5 Orientações Financeiras para Economizar Dinheiro na Reforma da Casa

A Reforma da Casa dá muito mais do que apenas “uma dorzinha de cabeça”. O Bolso também sente. E sente muito essa necessidade que vai muito além do barulho, sujeira e mudanças, sendo significativa também para o alto valor dos gastos.

Por isso, ter disciplina financeira é importante, afinal, todo imóvel envelhece e precisa de reparos e manutenção.

Será que é possível Reformar a Casa sem Gastar Muito? Como Fazer isso? Como não Furar o Orçamento Financeiro Familiar com os reparos? Fizemos uma lista com as melhores dicas, acompanhe agora!

1 – Projeto Financeiro

Faça um Projeto Financeiro básico, com valores que incluem a contração de profissionais. Esse serviço pode parece um gasto extra, inicialmente, mas, na real, costuma resultar em uma economia de dinheiro no futuro.

Eles sabem como otimizar o trabalho, evitando desperdício de tempo ou de material.

Depois de feito, é importante se manter firme na ideia proposta no projeto.

2 – Planilha de Custos

Nessa lista minuciosa devem estar todo o gasto que vai ter na obra – material usado, principalmente. Claramente, há de ter imprevistos, por isso, é possível colocar uma porcentagem final para este fim para que o trabalho não seja paralisado e nem as finanças comprometidas.

Pesquise e compare sempre os valores da mão de obra, analisando o custo e o benefício delas. Negocie os custos e sempre tenha com clareza os prazos de entrega dos trabalhos.

3 – Financiamento Financeiro

O ideal é que você não precise fazer um financiamento financeiro porque terá que pagar juros por isso.

Portanto, se puder planejar a obra, invista dinheiro em aplicações financeiras para formar o que é chamado de “Reserva de Emergência”, assim, inclusive, será possível negociar valores para pagamento à vista.

No entanto, se nada disso for possível e sua reforma exigir urgência, busque os financiamentos que tenham taxas de juros mais atraentes. Normalmente, elas ficam em linhas de crédito especiais para reformar a casa.

Também antes de optar pelo empréstimo financeiro, tente se lembrar se não há algum móvel ou produto ocioso disponível para a venda, a fim de captar recursos para a reforma da casa.

Vamos falar um pouco mais sobre o Construcard, da Caixa Econômica Federal, no fim do artigo!

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4 – Escolha de Profissionais

Nem sempre o barato é o melhor. E o vice-versa também vale. Peça sempre indicações de profissionais que sejam idôneos, ou seja, que consigam realmente aproveitar tempo e dinheiro a fim de que sua saúde financeira fique equilibrada.

Cada profissional terá sua participação, lembrando que a sua residência precisa estar segura, aconchegante e longe de dívidas e estresse.

Para manter a política e a ordem jurídica, o recomendável é sempre fazer o pagamento dos profissionais semanalmente e recolher os tributos, tais como o INSS.

5 – Casa Econômica e Sustentável

Reconheça o valor de uma casa econômica e sustentável, aproveitando fatores naturais, como a luz solar e as correntes de ar, promovendo a sustentabilidade do mundo e a economia do seu bolso.

Até a forma de usar portas, janelas e outras peças são importantes nessa fase da obra. Pesquise sobre os Recursos Naturais e as facilidades de limpeza. Levando em conta a redução no consumo de água e de energia elétrica.

Durante a reforma da casa, vale observar onde é possível reaproveitar e reciclar os materiais que você já tem, principalmente itens como Portas, Madeiras, Pisos. Até mesmo produtos mais rústicos, como sofás e armários podem ser reutilizados a partir de uma resturação.

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Considerações Importantes

Leve em conta reformar apenas o que é necessário se a situação financeira não for das melhores. Quando o assunto é construção civil, quanto maior for a metragem quadrada, maior será o dinheiro gasto. Portanto, tome muito cuidado com o famoso “já que vou fazer isso”…

Seja racional nas suas decisões para não gastar dinheiro a toa. Evite se empolgar com novidades ou coisas que parecem bonitas na casa de outras pessoas. Tente alocar tudo dentro dos seus próprios planos para não fugir do orçamento financeiro.

