7 dicas simples para economizar na compra do material escolar em 2018

A rotina é quase sempre a mesma: vira o ano e a lista de materiais escolares chega em casa. O gasto é considerável e pode furar o orçamento financeiro familiar de qualquer pessoa. Por isso, separamos algumas dicas para economizar na compra do material escolar em 2018.

Antes de continuar, é muito interessante os pais considerarem que quanto antes iniciarem as compras, mais facilidades terão em encontrar os melhores produtos e os mais baratos também.

Com antecedência, os pais conseguem analisar os itens básicos e fundamentais que realmente precisam ser comprados. Analisar a marca dos produtos, os preços e a qualidade, por exemplo.

Outra dica é se planejar durante o ano para conseguir fazer a compra à vista – porque isso gera bons descontos. O cartão de crédito deve ser evitado, assim como o cheque especial – justamente porque acrescentam os juros de forma exponencial.

O Cartão de Crédito

Ele costuma ser o maior vilão das finanças pessoais, sendo o principal responsável pelas dívidas dos brasileiros. É fácil encontrar pessoas que entraram no rotativo do cartão de crédito, considerando que os juros ultrapassam os 300% de juros.

O ideal é evitar as compras parceladas. Porque a lógica é simples: as pessoas usam o cartão de crédito quanto não tem o valor total para pagar uma conta. Oras, quem garante que no futuro esse dinheiro vai existir?

O mais recomendável é fazer as compras com pagamentos a vista. Além de tudo, isso dá um maior poder de compra, sendo possível conseguir descontos – o que é ótimo.

https://youtu.be/vres9v16Od8

Os pequenos gastos são bem diferentes do cartão de crédito porque eles são totalmente silenciosos, já que são desprezados pela maior parte das pessoas.

Afinal, se você tomar um cafezinho na rua todos os dias, e gastar 5 reais, que diferença isso fará? Mas, acredite, faz muita diferença: 5 reais por dia, dá 150 no mês e mais de 1,5 mil reais no ano… É ou não um bom dinheiro?

Uma boa dica é ter uma planilha de gastos, onde tudo deve ser anotado – até mesmo os cafezinhos, as balas, doces… Tudo mesmo. Só fazendo isso você vai notar a importância desses “pequenos gastos”.

7 dicas para economizar na compra do material escolar em 2018

Considere as dicas abaixo antes de comprar para economizar no material escolar de 2018.

1 – Pense na compra do material escolar com antecedência

Com a lista em mãos, comece a se organizar e pesquisar os preços.

Se você sabe que a lista de materiais demora a sair, use a do ano passado para ter uma ideia do que está por vir. Ou, faça o mais correto: peça a escola para antecipar o envio do documento.

Quanto mais tempo você tem, melhores serão suas escolas.

Depois, analise friamente a sua lista:

  • o que realmente precisa ser comprado?
  • Há opções que podem ser reutilizadas do ano passado?
  • O que é possível ter sem gastar?
  • Livros podem ser pegos emprestados?

Faça também uma busca pela internet, onde os preços podem ser mais em conta – e como você está com tempo, os itens pode chegar antes das aulas começarem!

É nesse ponto também que você deve se atentar aos itens que estão descritos na sua lista. Será que tudo que está ali é necessário?

Saiba que alguns materiais, como os de produtos de higiene pessoal e limpeza, não podem ser obrigatórios e isso está em lei. Conforme a Proteste, a exigência desses itens é vedada desde 2013 por uma lei federal. Os colégios costumam exagerar, fiquem atentos!

2 – Considere a pesquisa como um item indispensável para economizar dinheiro

Se você não acredita que pesquisar dinheiro vale a pena, saiba que em 2016 (conforme pesquisa do Procon), a variação do preço de cada item foi considerada “assustadora”.

Uma borracha variava em até 420% de um local para outro na mesma cidade.

Como mencionamos acima, a pesquisa online também vale a pena – inclusive, hoje há buscadores que fazem esse trabalho sujo.

