Milionários Revelam o Segredo para Enriquecer. Confira o Passo a Passo

Quem Já Ficou Milionário no Mundo dos Investimentos avisa: “Nunca se deve colocar todos os ovos na mesma cesta”. Os homens mais ricos do Brasil confirmam a teoria. Como prova, está Lehmann, que tem ações e ativos em vários setores da economia.

Mas, o que será que isso tudo quer dizer? Se você não sabe o que é a Diversificação de Investimentos ou se não entende como fazer isso, este artigo é para você!

E levando em conta que você seja uma pessoa muito prática, que quer logo saber o que fazer e como obter bons resultados financeiros, não vamos fazer muitas delongas neste início de texto.

Porém, se você é uma daquelas pessoas que gostam muito de estudar alguns temas e se importam em saber o que os pesquisadores têm falado sobre a Diversificação de Investimentos, não deixe de ler os últimos tópicos deste artigo.

Nele, vamos falar sobre a Teoria Moderno do Portfólio, que mostra como os investidores racionais estão fazendo para otimizar seus lucros.

Voltando ao assunto, como encontrar um equilibro entre os ativos de Renda Fixa (seguros, mas com baixas rentabilidades) e as oscilações da Renda Variável (mais lucrativas, porém voláteis)?

E a resposta para essa pergunta que você vai encontrar no decorrer deste texto!

O que é a Diversificação de Investimentos

É uma técnica que diminui os riscos e aumenta os ganhos. Ela funciona de forma muito prática: o investidor aloca seus recursos em várias aplicações financeiras, de modo que o desempenho de uma delas não signifique grandes perdas para o investidor.

Se você ainda não compreendeu, vamos tentar uma outra definição, agora dita pelo especialista Daniel Guedine:

A técnica que permite reduzir riscos, através da alocação de investimentos entre vários instrumentos, classes de ativos, setores e outras categorias”.

Nada ainda?

Bom, vamos à um exemplo prático para que não restem dúvidas sobre o que é a Diversificação de Investimentos.

Imagine que você aplique 100% dos seus recursos em ações com tendência de alta na Bolsa de Valores. Porém, os resultados não são como esperado e as ações caem de forma proporcional ao seu prejuízo.

Esse exemplo, vale dizer, acontece comumente em todas as bolsas de valores do mundo.

Adendo: as 15 Principais Bolsas de Valores do mundo

  1. New York Stock Exchange (NYSE) / Localizada em Nova Iorque, Estados Unidos da América.
  2. NASDAQ OMX Group / Sede na cidade de Nova Iork, EUA.
  3. Tokyo Stock Exchange / Bolsa na cidade de Tóquio, Japão.
  4. London Stock Exchange / Sede em Londres, Inglaterra.
  5. Euronext / Localizada na Holanda em Amsterdam.
  6. Shanghai Stock Exchange / Bolsa situada na China, na cidade de Xangai.
  7. Hong Kong Stock Exchange / Com sede em Hong Kong, China.
  8. Toronto Stock Exchange / Sede localizada no Canadá, Toronto.
  9. Frankfurt Stock Exchange / Bolsa da Alemanha, cidade de Frankfurt.
  10. Australian Securities Exchange / Bolsa na cidade de Sydney, Austrália.
  11. BM&FBovespa / São Paulo, Brasil. A maior Bolsa de Valores da América Latina.
  12. Bombay Stock Exchange / Bolsa de Valores da Índia.
  13. SIX Swiss Exchange / Bolsa com sede em Zurich, Suíça.
  14. Deutsche Börse / Com sede em Frankfurt, Alemanha.
  15. BME Spanish Exchanges / Bolsa de Valores da Espanha, situada na cidade de Madrid.

Bem, levando em conta os seus prejuízos, pense se você tivesse investido, ao menos 10%, em Renda Fixas. Com certeza seu prejuízo seria minimizado, não é?

E se, além disso, tivesse investido 20% do total dos seus recursos em Títulos do Governo Federal, como o Tesouro Direto. Os prejuízos seriam menores ainda, concorda?

A LCI (Letra de Crédito Imobiliário) não tem pagamento de Imposto de Renda… Costuma valer a pena investir um pouco nelas também.

