Antes de tudo, vamos entender o que é o planejamento financeiro de curto prazo. Basicamente, nós temos a ideia do plano que vai ser executado em um curto período de tempo. Logo, se a gente pensa em finanças, então, é algo como: “o que fazer agora com o meu dinheiro”? É isso que vamos responder nos 5 tópicos abaixo.
Afinal, aqui no blog a gente sempre comenta sobre a importância de pensar no longo prazo. Obviamente, isso traz muitas vantagens no investimento. Porém, muita gente se pergunta: mas, o que eu devo fazer agora, hoje, nessa semana? Sabendo disso, nós fomos atrás da resposta e criamos esses passos.
1 – O conhecimento sobre o fluxo de caixa
Como em uma empresa, você também deve pensar no seu fluxo de caixa. Mas, o que seria isso? Na prática, a gente tem algo bem simples, que é a entrada e a saída dos recursos financeiros. É mais ou menos como saber “quanto se ganha” e “quanto se gasta”.
Porém, mais do que saber, a gente precisa ter isso anotado ou digitado, se for o caso. Assim, a gente consegue ter uma boa ideia de como andam as finanças pessoais atuais. A resposta é simples: se o resultado foi positivo, ótimo. Mas, se for negativo, isso indica prejuízo.
Outra coisa bem legal de ser notado aqui é que na maioria das vezes, nós não sabemos o quanto e o tanto que gastamos em determinadas categorias. Ao fazer essa anotação do fluxo de caixa, a gente se impressiona. Mas, ao mesmo tempo, ganhamos o conhecimento disso.
Isso também vai nos permitir ver o quanto estamos devendo para outras pessoas ou empresas. Afinal, isso é bem importante de ser analisado. Porque é uma das coisas que precisam ser solucionadas rapidamente, no curto prazo.
2 – A criação de um orçamento financeiro
Dentro do planejamento financeiro de curto prazo também deve entrar a questão do orçamento. Mas, planejamento e orçamento não são a mesma coisa? Não. O orçamento vai ser aquela parte que vai “colocar limites nos gastos” que temos no mês todo.
Acima, a gente falou da surpresa ao notar que algumas categorias possuem gastos acima do que imaginávamos, não é? Então, esse é um bom começo para “repensar” os limites. A ideia é saber que quanto mais economia, maiores as chances de sucesso.
Aliás, a gente precisar se franco em uma coisa: você não tem que deixar de comer fora, de viver, de comprar. Não se trata disso. Ao mesmo tempo, você deveria começar a pensar em gastar menos ou cortar gastos que não fazem sentido para você hoje.
Se você não entendeu, tudo bem. Vamos trazer aqui um exemplo clássico disso. Você já pensou no quanto gasta com as tarifas bancárias? Hoje, nós temos contas digitais confiáveis e gratuitas. Ou seja, aqueles R$ 500 anuais do banco não precisariam ser gastos. Ok?
3 – O ajuste do fluxo de caixa
Seguindo esse guia sobre o planejamento financeiro de curto prazo, agora vamos falar do ajuste do fluxo de caixas. Oras, a gente falou desse fluxo de caixa acima. Mas, agora que colocamos um limite nos gastos, nós precisamos reavaliar isso.
E como é que fazemos isso? Primeiro pensando nas prioridades. Depois, pensando no que está exagerado no orçamento. Achou confuso, né? Calma que também é fácil de entender isso e vamos explicar com alguns rápidos exemplos, também.
Por exemplo, a gente tem uma renda familiar de R$ 5 mil. Logo, a gente tem que colocar prioridades. Uma delas pode ser a de investir para criar uma reserva de emergência. Ou seja, aqui aportamos 10% do salário. Depois, temos que quitar as dívidas, com 10% do salário.
Ou seja, a gente tem ainda 80% de toda a renda para os outros gastos domésticos. Assim, devemos dividir conforme as prioridades ou cortando excessos. Sair para comer fora é importante para a família. Mas, isso precisa ser feito todos os dias da semana?
4 – O investimento financeiro
Como falamos dos investimentos, vamos citá-los agora. E você até pode achar que isso é conversa para o “longo prazo” e não para o “curto prazo”. Mas, saiba que é assunto para hoje sim. Afinal, se a gente for deixar sempre para depois nunca vamos começar, certo?
Mais do que isso, quando se trata de investimentos, começar hoje pode fazer uma grande diferença na sua vida. Além de tudo, isso pode ajudar você na organização financeira. E não precisa de muito esforço, acima já falamos da ideia de poupar 10% do salário. Isso é ótimo.
Ainda não precisa pensar em objetivos, apesar de isso ter uma eficácia incrível. Porém, o que precisamos saber é que dentro do nosso orçamento financeiro tem que ter aquele percentual de investimentos, sim. Ok?
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Como já adiantamos aqui: você não precisa ter muito para começar. Pense em poupar uma parte do salário. Depois, invista isso em ativos que façam sentido para você. A renda fixa é ótima porque você pode ganhar dinheiro sem correr riscos. Estude-as.
5 – O acompanhamento do fluxo de caixa
Por último, voltamos a falar do fluxo de caixa. E é bem simples entender isso dentro do planejamento financeiro de curto prazo. Primeiro, nós vimos qual é esse fluxo. Depois, nós reavaliamos de forma mais “justa”. Agora, é hora de acompanhar para que não sai dos trilhos.
A ideia é muito simples: esse fluxo vai dizer quando a gente está indo no caminho certo ou não. Se em algum mês a gente não conseguiu investir dinheiro, tudo bem. Isso não é o fim do mundo. Porém, é um bom indicativo para vermos que gastamos mais do que poderíamos.
Assim, a gente conclui a ideia vendo que tudo passa pelo fluxo de caixa pessoal. Portanto, comece pelo tópico 1, que é sobre anotar diariamente todos os gastos que se tem na vida, na família. Do outro lado, temos o salário. E o primeiro não pode ser superior ao segundo. Ok?
