Crowdfunding de Investimento é aprovada pela CVM

A notícia, que já era esperada, foi publicada no mês de julho deste ano – a nova regulamentação permite que empresas com receita anual de até 10 milhões que realizam ofertas por meio do financiamento coletivo na internet, o que é chamado de crowdfunding.

Vamos falar mais sobre essa regulamentação da CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no decorrer do artigo – antes entenda o que essa forma de angariar dinheiro.

Crowdfunding – O que é

O termo vem do inglês e significa “Financiamento pela Multidão”.

A ideia é fazer a boa e velha “vaquinha”, só que mediada pelas plataformas digitais.

Isso começou a tomar forma em 2005 e ganhou escala comercial em 2009, com o lançamento do Kickstarter, nos Estados Unidos. No Brasil, ganhou espaço em 2011, com o pioneiros de nomes como Catarse, Queremos!, Benfeitoria e Vakinha.

O primeiro projeto foi realizado em 1977, nos Estados Unidos.

A banda de rock Marillion não tinha fundos para custear uma turnê de lançamento do sétimo álbum e os fãs usaram a internet para arrecadar o dinheiro e conseguiram 60 mil dólares.

“Muita gente tentou criar plataformas de nicho e viu que é inviável operar sem um retorno razoável. Algumas têm fontes de financiamento externo e não exigem da plataforma sua subsistência, mas quem não tem precisa crescer rápido para se segurar”, diz Diego Reeberg, um dos fundadores do Catarse.

Guia Rápido para Entender o CrowdfundingNo Final do Artigo

Por aqui, esse tipo de financiamento surgiu como uma possibilidade para financiar projetos independentes, a fim de levantar dinheiro não vinculados com empresas ou Governo.

Esse cenário brasileiro, no entanto, não é o mesmo do praticado no restante do mundo.

No exterior, a maior parte das campanhas são destinadas à pré-venda, com empresas que buscam o financiamento para o desenvolvimento de novos produtos – os interessados compram tais produtos a um preço menor do que será aplicado no final e isso é importante para financiar a criação do mesmo.

Ideias Simples que Renderam Milhões de Reais aos Inventores

“A internet é caracterizada pela euforia, ondas de inovação que transformam tudo. Mas não basta uma boa ideia para fazer sua empresa virar, é preciso ter a capacidade de gerir um negócio. Talvez a pergunta mais interessante seja o que fizeram as plataformas que estão lucrando hoje”, argumenta Julia Taunay, que é economista.

Crowdfunding de Investimentos

O Crowdfunding de Investimentos também é chamado de Equity Crowdfunding e recentemente novo no Brasil. A modalidade faz o lançamento de startups que mostram seus projetos e os investidores podem comprar participações via plataforma online.

Os valores são a partir de 1 mil reais e, na média, as empresas conseguem captar mais de 330 mil reais em cada projeto.

Os retornos são de médio e longo prazo, sendo que o investimento é considerado de alto risco – obviamente, por isso, tem seus atrativos aos investidores: diversificar a carteira e ingressar no universo das startups.

“Sem a plataforma de equity, é muito difícil entrar nesse mercado, que na maioria é formado por investidores anjos, que são muito ricos”, diz Frederico Rizzo, que é da plataforma Broota.

“Já vejo com mais velocidade quais negócios podem dar certo ou não”, diz o investidor Bruno César, que é engenheiro de computação.

“É mais seguro para o pequeno investidor porque já existe um profissional que fez uma análise mais fria do negócio”, diz Diego Perez, da plataforma de equity StartMeUp.

CVM regulamenta Crowdfunding de Investimentos

“É uma alternativa inovadora para o financiamento de empreendedores. A CVM considera que a segurança jurídica trazida nova norma pode alavancar a criação de novos negócios de sucesso no país, permitindo a captação de recursos de modo ágil, simplificado e com amplo alcance a investidores por meio do uso da internet”.

A frase acima é de Leonardo Pereira, presidente da CVM, que falou sobre a Instrução CVM 588.