Além disso, optar pelos profissionais é muito importante e pode gerar economias futuras. Mas, você há de concordar que muitos serviços podem ser feito por você mesmo.

Inclusive se o assunto for a customização de produtos e locais, levando em conta que tudo deverá ficar de acordo com o seu gosto e o seu perfil.

Como um casal pode Ter um Planejamento Financeiro Adequado?

O que é importante para um casal, se não o amor e a união? Se vocês acharem que isso é tudo que precisa para ser feliz, vá com calma. Muitas pesquisas já mostraram que a principal causa das brigas e dos divórcios dos casais é o dinheiro e, logicamente, a falta dele.

Então, não tem como analisar de outra forma: um planejamento financeiro ruim pode afetar o relacionamento de um casal e de uma família.

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O resultado, então, que se cria é uma importância grande na hora de colocar as contas em dia e anotar os gastos no papel.

“O dinheiro é frio e reacional, o relacionamento é uma emoção calorosa. A gente fica com a sensação de que as coisas não se misturam, mas as finanças também são um dos pontos principais da relação”, diz Adriana Rodopoulos, especialista em psicologia econômica.

“Quando esse aspecto não vai bem, todo o resto fica comprometido. Você gasta energia demais decidindo como administrar as dívidas e os problemas financeiros e acaba sem energia para fazer carinho e estar junto”.

Tá, bem visto, qual será que é a melhor forma de não deixar o problema aparecer? É ser transparente um com o outro. “Isso não é uma sociedade com fins lucrativos em que você precisa se proteger do sócio. Se começarem escondendo as receitas e os gastos, já estão começando errado”, afirma Adriana.

“Ambos estão sujeitos à um aumento, a uma demissão, a uma iniciativa empreendedora. Sempre que um dos dois estiver desconfortável, o acordo tem de ser revisto”, afirma Regina Silva, psicóloga do Gyraser Centro de Desenvolvimento.

Com isso em mente, todo o restante fica mais fácil de acontecer. Ambos podem pensar sobre o uso do Cheque Especial e do Cartão de Crédito.

Podem separar o dinheiro da semana, por exemplo, e assim, limitar os gastos. Alterar o perfil do seguro do carro, ficar mais atento às promoções, investir em conjunto, dividir as tarefas, entre outras coisas.

É importante que as metas estejam sempre em conjunto, por isso, os objetivos deve ser feitos por ambos. Por exemplo, uma viagem, o casamento, a compra de um imóvel. Porque é muito importante também que a vida a dois não é uma carreira, por isso, não a trate como uma competição.

Definitivamente, lidar com dinheiro não é nada fácil, porém, também não é impossível. O diálogo e a sinceridade devem existir sempre durante as decisões.

Com muito amor e organização financeira, aí sim, o casal terá tudo para levar a vida adiante e chegar ao sucesso financeiro, na direção certa.

Sobre o ConstruCard

O ConstruCard nada mais é do que um Cartão de Crédito da Caixa voltado para a Reforma e a Construção da Casa. Ele pode ser vantajoso, mas nem sempre. O ideal é pesquisar os valores dos juros cobrados, o tempo de pagamento, o limite e, também, os locais que aceitam tal cartão.

Nesse empréstimo você poderá comprar materiais de construção comuns (tijolos, esquadrias, pisos, telhas e tintas), além de armários não removíveis (móveis planejados), piscinas, elevadores, caixas d’água, aquecedores solares, aerogerados e equipamentos de energia.

Como falamos, os juros são a partir de 2,5%, portanto, antes de contratar, vale a pena pesquisar outras opções de compra. Levando em consideração que todo pagamento à vista gera descontos.

Vale a pena o Financiamento para a Reforma do Imóvel?

Bom, se você acompanha o Trovo, sabe que nenhum financiamento no mundo vale a pena quando o assunto é ficar rico, não é?

Afinal, nesse tipo de transação te faz pagar juros altos e valores maiores do que realmente vale o produto. Logo, enriquecer não se torna prioridade nesse tipo de caso. Agora, pense ainda mais: se controlar os gastos fixos já é complicado, o que diremos dos gastos sazonais como a reforma da casa?

Bom, a resposta, como você bem leu acima, vai depender do seu planejamento financeiro. E daí que, assim sendo, você logo vai pensar no financiamento porque ele é prático.

