por isso, avaliar qual é o estilo de vida não é uma dica sobre descobrir se o plano de fidelidade é bom e sim, saber se ele é bom para você. achou confuso? Saiba que nem todo programa de fidelidade será bom para todo mundo.

Vamos supor que você não compra muita coisa, nem usa cartão. Então, como resultado, além de não conseguir fazer uma boa pontuação, é capaz de ainda ter que pagar por uma taxa de administração alta e sem usufruir dos benefícios. Logo, essa não é uma boa ideia para você.

Agora, se você costuma usar o cartão e já tem que pagar taxa de anuidade mesmo, então, pode ser um bom negócio. Afinal, entre as vantagens, considere a de receber de volta parte do seu dinheiro gasto (em programas que tem o cashback isso é possível).

A pesquisa é importante, sempre!

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No fim das contas, saiba que o segredo é não tenha preguiça de pesquisar, procurar saber sobre aquele programa, tirar as dúvidas e conversar com pessoas que já o utilizam para compartilhar experiência ou para ajudar com qualquer dificuldade que tenha sobre o assunto.

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