Assim, a nova regulamentação vai permitir que empresas que tenham receita anual de até 10 milhões de reais realizem ofertas por meio do financiamento coletivo na internet sem que haja a necessidade de oferta e de emissor na CVM.

Para proteger os investidores, a condição é que o tipo de oferta seja feito apenas por meio de plataformas que passarão pelo processo de autorização junto a CVM.

O Crowdfunding de investimento é considerado um mercado bem regulado, estratégico e fundamental para a ampliação e melhora da qualidade dos instrumentos de financiamento para as empresas em fase inicial e com dificuldades de acesso ao crédito e à capitalização.

A distribuição parcial era vedada e após manifestação de agentes do mercado, o mecanismo foi aceito, sendo que o valor mínimo da oferta deve ser igual ou superior a 2/3 do valor máximo.

O foco é ter mais flexibilidade para captar recursos e, da mesma forma, a CVM mantém seu papel de reguladora do mercado, exigindo planos de investimentos dos recursos no cenário.

A CVM também levou em consideração a redação da norma para permitir um prazo de 7 dias para a confirmação do investimento – conhecido como período de arrependimento ou cooling-off.

Nesse caso, a ideia é evitar investimentos refletidos e impulsivos, que são característicos em decisões tomadas em ambientes eletrônicos.

“As regras do jogo estão mais claras e flexíveis, inclusive abrangendo um maior número de potenciais emissores e com limites de oferta e de investimento mais elevados. Se as ofertas já estavam ocorrendo anteriormente, sem uma norma específica sobre o tema, a expectativa é que a utilização dessa modalidade de captação pública de recursos se intensifique”, avalia o advogado Marcos Sader.

Notícia Recente: Urbe.Me cria plataforma de crowdfunding imobiliário

Essa é a primeira distribuição de rendimentos – o empreendimento Libres, da construtora gaúcha Rotta Ely, que já arrecadou mais de 145 investidores.

Paulo Deitos, que é sócio da Urbe.ME, diz que o retorno pode acontecer em ate 36 meses. “Apostar em negócios mais familiares, como o mercado imobiliário pode ser uma boa opção para começar”, avaliou.

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Guia Rápido para Entender o Crowdfunding

O site do Sebrae produziu um material muito explicativo sobre o Crowdfunding.

Eles se basearam em perguntas feitas à Dorly Neto (que é especialista em Redes Sociais e Inovação Digital) e Diego Reeberg (que é empreendedor apaixonado por tecnologia e fundador do Catarse).

Nós separamos esse conteúdo em tópicos para facilitar a compreensão, confira!

Crowdfunding x Financiamento Tradicional

Para Dorly, o crowdfunding pode ser visto como a dinâmica da vaquinha – a partir do conceito de que as pessoas colaboram umas com as outras e realizam o que antes não podiam fazer sozinhas.

“Não existe nada mágico nesse processo, é apenas uma forma poderosa de realização e engajamento de pessoas”, diz.

Diferente do Financiamento Tradicional, o crowdfunding tem um objetivo que extrapola o conceito da vaquinha: criando uma obra de arte, iniciando uma empresa. “O retorno não é para um grupo específico, mas para a sociedade”.

Qual a Oportunidade deste tipo de Financiamento

Para Dorly, os problemas estruturais da sociedade motivaram o nascimento desses novos mercados – “começamos a perceber que não é mais preciso ter produtos e sim buscar os benefícios”, garante Dorly Neto.

Assim, o crowdfunding surge como alternativa de produção e consumo mais colaborativa, participativa e poderosa.

As formas tradicionais de financiamento não davam conta de abarcar todos os tipos de projeto que precisavam de grana por vários motivos, diz Reeberg.

“Além disso, o avanço da internet, com as ferramentas de interação se consolidando, facilitou a ideia do projeto que se disseminou para muito mais gente do que a rede de amigos das pessoas envolvidas”, diz.

