CPFL vai sair da BM&FBovespa e PDG pede Recuperação Judicial… Saiba o que fazer!

O título já sugere que más notícias virão, porém, vamos começar com assuntos positivos. Vamos falar sobre as empresas que levantaram poeira na Bolsa de Valores, tais como Lojas Americanas e Vale. Também teremos notícias sobre a novela do Cade e da Cetip. E a saída de algumas companhias da BM&FBovespa.

Do lado positivo, a Vale PNA e ON estão avançando. Isso porque os acionistas firmaram um novo acordo que prevê a incorporação da Valepar, além da se mostrar interessados em viabilizar a listagem da companhia no segmento do Novo Mercado da BM&FBovespa e transformá-la, definitivamente em uma sociedade sem controle definido.

A Petrobrás PN e ON subiram, com os ganhos do petróleo no mercado internacional e o impulso da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) para cortar a produção do mercado.

A CSN ON também está indo bem, assim como a Usiminas e a Gerdau, todas com ganhos para as commodities metálicas na China.

As Lojas Americanas, em certo dia, teve a maior alta do Ibovespa, após o anúncio da Oferta Pública de distribuição primária de ações, com recursos que serão usados para a expansão da rede de lojas. A Hypermarcas também teve alta, mesmo com o prejuízo líquido de 212,5 milhões de reais no 4º trimestre de 2016, resultante da baixa venda de fraldas.

O Magazine Luiza, que não faz parte do Ibovespa, também subiu após a empresa reportar o lucro de 47,7 milhões de reais no 4º trimestre do ano passado.

Por fim, a BM&FBovespa recuou devido ao balanço do 4º trimestre de 2016, quando a empresa teve lucro líquido de 927,9 milhões de reais, impulsionada por uma movimentação contábil e também com o benefício do aumento das receitas, que refletiram a melhora do mercado acionário.

https://youtu.be/eJQ1bMhFW9o

Privatização de Estatais

O “boato” das privatizações, que é comum em governos de direita, tem impactado as ações da Bolsa de Valores. Por exemplo, no caso da Cemig (Companhia Energética de Minas Gerais) e do banco Banrisul. Primeiro, a distribuidora de energia que acumulou incríveis ganhos de 40% apenas em 2017 e viu seu valor de mercado aumentar mais de 5 bilhões de reais. Já o banco, teve seus papéis acumulados em ganhos de 63%.

No entanto, ambas as companhias afirmam não saber nada sobre a tal privatização. “Não há razão para privatizar uma empresa como a Cemig, que tem tido bons resultados. Nós agora estamos corrigindo questões que herdamos de governos passados, estamos tornando a Cemig mais eficiente, mais competente do que já é”, comentou o governador do estado de Minas Gerais, Fernando Pimentel.

Cade, Cetip e BM&FBovespa

Sobre essas empresas, a novela continua, mas a notícia é curta. O fato é que o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) concedeu mais 60 dias para a análise da compra da Cetip pela Bovespa. Assim, a operação ainda vai ser analisada pelo plenário na última sessão de abril. Na mesma sessão, deve ser discutida a compra da Estácio pela Kroton, ambas da área de Educação.

Ex-dono da Estácio estuda IPO após recompra da Pueri Domus

Depois de recomprar o sistema de ensino Domus, para financiar o crescimento dos negócios em escolas privadas de alto padrão, o presidente da empresa, Chaim Zaher, afirmou que pretende buscar uma oferta pública inicial de ações (IPO). A compra, segundo ele, ajuda a fortalecer a estratégia da SEB de ganhar participação de mercado.

O anúncio foi feito 6 meses após acontecer a venda da Estácio para a rival Kroton.

O IPO deve acontecer no próximo ano, de acordo com o empresário. Ao todo são 45 mil estudantes matriculados, com receita total de 500 milhões de reais em 2016, informou o presidente. “Já estamos crescendo no exterior e queremos consolidar nossas operações lá fora”, disse Zaher. “A educação básica pode liderar a próxima onda de investimentos no setor, e eu acho que há demanda entre os investidores para esse tipo de negócio”. Leia na Íntegra!

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CPFL convoca acionistas para falar sobre saída do Novo Mercado da BM&FBovespa

A Assembleia Extraordinária vai acontecer no próximo dia 27. A CPFL teve o controle adquirido pela empresa chinesa State Grid, que agora prepara uma oferta pública para a aquisição das demais ações, que valem 25,51 reais por papel. No entanto, a State não realizará a oferta de aquisição das ações (OPA) para a saída do Mercado, então, a elétrica faria apenas um OPA devido à mudança de controle e a empresa seguiria na Bolsa.