Notou que quanto mais você diversifica, mais chances de evitar prejuízos grandes você tem? Isso se chama diversificação de investimentos!

Bem-vindo ao grande segredo para investir sem medo de perder o seu dinheiro!

A lógica para ficar rico está aí e confirmada pela grande maioria dos investimentos nacionais e internacionais. Agora, se você quer entender mais afundo sobre como diversificar os seus investimentos, por onde começar e como enriquecer mais rapidamente, continue lendo cada tópico deste artigo.

A Lógica da Diversificação

No seu mais ínfimo interior, a diversificação lida com a imprevisibilidade que está atrelada ao mercado financeiro. Para você entender essa lógica, vamos pensar na Bolsa de Valores.

Em 2007, se você tivesse investido todo seu dinheiro em um único ativo, da Petrobras, você teria perdido algo equivalente à 2,2% ao mês até janeiro do ano passado (2016). Essa é uma perda significativa.

Isso aconteceu porque a companhia, mesmo sendo uma estatal em crescentes valores, desabou diante de vários escândalos de corrupção no Governo Federal.

Porém, a partir de então as ações começaram a subir. E fecharam o ano de 2016 com uma alta de 121% em 12 meses.

A lógica é essa: diversificar para não correr o risco de ter grandes perdas.

E isso quer dizer mais: se você reduzir os riscos, você não reduz seu potencial de ganho. Pode até ser que você não lucre o máximo que conseguiria, mas possivelmente não terá grandes perdas financeiras.

Se você tem ações na Petrobras, não deixe de ler essas 3 matérias super importantes agora mesmo:

  1. Como as ações da Petrobras… Será que é hora de voltar a investir na estatal?
  2. Veja como a Petrobras promete Movimentar o Mercado de Ações
  3. Petrobras é processada por investidores holandeses

E o que conta mais quando estamos falando em Bolsa de Valores?

Em 2015, a Vanguard, uma das maiores gestoras do mundo publicou um documento (Principles for Investing Success) que mostrou que, conforme estudos, a metodologia de alocações entre os mercados é responsável por cerca de 88% do resultado final de uma carteira de investimento.

Por fim, fica claro que a lógica é a seguinte: quanto menor for a sua tolerância a riscos, menor deverá ser a proporção de renda variável em sua carteira.

Como Diversificar os Investimentos na Prática

O Banco BTG Pactual fez um artigo mostrando como é possível diversificar os investimentos na prática. Para isso, considerou um valor de investimento alto, no entanto, o mais recomendável é sempre rever os números e pesquisar.

Logo, esse é um exemplo que não deve, necessariamente, ser seguido sem prévias consultas.

Conforme o banco, a proposta é pensar em um investidor que tenha uma vida mensal de 10 mil reais e disponha 200 mil reais de recursos financeiros para investimentos.

Assim sendo, o BTG auxiliar o investidor a dedicar 60 mil reais em um CDB (Certificado de Depósito Bancário) que tenha rentabilidade de 95% do CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Esse produto bancário é voltado para resgate em, no mínimo, 12 meses.

Depois, a recomendação é usar outros 60 mil reais para alocação em títulos com liquidez razoável (6 meses), como as LCIs, que tem que estar próxima à 118% do CDI para valer a pena e isso é possível de ser encontrado em bancos médios e pequenos.

Outros 60 mil reais devem ser investidos em fundos de investimentos multimercados, que tem o objetivo de buscar algo em torno de 120% do CDI. E, por fim, os 20 mil restantes podem ser aplicados em ações, ou seja, na Renda Variável.

Para o banco, o grande detalhe é observar o prazo dos recursos. “A primeira necessidade de diversificação não vem somente da redução do risco, mas principalmente dos prazos dos recursos que possuímos”.

Como Diversificar Os Investimentos na Prática – Parte 2

Se você não gostou de alguns dos investimentos citados acima ou se quer comparar com outro exemplo, leia este tópico agora mesmo.

As opções listadas aqui foram dadas pelo especialista Samy Dana, que é comentarista da Rede Globo. Vamos levar em conta as mesmas descrições apresentadas acima.

Na estratégia de Samy, a recomendação é aplicar 30% no Tesouro Selic, ou seja, 60 mil reais. “Este título público federal, negociado na Plataforma do Tesouro Direto, tem rentabilidade diária vinculada à taxa Selic”.