3 – Será que vale a pena comprar no atacado?

Esse tópico não será útil para todo mundo, apenas para quem tem muitos filhos. Se você tem 2 ou mais filhos (ou quer presentear algum aluno), saiba que a compra por atacado pode ser vantajosa, afinal, 5 lápis saem mais barato do que apenas 1.

O ideal, no entanto, é focar na pesquisa de preços e fazer as contas.

Evite, porém, pensar no futuro. “Ah, vou comprar 20 lápis que vai dar para os próximos 10 anos”, isso seria um pensamento futurista demais.

Outra dica é conversar com as mães dos outros alunos do colégio e preparem uma compra grande, em uma mesma papelaria ou em forma de atacado. Isso pode baratear os preços e te fazer economizar dinheiro na compra dos materiais escolares.

Realize compras de materiais escolares em conjunto com outros pais. Isso dará maior chance para negociar menores preços. Basta juntar duas ou três famílias de alunos da mesma série”, diz Reinaldo Domingos, da DSOP Educação Financeira.

4 – Descubra o que pode ser trocado

Essa dica vale especialmente para os livros. Além de tudo, a medida é sustentável.

Crie um grupo no Whatsapp ou no Facebook e fale com as outras mães de alunos do mesmo colégio. Cogite comprar um livro usado ou trocar. Essa ideia de escambo é usada desde há muito tempo e faz todo sentido (para o mundo e para o seu bolso).

Além dos livros didáticos, também é possível trocar outros materiais, como canetas e até mesmo uniforme.

Aliás, no caso dos livros, nunca se esqueça dos sebos (de livros usados).

5 – Considere o custo-benefício dos materiais escolares em 2018

É uma regra que vale para a vida toda: nem tudo que é barato é ruim e nem tudo que é caro é bom, beleza? O mesmo vale para os materiais escolares.

A ideia de economizar dinheiro não tem a ver apenas com comprar o que é barato, e sim aquilo que traz melhor custo benefício. Uma caneta que dura 12 meses e custa 3 reais é mais compensadora do que uma que dura 1 mês e custa 1 real, entendeu?

É muito fácil entender: dê preferência àquilo que vai colaborar na aprendizagem do seu filho, mas que não custe tão caro.

O grande segredo é notar que muitas vezes o alto valor tem a ver com a marca (de personagens específicos). Por trás disso é que está o preço, mas no geral, a qualidade é muito parecida com a outra marca (que não tem personagens).

E, obviamente, o preço é menor.

Uma mochila boa nem sempre vai ser aquela que tem o símbolo do Ben 10 ou da Disney. Mas, com certeza, será aquela que consegue dividir melhor o peso dos materiais, por exemplo.

6 – Será que vale a pena levar as crianças na compra dos materiais escolares?

Essa é uma pergunta que tem que ser feita e que vai levar em conta vários fatores, como o poder financeiro dos pais, a idade das crianças e a disposição para educa-las frente ao público.

É muito comum que as crianças tenham gostos baseados apenas no visível e no lúdico e não necessariamente no custo-benefício, como falamos acima.

E, acredite: a animação e o entusiasmo do momento pode te custar muito caro.

O mais recomendável é: se você for levar seu filho as compras, converse com ele antes e fale sobre a necessidade de poupar dinheiro e a importância de optar pelos produtos que tenham melhor custo-benefício.

“Não se deixe levar somente pelos desejos dos filhos, eles são influenciados pelos amigos e pelo marketing publicitário, por isso vão querer sempre produtos da moda e que contenham imagens de artistas ou personagens de sucesso, o que encare os produtos”, diz Domingos.

“Para evitar ceder aos impulsos dos filhos, os pais devem ter sempre em mão uma lista do que é realmente necessário e conversar com os filhos para que entendam a diferença e a utilidade dos materiais”.

