Veja como é possível conseguir reduzir os juros dos empréstimos pessoais

Para você, as dívidas são problemas ou soluções? Na verdade, não importa a resposta, mas você não acharia bacana conseguir reduzir as taxas de juros e os custos dessa linha de crédito? Portanto, é sobre isso que vamos falar hoje!

Entre tantas dúvidas sobre o assunto, separamos a seguinte: -“O banco pode diminuir os juros absurdos que a gente paga mensalmente e anualmente nos empréstimos pessoais”? Se sim, o que a gente pode fazer para conseguir esse benefício?

Porque é sempre assim: na hora do aperto e da pressão, a gente sai assinando os papéis e nem nota o CET (Custo Efetivo Total), os juros do parcelamento, os juros finais, os juros mensais, né.

Mas, depois, a gente vê que deu ruim – os juros são absurdos e o banco ganha um dinheirão em cima da gente.  

Agora, considerando tudo isso vem as dúvidas mais inteligentes:

  • Como a gente pode dar uma aliviada nas contas?
  • É possível ter uma conversa com o gerente do banco?
  • De que forma a gente pode renegociar a dívida para pagar menos juros?

Apesar desse assunto parecer ser ruim, saiba que a notícia aqui hoje é boa: todos os brasileiros que estão endividados ou que estão cansados de pagar juros abusivos dos bancos em empréstimos podem renegociar a dívida!

Então, para entender tudo isso, vamos por partes.

Os juros abusivos

Como lidar com os juros que pareciam não ser algo muito preocupante, algo muito acima da média, mas, que no longo prazo e com o passar do tempo, se acumularam e geraram um baita de um problema?

Para isso, vamos entender o que são os juros abusivos. Será que eles são realmente abusivos e absurdos? Na verdade, podem ser, mas se você aceitou pagar eles nesse valor, saiba que você tem a sua parcela de culpa também.

O fato é que quando aceita uma proposta de crédito, a gente aceita o contrato. E se a gente aceita o contrato, bom… Você sabe que você também é culpado, né.

Mas, não precisa achar um buraco para enfiar a cabeça porque nós vamos te ajudar.

Dividindo a culpa

Para isso, é importante entender o que é uma relação de crédito e de quem é o ônus, de quem é a obrigação de uma relação de crédito. Afinal, de quem é obrigação de pagar?

A obrigação em uma relação de crédito é do banco, por isso, o banco tem a obrigação de avaliar se aquela pessoa que pleiteia uma oportunidade terá capacidade ou não de pagar.

Quando o banco avaliou o seu perfil de crédito, com alguma qualidade ou não,  ele sugeriu uma taxa de juros e você falou: ok, essa taxa é boa para mim. Só que o que você não sabe é que ele cobra taxas maiores para quem tem mais risco de não pagar, o que pode ser o seu caso.

Por isso, a taxa não pode ser considerada absurda: porque você assinou e você concordou com essa taxa.

Você, talvez, acreditou que iria pagar em dia, só que não conseguiu e agora está perdendo o controle. Logo, é nessa hora que a gente vê que esses juros são impagáveis.

Na prática, você tem obrigação de pagar ou você não tem obrigação de pagar?

Sim, você deve pagar mesmo se achar que é abusivo.

O nome sujo

Porque quando você não consegue pagar, o seu nome vai para a grande lista de pessoas inadimplentes do Brasil, que são conhecidas e temidas com o nome de SPC e Serasa.

Mas, o nome sujo nem é o pior. Porque com o nome sujo, infelizmente, você não consegue mais solicitar crédito, abrir financiamento, comprar a prazo, solicitar cartão de crédito e você tem uma série de impedimentos na sociedade.

Então, pagar o empréstimo em dia é algo prudente.

Tem como negociar a dívida?

Sim, você tem como negociar a dívida e esse é o ponto bom desse conteúdo.

A negociação se faz quitando a dívida. Como? Você tem que sentar com o seu gerente e verificar se existe alguma outra forma de você pagar aquele empréstimo que fez.

Talvez pode ser uma oportunidade de obter algum tipo de credito novo com taxas mais baixas ou até mesmo vendendo o automovel e comprando outro financiado e mais barato.

Existem muitas formas de reaver a dívida.

Agora, entenda que não existe a negociação do tipo apenas “reduzir os juros”.

O banco não vai reduzir porque você é devedor e você já aceitou uma taxa mais elevada antes, tá bom?

Teoricamente, você tem que honrar aquilo que você assumiu.

Uma sugestão é você propor ao seu gerente uma negociação. E se for de uma dívida que vem se acumulando fora de controle há algum tempo, uma ideia é trocar os empréstimos.

Mesmo porque em todo caso cabe uma negociação.

O banco terá interesse em te dar desconto nesse novo empréstimo se ele perceber que você está fazendo o melhor que pode para quitar aquele compromisso e eliminar aquele problema!

Menos riscos!

O que o banco quer, agora, é menos riscos de que você não pague.

Você, talvez tenha que vender essa carteira de crédito, terceirizar aquela oportunidade de ganho para uma empresa de cobrança. E, na prática, a negociação só existe quando você demonstra muita boa vontade para fazer da melhor forma possível a quitação daquela dívida.

É interessante, sim, demonstrar essa vontade e quitar o compromisso porque isso vai agilizar a limpeza do seu nome ou saída do seu nome dos cadastros de inadimplentes.

E também porque vai melhorar o seu histórico de crédito e vai manter uma boa relação com o banco.

Então, de maneira geral, sempre vai ser positivo renegociar a dívida. Mesmo porque você estará liquidando a pendência que você tem com essa instituição e, provavelmente, conseguirá manter algum relacionamento positivo.

Por fim, entenda que os juros, teoricamente, não são absurdos porque você concordou com eles. Mas, ainda assim, você tem a chance de limpar o nome, que é através da renegociação de crédito.

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