Investidores apostam em assessoria que promete fazer o planejamento financeiro de Jogadores de Futebol

Uma notícia que está dando muita repercussão no mercado financeiro e futebolístico é sobre a aposta de 2 grandes investidores, que decidiram cuidar das finanças pessoais de alguns jogadores de futebol. Segundo o site de esportes ESPN, Ricardo Guimarães Filho e Fernando Aun montaram, no final de 2016, o Vita Investimentos, uma assessoria financeira especializada no planejamento financeiro desses projetos.

Eles têm 20 anos de experiência no mercado, com nomeações em bancos, e atendem às principais gestores da América Latina. A ideia é fazer com que os jogadores de futebol pensam no futuro, sabendo que um dia eles irão parar de jogar, ou melhor, parar de ganhar as mesmas fortunas que ganham hoje. O resultado disso é que os ganhos no decorrer da carreira podem ser astronômicos, mas as perdas também, se não foram bem estruturadas.

“Entendemos que o atleta brasileiro pode se preparar melhor para o momento em que parar de trabalhar, temos exemplos no mundo inteiro de atletas que vão à falência poucos anos depois de encerrarem a carreira. Isso acontece, na maioria dos casos, pela não programação financeira”, disse Ricardo Guimarães Filho.

“Atuamos junto ao atleta durante sua carreira fazendo um planejamento financeiro adequado às características de vida de cada um e de forma isenta, para preservar o patrimônio que vai sendo conquistado”, completou.

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Para o outro sócio, Fernanod Aun, um atleta pode ter, no pico do seu rendimento, uma média de 100 mil reais por mês e, se guardar cerca de 30% disso, consegue um excelente planejamento, podendo viver os próximos 20 anos com uma renda mensal de 20 mil reais.

Para eles, os atletas precisam de uma planejamento à longo prazo, principalmente aqueles que estão jogando no futebol internacional. É importante, até mesmo para eles, pensar na aposentadoria e enviar dinheiro ao Brasil mensalmente para não participar da oscilação da moeda estrangeira, o que deve, com certeza, blindar o patrimônio. Além disso, os países cobram impostos sobre as fortunas.

A ideia tornou-se mais forte quando uma “enchente” de brasileiros foram “exportados” para a China, com altos salários. Mas, para os especialistas, o país oriental rege um controle sobre o capital pessoal. Sendo que na moeda local, existem diversas restrições quanto ao envio do dinheiro ao Brasil.

Já que o assunto é esporte e dinheiro, temos uma lista curiosa, sobre as estrelas que ganharam muito dinheiro… E perderam tudo (ou quase tudo). Leia!

https://youtu.be/FrAVKCGJUrA

5 ligações entre o Futebol e o Mercado de Ações: incluindo, dicas do Presidente do Palmeiras sobre como Investir Dinheiro

Nobre é advogado por formação e trabalhou no Banco Francês Brasileiro (atual Itaú). Depois, cuidou do patrimônio que herdou e em 1987 entrou no mercado acionário. “Eu tenho muito apetite por risco com meu dinheiro”, disse ele.

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A entrevista traz uma amostra do comportamento financeiro do presidente que trouxe benefícios ao clube paulista, que, entre os resultados, levou ao time a taça de campeão brasileiro neste ano – 2016.

“Teve época em que eu ganhei de colher, depois de xícara e perdi de balde. Opção é uma coisa que vicia porque triplica o seu capital em um dia”, diz ele.

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Estrelas que ganharam muito dinheiro e perderam mais ainda

A pesquisa foi feita pela Sports Illustrated, tem como grande parte das notícias a National Football League (NFL) e outra parte da National Basketball Association (NBA). A lista que eles fizeram mostrar os atletas que desperdiçaram milhões de dólares por não terem tido um bom planejamento financeiro. E o primeiro deles é brasileiro.