Formato dos Crowdfundings

A dinâmica segue um mesmo conceito: a relação de pedidos e recompensas – sendo um tudo ou nada. Além da possibilidade de ser tudo em tempo real.

O que muda é que cada plataforma se viabiliza com uma porcentagem de comissão dos projetos – que variam entre 5 e 15%. Algumas não cobram essa porcentagem.

Normalmente, tem-se uma curadoria para avaliar os projetos que podem entrar no site. Depois, são definidos os prazos de captação, a meta financeira e as recompensas que serão distribuídas.

Quando o projeto atinge a meta no prazo estipulado, ele é considerado bem-sucedido e o realizador recebe o dinheiro. Se o projeto não é viabilizado, o dinheiro é devolvido, diz Reeberg.

Quais os Projetos que Costumam ter mais Sucesso no Crowdfunding

Para Dorly, não existe padrão para o sucesso – sendo que cada um tem a sua singularidade.

É preciso ter em mente que dinheiro não cai do céu e a campanha é apenas uma etapa, ele diz.

Já para Reeberg, há de se considerar três fatores principais:

  • A paixão do realizador do projeto,
  • Planejamento da Campanha,
  • Rede de Contatos.

Financiar um projeto colaborativamente é muito difícil sem a existência de uma rede de contatos bem estruturada para sustentar o projeto.

Como abrir um negócio de sucesso com pouco dinheiro?

Você já viu que existem várias ideias para abrir o próprio negócio. E leu também sobre a importância do planejamento que é feito no Plano de Negócio. Porém, ficou “emperrado” quando leu Capital Inicial para Investimento?

A ideia desse tópico final é mostrar como é possível abrir o próprio negócio sem ter muito dinheiro.

Cynthia Serva é coordenadora do Centro de Empreendedorismo e Inovação do Insper e diz que é muito comum as pessoas não terem capital suficiente para abrir o próprio negócio e tocá-lo adiante. Para tanto, existem algumas alternativas.

Fabiano Nagamatsu é consultor do Sebrae-SP e conta que, normalmente, se for apenas depender dos recursos próprios pode dar mais certo do que quando o empreendedor precisa fazer empréstimos, mesmo que isso seja uma maneira de conseguir tais recursos.

Com a opinião desses 2 especialistas, separamos 6 tópicos que vão te mostrar como é possível ter o próprio negócio mesmo que você tenha pouco dinheiro.

Habilidades

Pense sobre as suas habilidades. Se você quer abrir um restaurante, tem que saber cozinha. Isso é o mais importante a se pensar antes de abrir qualquer empresa. Portanto, não gaste toda sua poupança em algo que você não saiba ou não goste de fazer.

Quanto vai precisar?

Ponha no papel quanto, exatamente, você vai precisar para abrir o negócio. “Coloque tudo no papel e avalie se o mercado irá aceitar o produto ou o serviço”, diz Nagamatsu.

É importante que o empreendedor faça simulações de quanto tempo vai conseguir levar a empresa adiante com esse montante, sem ter que recorrer ao capital externo. É viável simular até mesmo um cenário negativo.

Investidores

Muito melhor do que empréstimos, vale a pena buscar investidores. No mercado existem várias formas para se fazer isso: investidor-anjo, crowdfunding, sócios. Para todos os casos, é essencialmente importante colocar todos os custos no papel para que o endividamento não interfira no planejamento.

Marketing

É preciso investir em marketing. “Marketing a custo zero é investir na internet e nas mídias sociais”, diz Nagamatsu, ao afirmar que esse é o mínimo que o empreendedor tem que fazer.

Networking

Ter uma rede de contatos pode ser o pulo do gato para impulsionar o seu negócio. Além das possíveis parcerias, você poderá ter nome reconhecido no seu mercado de atuação.

Especialização

Antes de começar, especialize-se. “Sempre tem que avaliar o que a gente tem na mão e o que é possível fazer”, diz Cynthia.

