O Brasil é um dos países que mais possuem endividados. Por isso, há uma busca incessante na internet sobre como resolver o problema das dívidas com bancos, financeiras, de cartões, de faculdades e até mesmo com a União.
Se você tem uma dessas dúvidas, continue lendo porque vamos falar exatamente disso nos próximos tópicos. E não deixe de considerar que o problema está apenas em ter o nome sujo, viu. A questão vai além e pode inviabilizar você de acessar produtos e serviços.
Como resolver o problema das dívidas com os bancos
Se você tem dívidas com os bancos ou até mesmo com financeiras, seja por conta de empréstimos ou financiamentos atrasados, saiba que o caminho mais simples é você falar com o gerente ou com os funcionários de lá.
De modo geral, eles possuem flexibilidade para acertar as contas com você e até podem dar descontos para pagamentos à vista, por exemplo. Mas, o que você precisa considerar é que eles nunca vão querer sair perdendo. Por isso, pode ser ideal ler o contrato inteiro.
Assim, você tem que reconhecer sobre os prazos de pagamento, sobre as condições dos juros, sobre o CET, que é o Custo Efetivo Total e muito mais. Apesar disso, os bancos estão interessados em receber dinheiro de pagamentos de dívidas. Então, faça o contato.
Como resolver o problema das dívidas com o cartão
No caso do cartão de crédito, a situação é ainda mais urgente porque ele é um dos produtos que tem a taxa de juros mais caras do mercado. Então, resolver isso o quanto antes é algo totalmente saudável para você e para a sua família.
Geralmente, tudo começa com o atraso de um pagamento de uma fatura. Então, entram em campo os juros e as multas e o resultado você já deve conhecer: uma bola de neve que se chama dívidas.
A situação pode se resolver da mesma forma: falando com a operadora do cartão ou com o banco emissor dele. Porém, na urgência de se livrar da dívida, não esqueça de aceitar apenas condições com as quais você consiga arcar – parcelas que cabem no bolso.
Como resolver o problema das dívidas com a União
Já no caso das dívidas com a União, geralmente, isso acontece pelo atraso ou não pagamento de impostos. Assim sendo, a forma de resolver é ainda mais objetiva: você tem que procurar o órgão responsável pelo imposto.
Por exemplo, se for um imposto municipal então vá até a Secretaria da Fazenda. Já se for da União, o ideal é ir na Receita Federal. E assim por diante. Aliás, tem gente que nem sabe que tem dívidas. Aí, a dica é fazer a consulta do CPF nos órgãos, como no SPC e no Serasa.
No caso desse tipo de dívida, nem sempre se consegue um bom desconto. Ainda assim, o pagamento faz sentido para não inviabilizar o consumidor de ter direito a serviços e produtos financeiros no futuro.
Como resolver o problema de todas e quaisquer dívidas?
Para fechar o artigo, a gente tem que considerar uma coisa muito valiosa: independentemente do tipo de dívida que você tem hoje, saiba que os motivos que te levaram a elas pode ser o mesmo: a falta de organização financeira. Por isso, a solução é a mesma.
Então, não adianta você conseguir quitar todos os débitos e não aprender com o erro. Logo, não é porque você quitou a dívida do cartão de crédito, que é a que tem juros mais elevados, que agora você vai fazer dívidas com a União, né. Isso não faria sentido algum.
De modo geral, há pontos que são bem comuns entre as pessoas endividadas. E eles podem ser comuns na sua vida também: uso excessivo do cartão de crédito, falta de um planejamento com anotação de gastos e até mesmo o tabu de não conversar sobre finanças com a família.
Se você tem um desses “problemas”, o melhor é resolvê-los porque isso vai te levar a evitar novas dívidas, independente se é do cartão, do consumo, da União, do banco, da financeira, da loja, da escola, etc.
Nem sempre o quanto se ganha importa…
E para te deixar com a pulga atrás da orelha de vez, saiba que nem sempre o quanto você ganha importa de verdade. Mas, sim, o quanto você gasta. Inclusive, essa é a recomendação de analistas, especialistas e educadores financeiros.
Não adianta nada você ganhar R$ 10 mil e ter gastos de R$ 11 mil. Agora, se você ganha 2 salários mínimos e gasta apenas 1, ótimo. Quer dizer que você está no caminho certo. Então, deixe um pouco de lado esse pensamento de que ganha pouco, está bem?
Aliás, uma dica final aqui é sobre você começar a criar metas para investir o seu dinheiro. Primeiro que isso é bem simples e hoje há várias corretoras gratuitas. Depois, tem o fato de que isso vai te incentivar a gastar menos do que deve e evitar as novas dívidas.
Afinal, enquanto em uma dívida você paga juros, nos investimentos você recebe juros. Olha só a diferença disso. É justamente aí que está a diferença entre empobrecer ou enriquecer. Responda: você quer pagar ou receber juros? Afinal, amigo, de que lado você está?