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  • Emerson Fittipaldi: Bicampeão da Fórmula 1, das 500 milhas de Indianápolis e da Fórmula Indy. Mas, teve seus bens penhorados em 2016, com uma dívida de 27 milhões de reais.
  • Vince Young: Ex-jogador da NFL entrou em falência em 2014, mesmo com um contrato de US$ 26 milhões.
  • Antoine Walker: Ganhou mais de US$ 108 milhões durante os 12 anos de carreira, mas, a ex-estrela da NBA faliu em 2010, 2 anos após se aposentador, devido aos péssimos investimentos em imóveis, carros e joias.
  • Richard Rufus: Foi o melhor defensor em 2005 e um dos melhores jogadores de futebol do sub-21 da Inglaterra… Mas, faliu em 2013, depois de um esquema de investimentos fracassado.
  • Eric Djemba-Djemba: Ídolo do Manchester United acumulou cerca de US$ 6,2 milhões enquanto jogador de futebol e declarou falência em 2007 por um mau planejamento financeiro.
  • Derrick Coleman: Foi jogador da NBA durante 15 anos e investiu tudo em imóveis e outros negócios que não deram certo, na cidade de Detroit. Faliu em 2010, com dívidas de mais de US$ 4 milhões.
  • Mike Tyson: Faturou mais de US$ 400 milhões como boxeador e não economizou na compra de mansões, carros de luxo e tigres. Depois, ficou devendo US$ 9 milhões em um acordo de divórcio e mais US$ 13 milhões para o Imposto de Renda. Ao fim, a dívida chegou à US$ 27 milhões.
  • Lawrence Tylor: O jogador já valeu mais de US$ 10 milhões e faliu em 2009.
  • David James: Ex-goleiro da Inglaterra e milionário de mais de US$ 31,2 milhões, mas declarou falência em 2014 por ficar endividado após um divórcio.

Ah, e apenas para fugir um pouco do futebol… Vamos direto à BM&FBovespa!

Corinthians quer lançar ações na Bolsa de Valores com a finalidade de pagar o estádio

O dinheiro arrecadado com a venda de ações serviria para pagar parte do dinheiro devido da obra do estádio, que com os juros, deve ter um custo final de 1,2 bilhão de reais. Esse foi o fato que culminou na decisão do Conselho Deliberativo oposicionista à gestão de Roberto de Andrade.

A ideia é apostar na torcida – uma das maiores do país – e lançar ações na Bolsa. A expectativa é que esses torcedores se interessem pelos papéis, pensando principalmente que o resultado poderia ser uma reversão na atual trajetória financeira do clube. Continue Lendo…

Fusão da BM&FBovespa com Cetip deve acontecer em abril

O Pedido da Bovespa ao Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) sobre uma análise do ato de concentração da fusão com a Cetip foi feito por mais 60 dias. Agora, o prazo pode levar até 330 dias e, com o pedido, a aprovação pode ficar para abril, um ano depois do anúncio da fusão. Em fato relevante as informações foram: “Inclusive com vistas ao prosseguimento da negociação de proposta de acordo em controle de concentração”.

Sobre a prestação de serviços à terceiros, a Bolsa já teria entregue uma proposta comercial para a ATS, única empresa que teve interesse pelo serviço.

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Dica de Leitura: História de clubes de futebol na Bolsa de Valores

A história dessa relação passa, sem dúvidas, pelo Manchester United. Clube inglês e tradicional que foi o pioneiro a lançar ações na Bolsa de Valores de Londres. O motivo, na ocasião, era faturar dinheiro para reformar o estádio.

Nasceu daí o Taylor Report, que era a troca oferecida pelo governo inglês de que ele seria rigoroso com os torcedores que cometessem crimes, e o estádio deixaria de vendar bebidas alcoólicas.

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As medidas propostas para o governo tiveram importância já que foi redigida logo após acontecer uma tragédia pela semifinal da Copa Inglesa, que matou 95 pessoas, vítimas da desorganização, da falta de ingressos e do número pequeno de catracas para acesso ao estádio. Leia Mais!

Com informações do ESPN e Segs

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