Pensando no médio prazo, ele sugere aplicar 70% do capital em CDBs, LCIs e LCAs de bancos pequenos ou médios, com vencimentos para, no máximo, 2 anos, já que essas opções tem boas taxas de retorno. (Obs. Essas taxas precisam ser superiores à 100% do CDI).

Ele ainda cita outra opção, que condiz ainda mais com a realidade atual, de juros caindo.

  • 10% em ações na Bolsa de Valores,
  • 50% em Títulos do Tesouro Direto,
  • 20% em LCI e LCA,
  • 20% em CDB.

5 Erros que as pessoas cometem na hora de investir na bolsa de valores

E já que estamos falando de conhecimento sobre a bolsa de valores, vamos citar os 5 principais erros que os investidores cometem e que sim, pode leva-lo ao fracasso financeiro, que é, justamente, perder dinheiro.

1 – Investir na bolsa de valores sem conhecimento

Esse tópico não poderia ser outro. Acabamos de falar dele. O conhecimento. Esse, na verdade, é o ativo que pode fazer você criar e descobrir inúmeros outros ativos que serão ótimos para os investimentos financeiros.

É o conhecimento que vai te fazer escolher as melhores empresas, saber diferenciar A de B, entender as altas e as baixas, saber sobre os cenários (favoráveis ou desfavoráveis).

Se você ainda não notou, na vida toda, o conhecimento é o que nos leva a tomar as melhores decisões, por mais óbvio que isso pareça.

Pergunte aos maiores investidores do mundo o que eles fizeram de diferente…

Vão dizer que, simplesmente, não seguiram o senso comum. Ganhar dinheiro na bolsa não se resume em “comprar na baixa e vender na alta”, há aí um campo muito maior, de oportunidades e rentabilidades.

Por sinal, para você ter uma breve ideia do quanto o conhecimento é importante, os analistas afirmam que após fazer um simples balanço das empresas, o investidor vai notar que vão sobrar apenas 20% de empresas “confiáveis” na bolsa de valores.

Logo, esse é o 1º passo para não perder dinheiro na bolsa de valores.

2 – Investir na bolsa de valores comprando um mesmo papel

Outra dica muito simples, comum e que está na fala de todos os grandes investidores é: diversificar os investimentos financeiros. Mesmo dentro da bolsa de valores é possível diversificar os papéis, isso minimiza os riscos e aumenta a chance de ganhar dinheiro.

Se você ainda não entendeu o conceito, colocar os ovos na mesma cesta vem da expressão usada pelos antigos. Ou vai dizer que você nunca ouviu sua avó ou algum parente mais velho dizer:

Quando for à feira, não se deve colocar todos os ovos na mesma cesta. Se por acaso uma das cestas cair, você não perderá todos os ovos”.

É disso que estamos falando.

3 – Investir na Bolsa de Valores sem realizar novos aportes

A maior parte dos especialistas diz que os aportes periódicos diluem o impacto de uma compra ruim já que isso leva o investimento a preços médios no longo prazo.

Aliás, muitos dos investidores que fazem buy&hold (compram para construir patrimônio) afirmam que não é preciso, inclusive, ter um momento certo para investir em algo e ter sucesso no longo prazo.

O mínimo é que esses aportes sejam feitos uma vez ao ano.

4 – Investir na Bolsa de Valores sem Levar em Conta os Custos

Os custos nunca, em hipótese alguma, devem ser deixados de lado mesmo porque eles são vários: taxas de corretagemtaxa de custódiataxa de administração, emolumentos e outros.

E nesse caso, vale voltar ao tópico 1, sobre o conhecimento. Porque ele vai ser útil (muito útil) na hora que o investidor for escolher uma corretora de investimentos. Porque a redução de custos já começa por aí.

5 – Investir na Bolsa de Valores, mas não considerar a aceitação de um erro

Reconhecer o erro é algo importante para qualquer pessoa na vida e o mesmo vale para o mercado financeiro. A humildade tem que ser uma virtude do investidor porque é com o erro que se aprende.

É muito importante sempre compreender os erros e aprender com ele. Não adianta ficar defendo-o ou insistindo nele, sem que haja prospecção de que algo dê certo.