Ao final do artigo, leia também: Princípios Básicos e Fundamentais da Educação Financeira Infantil

7 – Pense na forma de pagamento da compra do material escolar

Esse tópico complementa um dos anteriores, que fala sobre a pesquisa de preço. Assim como ela é importante, também é aconselhável que os pais considerem a forma de pagar o material escolar – claro que o pagamento à vista é mais vantajoso.

Essa maneira dá a chance de pechinchar melhor o valor final e conseguir descontos.

“O ideal é se programar ao longo do ano para, na hora de fazer as compras do material escolar, o dinheiro estar separado”, aconselha Marcela Kawauti, do SPC Brasil.

Para isso, ela diz que vale a máxima de usar o dinheiro do 13º salário – isso se ele ainda não tiver sido gasto nas festas de fim de ano.

“Faça as contas e comece a guardar dinheiro agora mesmo. Assim, o material escolar de 2019 poderá ser comprado à vista e sem dor de cabeça”, aconselha a economista.

Reinaldo Domingos concorda com esse pensamento: “na hora de comprar é fundamental buscar a melhor opção de pagamento, com uma boa abordagem. Sempre pergunte quanto custa o produto à vista e isso ajudará muito”.

Reprodução: Google

Bônus – dicas para economizar dinheiro com o uniforme escolar

O uniforme das crianças é outra peça que exige cuidado financeiro.

“Não temos como fugir dos valores, normalmente altos, das roupas que as crianças e adolescentes usam, mas podemos conservar as peças que compramos”, diz Marcela.

Ela listou algumas dicas, confira!

– Deixe algumas peças separadas para a educação física, especialmente, aquelas que já estão mais usadas.

– Se o filho é pequeno e troca rapidamente de roupas, o melhor é doar para quem precisa. E, em contrapartida, buscar as mães que fazem o mesmo.

– Se o filho não está crescendo tão rapidamente, conserve as roupas que comprou recentemente.

– Confira a etiqueta para saber como lavar as peças da forma certa. Na máquina de lavar, a dica é usar o modo delicado, que protege as roupas.

– Para a remoção de manchas, não use alvejantes e sim produtos específicos que mantém a qualidade da peça. Eles são mais caros, mas garantem a durabilidade de roupa.

– Atente-se ao fato de ser possível (ou não) customizar o uniforme. Se você o fazer e não ser permitido, perderá dinheiro ao ter que comprar uma nova peça.

– Oriente os filhos para que tomem cuidado com as roupas. Eles não precisam deixar de brincar, mas podem evitar algumas situações.

Leia Também – dicas para economizar com a matrícula escolar

A matrícula escolar é motivo de dor de cabeça para muitas pessoais, especialmente os pais que querem manter a educação positiva dos filhos. Primeiro porque esse não é considerado um gasto extra e sim um investimento.

E, além do mais, há muitas pegadinhas em cada contrato!

Para o ano de 2018, a estimativa é que as matrículas escolares estejam em torno de 7% acima da inflação. Conforme a Federação Nacional das Escolas Particulares é preciso ter um plano.

“Os pais precisam buscar a escola que mais se aproxime da sua situação financeira. Eles devem marcar uma reunião com o diretor, explicar e encontrar alternativas como bolsas, descontos ou isenção de matriculas”, diz Reinaldo Domingos.

Os responsáveis precisam estar muito atentos antes de assinar toda a papelada, por isso, listamos algumas dicas importantes para quem quer economizar dinheiro e fazer com que essa atividade financeira não prejudique o orçamento financeiro familiar.

O Contrato

O contrato tem que ser disponibilizado, no mínimo, 45 dias antes da data final da matrícula.

Isso quer dizer que os pais terão tempo suficiente para analisa-lo com muita cautela. O texto tem que estar claro, inclusive, com o custo total.

Quanto ao custo, ele pode ser dividido em 6 ou 12 meses, em parcelas iguais, conforme o curso (que pode ser semestral ou anual). Isso também pode variar conforme o número de vagas por classe.

