Veja 7 curiosidades sobre o mercado de chocolates no Brasil

O Brasil é um país muito conhecido por vários motivos. Na alimentação, o churrasco e a feijoada são títulos nacionais. Mas, há outros produtos que também possuem uma grande fatia do mercado. Continue lendo e descubra sobre o mercado de chocolates no Brasil.

Inclusive, para que o texto ficasse mais leve e didático, nós optamos por trazer aqui algumas curiosidades sobre esse setor. Assim, a gente acaba tendo um resultado bem bacana, que serve para quem consome e para quem quer empreender com a venda dos chocolates.

Até mesmo porque enquanto cresce o número de produtores do chocolate artesanal, saiba que aqui também há uma fatia do mercado que pensa mais nos chocolates finos. E essa é só a primeira prova de que há um ótimo mercado a ser explorado. Saiba tudo.

As curiosidades sobre o mercado de chocolates no Brasil

Antes de começarmos com a nossas curiosidades, considere que as informações e pesquisas aqui citadas são da Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados (Abicab) e também do Ibope Inteligência.

Assim, os dados já foram revelados para a imprensa, em jornais, em sites e variam de ano para ano. O nosso foco não é trazer números somente atuais, mas mostrar como o mercado vem se comportando ao longo dos meses e dos anos.

1 – A produção de chocolate

A primeira curiosidade que temos aqui é sobre a produção de chocolates. Então, vamos lá. Em 2013, a produção nacional foi e 790 mil toneladas. E isso representou praticamente 95% do total oferecido no mercado.

Mas, engana-se quem acha que o chocolate importado não tem vez por aqui. Entre 2011 e 2013, a gente teve um aumento de 42% na importação do produto. Ou seja, o número foi de 14 mil toneladas para 20 mil toneladas.

Também no ano de 2013, a gente produziu 80 milhões de ovos apenas para a Páscoa. E, claro, a Páscoa é a época em que mais vendemos chocolates por aqui. No entanto, também há outros momentos que esse “mimo” se torna agradável. Veja no próximo tópico.

2 – O chocolate como presente

As pesquisas revelaram que a Páscoa é sim o período em que os brasileiros mais presenteiam os amigos, colegas, parentes e quem quer seja com chocolates. Isso representa 76%. Agora, quer saber os outros momentos que também “valem” um chocolate?

Conforme o mesmo estudo, saiba que os chocolates fazem parte de 31% dos presentes de aniversários, também. Sendo essa uma segunda posição importante no ranking. Depois, as outras atividades que “valem” o chocolate ficam quase que empatadas. Veja:

  • 15% do Dia das Crianças
  • 14% do Dia dos Namorados
  • 13% no Natal

Afinal, diga você mesmo: em uma data comemorativa, na hora do desespero de comprar algo para alguma pessoa ou para não errar no presente, um chocolate sempre cai bem, não é mesmo? Por isso, os resultados acima fazem sentido.

3 – Os chocolates premium

Antigamente chamado de mercado premium e hoje conhecido como chocolate fino, esse é um segmento que tem tido crescente também, em todo país. A taxa de crescimento é de 20% ao ano, sendo que isso dá 6% do total. Ou algo como R$ 9 bilhões.

E já que estamos falando sobre os hábitos dos brasileiros em presentear e comer chocolates, abaixo você verá mais dessas curiosidades sobre o mercado de chocolates no Brasil focado nesse consumo nacional.

4 – O consumo de chocolates

Também como foi comprovado em estudos, saiba que o brasileiro consome, em média, 2,8 quilos de chocolate per capita ao ano. Ou seja, cada pessoa come quase 3 quilos de chocolate ao ano. É um número e tanto, né?

Por isso, a gente se classifica como o 3º país do mundo, em termos de mercado de chocolate. Assim, ficamos atrás apenas de nomes como Estados Unidos e da Alemanha.

5 – O chocolate nas prateleiras

Ainda sobre o consumo do produto, mas bem mais focados no mercado mesmo (essa é uma ótima informação para quem quer empreender com chocolates), saiba que tanto os supermercados como os hipermercados dão preferência para o produto.

Isso quer dizer que há um número de 76% dos consumidores que buscam o chocolate como canal de compra nesses estabelecimentos.

6 – Os tipos de chocolates

Para complementar o que falamos acima, saiba que atualmente o bombom avulso é o tipo de chocolate mais consumido pelas mulheres, jovens e membros da classe AB. O motivo pode ser o preço mais em conta ou simplesmente o consumo mais consciente.

Mas, não é só de bombons que vivemos, certo? Por isso, saiba que as trufas, geralmente caseiras, são as favoritas entre os jovens que possuem até 24 anos. Isso na região Sudeste e considerando ainda que esses jovens são pertencentes à classe AB.

Outra informação sobre os tipos de chocolates e o consumo do brasileiro é que os confeitos são os preferidos dos consumidores da classe C com até 34 anos. Além disso, as caixas de bombons sortidos, de quaisquer marcas, são populares entre os consumidores das classes DE.

Para finalizar os tipos de chocolates por aqui, devemos considerar ainda que o chocolate ao leite é o preferido de 58% da população brasileira. Depois dele, nós temos o chocolate branco (22%) e, por último, o meio amargo (3%).

7 – O chocolate como alimento

E agora sim para terminar o assunto, vamos falar sobre o chocolate enquanto um alimento. Essa talvez seja uma curiosidade que realmente vai deixar você convencido de que há um bom mercado atrás desse produto.

As pesquisas mencionadas até aqui sobre o mercado de chocolates no Brasil também falam que 75% da população brasileira consome chocolate. Ok. É um número alto. No entanto, o que impressiona é que 35% não troca o item por outro alimento ou bebida. Ou seja, elas possuem o chocolate como alimento “irresistível”.

E tem mais informações importantes aqui: 61% dos consumidores relacionam o chocolate à sensação de prazer e a satisfação. Enquanto isso, 88% das pessoas compram o produto para consumo próprio.

Sobre empreender vendendo chocolates

mercado de chocolates no Brasil

Se você está pensando nesse mercado para empreender, também recomendamos a leitura de outras matérias que já fizemos aqui. Confira as principais:

E leve em conta que esse estudo prévio não desconsidera a importância de criar um plano de negócios baseado na sua ideia, o que inclui também a pesquisa de mercado, o orçamento e todos os outros itens indispensáveis para abrir o negócio próprio.

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