Os erros, muitas vezes, são visto até mesmo como algo inevitável porque se a pessoa reconhece-o, ela consegue acertar posteriormente. E se ela segue os 4 passos acima, com certeza chegará ao sucesso financeiro, mesmo que haja alguns erros no meio do percurso.

Tipos de Riscos

A diversificação é importante, entre outros motivos, porque diminui os riscos dos investimentos. Mas, de qual risco estamos falando?

De maneira geral, eles são divididos em 2 categorias: os não diversificáveis (risco de mercado) e os diversificáveis. Veja como eles são representados.

  1. Riscos de Mercado – são ativos que estão sujeitos à índices com a Inflação, Juros, Taxa de Câmbio, Instabilidade Política ou Guerras, por exemplo. Todo investidor tem que entender que vai correr riscos ao aplicar seus recursos.
  2. Risco Diversificável – são riscos específicos para uma empresa, setor, mercado ou economia, logo, eles podem ser reduzidos através da diversificação. Aqui cabe exatamente a ideia de não colocar todos os ovos na mesma cesta.

Mas, independente de qual seja esse risco, vale a máxima de que a diversificação pode apresentar um melhor desempenho ao investidor na hora da montagem da carteira de investimentos.

Para Ilustrar o Risco de Mercado, temos uma notícia que publicamos recentemente, sobre as delações premiadas que citaram o atual presidente da República, Michel Temer. Relembre:

Como Fica o Mercado Financeiro se Temer sair da Presidência?

Na verdade, essa pergunta é muito generalizada porque ninguém sabe ao certo o que vai acontecer. O que trouxemos para vocês é algumas formas que o investidor tem de proteger o próprio dinheiro.

O que se sabe, de fato é que, seja por cassação do TSE ou por impeachment, o atual presidente pode sair do mandato. Mas, enquanto isso, as votações no Congresso ficam paralisadas e a incerteza aumenta.

Confira, então, 5 formas de proteger o seu dinheiro neste momento.

1 – Controle do Orçamento

Como o clima é de incerteza, o jeito é controlar ainda melhor o orçamento mensal. “O personagem mudou, mas o momento é tão ou mais delicado”, diz Juliana Inhasz, do Insper.

“Esse não deve ser mais o ano em que as reformas acontecerão e 2018 não deve ser mais o ano da recuperação”, diz.

Portanto, a dica é organizar o orçamento pessoal e não gastar mais do que se ganha. Se possível, corte gastos e mantenha uma reserva financeira atualizada para os casos emergenciais, como uma demissão ou uma doença.

Precisamos abrir um espaço aqui para falar sobre o controle financeiro pessoal. Você já tentou observar se faz isso da forma certa? Você anota todos os seus gastos? Se não anota, já começou errado.

E, se você acha muito complicado anotar tudo que gasta no dia a dia, precisa conhecer a técnica dos envelopes. Ela é muito simples de ser feita: você só precisa ter envelopes e uma caneta, nada mais!

Reprodução: Google

Ficou curioso? Saiba também que dessa forma você consegue saber exatamente por onde começar na hora de cortar os gastos supérfluos e, mais do que isso, vai saber quanto, exatamente, poderá investir de dinheiro mês a mês.

Neste artigo não temos espaço suficiente para explicar qual o passo a passo para conseguir controlar as contas do mês, mas fizemos outra matéria especialmente para isso. A leitura é breve, rápida e você poderá colocar a sua vida financeira em ordem, a partir dessa leitura. Acompanhe: Planejamento Financeiro Pessoal Simples e Eficaz Usando 10 Envelopes!

2 – Não faça Dívidas

Mais do que nunca, esse não é o momento para contrair dívidas, conforme orienta Emanuelle Serra, que é superintendente comercial da Gradual Investimentos.

Seja por motivos de demissão ou renda diminuída, o melhor é esperar outro momento para fazer dívidas e isso inclui todos os financiamentos, assim como a compra de carro, casa ou viagens.

Além do mais, os bancos devem continuar restringindo o acesso ao crédito e a Taxa Selic, que é uma referência para os juros, não deve cair com a mesma frequência com que vinha caindo nos últimos meses.