Mas, sempre se atentem sobre essas linhas de crédito, mesmo que elas sejam ofertadas pela Caixa Econômica Federal, focadas no Plano do Minha Casa, Minha Vida e mesmo que seja especifica para a reforma e ampliação dos imóveis, como a Construcard.

Bom, falaremos um pouco dessa linha de crédito. Ela funciona em 2 fases: na utilização e na amortização. Logo, na utilização, você poderá usá-la para comprar materiais de reforma em um período que vai de 2 à 6 meses, sendo que pagará apenas os juros das compras.

Depois, na amortização, o período vai de 1 à 58 meses do saldo devedor, ou seja, é o pagamento mensal das prestações até a quitação da dívida.

Para ambas as fases, o limite é de 1 mil reais e as prestações sempre são debitadas automaticamente da conta do cliente.

Tem outra opção no mercado também, do Banco do Brasil, chamado de BB Crédito Material Construção. Nesse caso, é possível parcelar em 60 meses, com até 180 dias para começar a pagar diretamente nas lojas conveniadas, sem precisar ir ao banco.

O limite vai de 70 reais à 50 mil reais.

Mas e então, vale ou não a pena esse financiamento? Atenção é a palavra de ordem!

Suyen Miranda é consultora financeira e diz que o financiamento só será um aliado dependendo do critério de urgência.

“Se a casa precisa de obras porque está colocando a vida das pessoas em risco, então, valerá a pena”. E continua: “É melhor e mais prático fazer uma coisa de cada vez, calculando o custo e realizando, principalmente quando a reforma acontece com as pessoas residindo no local”.

Ela ainda fala que existem opções de compra na qual o consumidor pode optar por pagar no Cartão de Crédito sem o acréscimo de juros, conforme as regras do estabelecimento e, assim, só terá que pagar à vista o valor da mão de obra.

https://youtu.be/vres9v16Od8

Caso você esteja nesses casos ultra urgentes, então, ainda que decida fazer o financiamento, saiba que tem mais uma orientação:

“Quanto menor o valor financiado, menor será o juro equivalente, sem contar que o parcelamento será mais curto – fato importante principalmente no segundo semestre do ano, já que em breve aparecerá as compras de natal, férias e eventos que requerem aportes financeiros”.

Tem como Mobiliar a Casa sem Recorrer aos Parcelamentos?

Sim. E isso é muito importante para quem acabou de comprar um imóvel ou alugar e que, provavelmente, está com o orçamento ajustadíssimo. Para que isso aconteça, o 1º passo é economizar dinheiro em casa.

Mas, atenção: primeiro economiza-se e só depois vá às compras. Assim, nunca faça o contrário.

Logo, quando você define uma meta e um valor para guardar mensalmente, você consegue prever até mesmo o prazo pelo qual a sua casa será mobiliada no decorrer do tempo.

Se você comprou a casa e vai se casar daqui 12 meses, então, sabe que terá esse prazo para juntar dinheiro rápido no período.

Outro ponto que pode te dar um empurrãozinho na hora de comprar as mobílias novas é vender as velhas e usadas. Sempre tem uma mesinha que você herdou dos avós e não usa para nada ou aquele sofá que está encostado.

Tudo isso, somado aos livros antigos, entre outras coisas, podem não te dar uma renda tão substancial assim, mas, com certeza, vai ajudar na compra dos novos produtos.

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Por fim, não há muito mais o que fazer se não TER FOCO. Se a sua meta é mobiliar a casa, então, foque em mobiliar a casa. Você pode ter vários objetivos financeiros, inclusive, em diferentes prazos, mas cuidado para não querer fazer tudo ao mesmo tempo e de uma só vez.

Todo sucesso financeiro vem por etapas, então, estipule prazos e economize dinheiro.

O mais importante, afinal de contas, é ter uma casa funcional e com tudo o que você precisa. Sem dúvidas que se você tem alguns pertences à mais, vale a pesquisa dos valores e uma possível venda para conseguir uma grana extra e custear as despesas.

O hábito de ter muito apego às coisas materiais com nossos pertences não é um hábito muito saudável, conforme analise dos especialistas, já que nem sempre usamos a razão para tal e somente a emoção.

Com informações do finançasforever, uol, zapimoveis

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