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Motivos que os Empreendedores Precisam Saber Sobre o Mercado de Investimentos

Rendimento da Poupança

A inflação, como é comum, tem variado durante os meses. Mas, em qualquer dessas variações, se você deixar o seu dinheiro lá, você vai estar descapitalizando. E, para a sua empresa, isso não é nada bom. Aliás, nem para a sua empresa, nem para você, nem para ninguém.

Isso tudo acontece porque em 2012 uma nova regra da poupança entrou em vigor e com isso, todas as vezes que a Taxa Selic estiver acima de 8,5% a poupança vai pagar apenas 6,5% ao ano, mais uma TR.

Você gostou desse assunto, né? Agora, se quer saber tudo sobre a poupança e os vários porquês de não investir nela, leia esses 2 artigos: 3 Motivos Para Não Investir na Poupança e Quantos Brasileiros tem Dinheiro na Poupança.

Corretoras de Investimentos

Depois que escolher um investimento, assim como a pessoa física, a pessoa jurídica também precisa enviar alguns documentos para a corretora em escolha. Inclusive, selecionamos esses documentos:

  • Cópia do Contrato Social e última alteração contratual consolidada,
  • Cópia do Demonstrativo de Resultado (DRE),
  • Cópia do Balanço Patrimonial e
  • Cópia dos RG e CPF dos sócios.

Atenção: na maioria das corretoras só é possível investir por meio da conta da empresa, ou seja, não são aceitas transferências vindas das contas de pessoas físicas. Fiquem atentos à isso!

Atenção 2: É super, mega, blaster importante escolher uma corretora confiável. Sendo empresário, muito provavelmente você não vai poder se dedicar integralmente à esse negócio, por isso, sua corretora deverá ser super confiável.

Se você tem dúvidas de como escolher uma corretora, leia: Corretora de Investimentos: Como Escolher a Melhor para Você.

É importante que se escolha uma corretora de investimentos ao invés de um banco. Por quê? Os bancos vão oferecer, de todas as formas, outras formas de investimentos porque assim, eles vão lucrar mais. Se você dúvida disso, leia esse outro artigo: Em Ranking de 10 Empresas que Mais Valorizaram em 2016, 5 são Bancos.

Melhor Investimento para os Empreendedores

Atualmente, existe uma infinidade de formas de investir o seu dinheiro, tais como as Rendas Fixas (CDB, LCI, LCA, Tesouro Direto) e as Rendas Variáveis (Fundos de Investimentos em Ações e Câmbio).

Temos vários textos explicando cada um desses, mas o resumo para esse artigo é que a maior diferença entre ambos está no risco do investimento e no retorno do mesmo.

Para um empresário, em um primeiro momento, é claro que o mais indicado é um investimento que tenha um retorno consistente e que seja muito mais seguro, mesmo que ele não tenha o percentual de retorno mais alto.

Reprodução: Google
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Por exemplo, é possível entrar em um investimento que oferece excelente rentabilidade com o risco muito baixo, na qual, é possível remunerar o capital com a Taxa Selic (que até tempos atrás estava em 13,25% ao ano). Esse é um investimento que tem na base a liquidez e a segurança.

E, por isso, é o mais indicado para os futuros empresários, empresários ou velhos empresários. Estamos falando do Tesouro Direto, que tem como principais características:

  • Segurança
  • Alta Rentabilidade
  • Liquidez
  • Acessibilidade
  • Facilidade
  • Flexibilidade

Vamos ter um próximo artigo explicando, especificamente sobre o Tesouro Direto: o que é, como investir nele, quem pode investir, etc. Abaixo, está o passo-a-passo do Tesouro Direto para os empreendedores.

Passos para Aumentar o Patrimônio Rapidamente

Claro que falar de dinheiro ainda é um mito e, por isso, gera insegurança. Porém, nossa proposta é te mostrar um campo novo, o mercado financeiro que você, até então, não conhecia. Tire as amarras e venha conosco.

– Obviamente, você não precisará gastar um centavo para ler essa matéria, que tem cunho informativo e nada mais.

Investir Dinheiro na Renda Fixa ou Renda Variável?