Conforme um comunicado da CPFL, a discussão terá andamento por uma lista definida pelo Conselho de Administração, junto com o BNP Paribas Brasil, Credit Suisse e Deutsche Bank.

PDG entra com pedido de Recuperação Judicial

O pedido foi feito perante a Comarca da Capital do Estado de São Paulo e os negócios com as ações da companhia ficaram suspensos. A empresa comenta que em agosto de 2015 iniciou um processo de reestruturação de dívidas para reforçar o fluxo de caixa e otimizar a estrutura do grupo, porém, o acordo não alcançou o efeito esperado.

… “tais como o crescente número de distratos de unidades vendidas, a queda nas vendas em todo Brasil, a interrupção de obras em andamento, o acúmulo de dívidas condominiais, de IPTU e com Fornecedores de produtos e serviços, e ainda o grande volume de ações judiciais movidas por clientes, ex-clientes e funcionários de prestadores de serviços”.

Sem solução, a companhia informou que o ajuizamento da recuperação judicial ocasiona com o vencimento antecipado das operações financeiras de todo o grupo.

Trading Esportivo: O que é e o que isso tem a ver com a Bolsa de Valores?

15 companhias devem sair da BM&FBovespa até o final de março

Com a obrigação da realização do OPA, alguns investidores tem dúvidas sobre o que fazer. Então, para facilitar a compreensão, buscamos informações no Infomoney, que conversou com a diretora de Regulação e Emissores da BM&FBovespa, Flavia Mouta. São 3 situações possíveis:

1 – Leilão: Estão incluídas nesse cenário as empresas Cobrasma, Schlosser, São José, IGB, Maori, Tecblu e YPF. Nesse caso haverá negociação de forma não continua. “Os investidores interessados poderão colocar suas ofertas de compra e venda, as quais serão fechadas, se houver encontro de ordens, ao final do pregão”.

2 – Leilão e OPA: para as empresas Sultepa e RJ Capital. As empresas marcarão uma data e vão estipular um preço para comprar as ações que restam no mercado, cabendo ao investidor aceitar ou não.

3 – Sem negociação, sem OPA: Para as empresas Agrenco, Jahu, Imbituba, DHB, Firmeza e Laep. Elas já estão suspensas e terão a listagem cancelada sem obrigação de OPA. Quem possui ações nessas empresas, provavelmente não irá reaver o dinheiro.

BM&FBovespa compensa emissões de gases

É a 5ª vez consecutiva que a companhia compensa as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE), tornando-se assim, uma empresa de “Carbono Neutro”. A iniciativa é anual e tem o objetivo de induzir a adoção das melhores práticas de sustentabilidade. O que está alinhado com a Política de Sustentabilidade da Bolsa.

Reprodução: Google

Em 2015 foram emitidos mais de 5 mil toneladas de CO2 equivalente e para compensar foram comprados a mesma quantidade em créditos de carbono gerados no Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL) do Protocolo de Quioto, denominados RCEs (Reduções Certificadas de Emissão).

Investir na Bolsa de Valores

Bom, para investir na Bolsa de Valores, você já sabe o que fazer… ter uma conta em alguma corretora de valores, cadastro e iniciar as operações. Para quem tem receio de fazer as transações e não sabe exatamente qual ação comprar ou vender, a indicação é buscar conhecimento sobre o assunto. Se esse é o seu caso, faça um curso online e gratuito, disponível aqui: Workshop 100% Online e Gratuito: Risco Zero nos Investimentos.

Por sinal, se você já tem uma estabilidade financeira e ainda conseguiu sacar o seu Fundo de Garantia, a Bolsa de Valores é uma ótima oportunidade para fazer o seu dinheiro aumentar. No curso citado acima, também damos as melhores dicas de como fazer isso. Por exemplo, no curto prazo, é possível fazer o “Day Trade”, que criam ótimas oportunidades de ganho. Faça o curso, conheças essas oportunidades.

Leia Também: Small Caps: Descubra como escolher as Melhores Small Caps para 2017

São ações de empresas de baixa capitalização, ou, de maneira informal, também chamadas de ações de segunda ou terceira linha. Mas, não vá pensando que são empresas que devem ser deixadas de lado. As Small Caps podem ser ações que não possuem a mesma liquidez das grandes empresas da Bolsa de Valores. Tudo é uma questão de comparação. Continue Lendo…

Com informações da Exame, Infomoney e Globo

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