“A apresentação de planos de pagamento alternativos é facultativa, contando que não exceda o valor total já estabelecido”, afirma Márcia Christina Oliveira, do Procon-SP.

O Procon diz que o “valor da soma das parcelas não pode ultrapassar o valor total, logo, não pode haver, por exemplo, planos de parcelamento com juros ou outras taxas”, diz em comunicado.

Ah, sempre renegocie a mensalidade da escola pessoalmente.

Os Reajustes

Anualmente, praticamente tudo sobre de preço e com as mensalidades escolares não seria diferente – logo, as instituições de ensino também têm variação de custos por “melhorar” seus serviços.

Porém, a escola tem que ser o mais transparente possível e que justifique o aumento.

Lembre-se também que esse reajuste deve ser apresentado no ato da matrícula porque é proibido reajustar a mensalidade antes do final do contrato. Esse período é importante de ser analisado em todo caso.

Reserva de Vaga

Conforme o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec), a prática é permitida desde que o valor faça parte da anuidade ou semestralidade do curso e que isso seja abatido da mensalidade escolar.

Logo, a escola não pode cobrar a mais do valor total pela reserva de vaga.

A Desistência

Se você decide rescindir o contrato antes do início das aulas, você tem o direito à devolução do dinheiro já investido.

Conforme o Idec, a instituição de ensino só pode cobrar multa pela rescisão, se isso já estiver previsto no contrato, sendo que este valor não pode ultrapassar os 10% do valor proporcional aos meses restantes até o final do curso.

Agora, se o percentual for maior do que esse será considerado abusivo e pode ser questionado judicialmente também – “além disso o estabelecimento deve ser transparente e justificar o percentual retido”, diz Márcia.

Após o início das aulas, os pais podem perder o dinheiro que já foi pago.

A Inadimplência

Conforme o Idec, os responsáveis pelo aluno podem ficar inadimplentes depois de 3 meses de atraso de mensalidade. Só que isso não dá carta branca para a escola aplicar sanções.

Isso quer dizer que a única atitude que cabe a ela é recusar a matricula, que pode acontecer no final do período letivo e não durante ele.

“Entretanto, essa conduta poderá ser questionada no Poder Judiciário. Caso haja a negociação entre as partes para parcelamento do valor ou o pagamento integral do mesmo, a instituição de ensino não poderá recursa-se a efetuar a rematrícula”, diz o Procon, de São Paulo.

A escola também não pode impedir o aluno de assistir aula, tampouco de fazer provas ou outras atividades curriculares, reter documentos ou expor o nome do estudante para constranger o aluno.

Inscrever o nome dos responsáveis em cadastros de proteção ao crédito é considerado uma prática abusiva, portanto, fique de olho.

Lista de Materiais

O estabelecimento de ensino só pode solicitar materiais que foram usados nas atividades, como lápis, borracha, caneta, papel, sulfite, tintas, entre outros. Em quantidades coerentes e sem restrição de marca – isso é importante para quem quer economizar dinheiro.

Se na lista estão itens como produtos de higiene ou limpeza, os pais devem questionar isso porque é considerada uma prática abusiva e proibida, conforme a Lei 9.870/99. O mesmo vale para itens da área administrativa.

“A lista de material escolar deverá ser disponibilizada para que os responsáveis tenham a liberdade de pesquisar preços e marcas dos materiais solicitados. Desta forma, a escola não pode exigir que o mesmo adquira materiais em seu estabelecimento”, diz Márcia.

Considere a realização dos eventos especiais

As escolas costumam promovem eventos especiais para a matrícula, como concursos de bolsas ou provas obrigatórias de seleção. Esses eventos têm propósitos distintos, como as provas de seleção – mas isso é limitado.

Leve em conta esses eventos por ser uma questão estratégica. Considere, também, levar em conta o calendário das atividades de matrícula quando os eventos vão acontecer.