O medo de fazer a escolha errada é intrínseco no brasileiro, porém, isso funciona como apresentar um trabalho na faculdade – se você realmente estudou o tema, não terá um problema sequer.

Quando você conhece o mercado financeiro, sabe o que são as taxas cobras, como calcular a rentabilidade, o que são ativos e quais os melhores… Então, você não perde dinheiro ao investir dinheiro – ocorrer o contrário e você ganha dinheiro.

Obviamente, investir dinheiro da forma certa pode te fazer ganhar ainda mais dinheiro.

As possibilidades existem, a sabedoria aumenta as chances do sucesso financeiro e os investimentos, nesse caso, são meros transportadores que farão esse caminho: de você até a sua riqueza final.

O melhor de tudo é que existem inúmeras opções de aplicações financeiras, que são focadas em cada tipo de investidor – quem está começando, por exemplo, deve optar pela renda fixa.

Depois, com alguma experiência já é possível entrar em um mercado mais volátil e mais rentável, que é a renda variável.

A escolha de uma aplicação financeira tem que começar por aqui – renda fixa ou renda variável. São mercados distintos demais para serem tratados da mesma forma: um é conservador e o outro arriscado.

Claro que o ideal mesmo é diversificar os investimentos, mas, como falamos, só depois de você já conhecer algum pouco de como tudo funciona, enquanto isso deixe seu capital aplicado na renda fixa que isso já vai significar um importante aumento de patrimônio.

É viável observar que nem sempre os melhores retornos têm a ver com seu perfil de investidor, assim como nem todo investidor vai gostar de ter rendimentos menores na renda fixa.

Corretora de Valores ou Bancos?

Pela nossa introdução, você já sabe qual deve ser a escolha, não é verdade?

Mas, voltamos ao tema porque essa é uma dúvida muito comum na vida dos brasileiros – o banco traz segurança, por isso, poucos optam pela corretora, ainda que seja o certo a se fazer se o foco for aumentar de patrimônio, obviamente.

Porque se você não se importa com o seu dinheiro e com quanto ele está rendendo, então, tudo bem, deixe-o no banco.

O importante é entender o que será uma boa ideia: ao contrário dos bancos, as corretoras de valores conseguem oferecer uma gama muito maior de modalidades de investimentos, onde pode estar aquele que melhor se adapta ao seu perfil, como visto acima.

É como se todos os produtos financeiros estivessem em um só lugar.

Também há de se considerar, para fazer essa escolha, o foco do negócio financeiro.

Como estamos falando em aumento de patrimônio, então, talvez não tenha necessidade de se ter opções como conta corrente, poupança, empréstimos, financiamentos, planos de capitalização, previdências privadas…

Aumento de Patrimônio tem a ver com Investimentos Financeiros. E a corretora de valores faz esse serviço especializado muito bem.

Considere algumas questões para sair logo do seu banco, no vídeo abaixo:

Taxas e Tributos: O que Considerar?

Os custos de investimentos financeiros existem e precisam ser levados em conta – ponha tudo na ponta do lápis.

Por exemplo, os CBDs (Certificados de Depósitos Bancários) e as LCIs (Letras de Crédito Imobiliárias) são títulos da renda fixos muito parecidos, mas tem uma diferença bastante importante: a isenção do imposto de renda no caso da LCI.

Claro que nem por isso o CDB sempre vai ser melhor – é preciso analisar a rentabilidade final e líquida de cada ativo.

Outra questão que precisa ser abordada é em relação às taxas que podem ser cobradas por bancos ou corretoras de valores – em ações, por exemplo, chama-se taxa de corretagem, que também precisa ser estudado para não corroer a aplicação financeira.

Existem algumas que cobram taxas fixas e outras sobre percentual do valor negociado. Cabe ao investidor ficar atento às particularidades de cada corretora de valores, que, na maior parte dos casos, tem pacotes específicos para os clientes.

Veja um breve resumo do que é importante na hora de escolher uma corretora de valores:

Com informações do Infomoney

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