Antecipe os pagamentos sempre que for possível

Verifique junto à instituição se existe a possibilidade de conseguir descontos com o pagamento antecipado – normalmente, ele é significativo e pode render uma boa economia.

Lembre-se que as escolas são empresas que precisam de garantia que serão pagos durante todo o ano – por isso, se você adiantar o pagamento, tem chances de conseguir descontos.

Faça orçamento nas concorrentes

É sempre bom ter uma carta na manga, portanto, se você tem o valor de outra escola (que seja de nível e de bairros parecidos), isso pode te ajudar durante a negociação e você pode ganhar melhores descontos.

Se a instituição recusa esse acordo, vale a pena analisar, verdadeiramente, as propostas das outras escolas.

A mensalidade é uma despesa que tem que ser negociada a partir de diálogos. Portanto, vale sempre a pena conversar e buscar descontos.

Lembre-se dos gastos extras

Evitar investir todo dinheiro que tem nas matriculas escolares porque sempre vai haver gastos extras durante o ano letivo, como os lanches, livros e uniformes.

Dependendo da escola, esses valores podem subir substancialmente.

Reprodução: Google

Princípios Básicos e Fundamentais da Educação Financeira Infantil

O maior tesouro que qualquer pessoa pode dar aos filhos é a educação. Na área da educação não é diferente porque as crianças precisam desenvolver uma relação ética e saudável com o dinheiro.

Não há dúvidas que a sociedade do futuro depende da competência dos pais e das mães no presente.

Agora, vamos citar os princípios básicos, conforme informações da especialista Ana Paula Hornos!

Princípio da Gratidão

Ninguém precisa ter tudo para ser feliz, mas se você amar tudo que tem pode ser feliz. O fundamental é passar aos filhos o principio da gratidão. Se você não é agradecido pelo que tem e pelo que conquistou, sempre vai existir uma insatisfação pessoal, que pode gerar um vazio no seu filho.

E, atenção: você não tem que enriquecer para só depois ser grato. A gratidão é que te enriquecerá!

Princípio do Cuidado

Faz parte itens como ética, honestidade e respeito ao próximo. Quando a criança pega um livro ou brinquedo emprestado, o bem tem que ser cuidado já que pertence à outra pessoa.

As crianças devem entender o valor financeiro dos objetos, assim como os valores sentimentais dele. Se a criança tem essa visão, ela passa a respeitar os patrimônios públicos, por exemplo.

Princípio da Paciência

E essa não é só para as crianças. Todo mundo precisa aprender um pouco mais sobre a paciência. As pessoas, todas, tem que ser educadas para que possam planejar e comprar tudo aquilo que desejam.

Planejar é simples, basta trabalhar, poupar, investir e realizar. Quem não consegue esperar, pede dinheiro emprestado e compromete a renda da forma errada, pagando juros. Aprenda e ensine que tudo tem o seu tempo, o tempo certo.

Princípio do Valor do Trabalho

Todo trabalho tem seu valor e as crianças precisam saber disso. A melhor forma de ganhar dinheiro é trabalhando e, depois do capital inicial, a melhor forma é investi-lo.

O dinheiro só tem valor quando é ganho com honestidade, fruto do trabalho. Tente considerar sempre o trabalho como uma graça e não como um fardo.

Princípio da Doação

Não significa doar todo o dinheiro para uma casa de caridade, e sim dedicar um tempo a escrever artigos gratuitos para ajudar pessoas que não sabem sobre algum assunto.

Compartilhar conhecimento, inclusive, é uma forma muito prazerosa de ensinar e aprender. Tanto é que é um hábito comum entre as pessoas mais ricas do mundo.

Então, para além dessas dicas, é preciso entender que o sucesso é um processo continuo, mas a questão de continuar crescendo é totalmente emocional, intelectual e financeira. Se você está preparado para atingir aquilo que definiu, então, siga nessa caminhada.

Com informações do MeuBolsoFeliz e Vix

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