“Acabou a euforia com os juros caindo. Agora é melhor esperar para entrar em um financiamento”, diz Juliana.

3 – Invista em Renda Fixa Atrelada à Selic

Se você é um investidor profissional e sabe o que está fazendo, tudo bem. Mas, se não é, o melhor a se fazer é fugir da volatilidade da renda variável e apostar nas rendas fixas que acompanham a taxa básica de juros, como o Tesouro Selic, os CBDs ou os fundos mais simples.

É importante saber que as taxas dos investimentos atrelados à Selic podem variar muito conforme o período de investimento, porém, é possível que o investidor calcule uma prévia da sua rentabilidade e se beneficie caso os juros subam.

  • Aprenda a investir seu dinheiro no Tesouro Selic

O Tesouro Selic é um excelente substituto para a poupança. A liquidez é diária e a rentabilidade também – diferente da poupança que é mensal. Assim, se você precisar sacar o dinheiro antes de 30 dias, ele já terá sido remunerado.

E se o problema for o fato de você ser “muito conservador”, acredite, isso não será um problema. A Renda Fixa da Selic é o investimento mais conservador que existe. Bancos, empresas, fundos e todos os “peixes grandes” colocam grandes quantias de dinheiro nesse tipo de título.

Se você tem medo perder tudo, coloque as coisas sob o seguinte prisma: se o governo não honrar esses títulos, menos ainda acontecerá com a sua poupança, que já teria virado pó bem antes.

E não há FGC (Fundo Garantidor de Crédito) que dê jeito em um cenário desses. Então, abra sua conta na corretora, transfira seu dinheiro e pare de empobrecer! Fique atento apenas com as particularidades de resgate para que não seja pego de surpresa em uma emergência.

Saiba também sobre o Tesouro Selic

Ou a nova poupança, como também é conhecido, é um investimento conservador e que, ahá, ganha da poupança. Você também pode investir com apenas 30 reais. Não é a toa que o último dado mostra que mais de 66 mil brasileiros já são cadastrados. Leia os 5 Melhores Motivos para Aplicar no Investimento mais democrático do Brasil.

4 – Fuja das Taxas Prefixadas

Mesmo que a renda fixa seja menos volátil, não é aconselhável apostar tudo nas aplicações prefixadas. Isso justamente porque era esperado quedas bruscas na Selic, o que não deve acontecer novamente.

Diante desse novo cenário, as prefixadas se tornam mais arriscadas, já que, se os juros subirem, o investidor deixará de ganhar.

É preferível investir em títulos de renda fixa atrelados à inflação, que são mais indicados para investimentos no longo prazo ou à taxa Selic.

5 – Renda Variável e Dólar

Se você optar pela renda variável, o ideal é não fazer mudanças bruscas. “Neste momento, devemos evitar decisões precipitadas. Para quem está dentro do barco, não é a hora de sair”, diz Emanuelle.

Já quanto ao dólar, a compra não é aconselhável. “Espere os próximos dias e depois compre aos poucos”, sugere a especialista. Se você quiser proteger a volatilidade da moeda, o mais correto é investir em fundos cambiais, que protegem o dinheiro da variação e mantém o poder de compra.

O Passo a Passo para Começar a Diversificar os Investimentos

Para saber por onde começar a diversificação dos investimentos, vamos levar em conta 3 pontos importantes:

  1. Dividir seu Portfólio em vários investimentos: ações, títulos, fundos, imóveis, moedas, etc.
  2. Aplicar em títulos com níveis de riscos variáveis, equilibrando as perdas de um ativo com ganhos de outro.
  3. Investir em setores econômicos distintos, minimizando os riscos diversificáveis.

Com esses pilares em mente, vamos então ao passo a passo:

  • Defina o Percentual que será Investido em cada Categoria de Ativos,
  • Saiba Quais Ativos serão Incluídos nas Categorias,
  • Defina quanto de Capital você para Alocar em cada um dos Ativos,
  • Após Investir, faça aportes mensais para equilibrar as Carteiras,
  • Fique sempre de Olho nas Carteiras ao longo do tempo,
  • Repense a Estratégia, se for necessário.

Teoria Moderna do Portfólio

É uma teoria que mostra como os investidores atuais tem usado a diversificação financeira para otimizar suas carteiras de investimentos, levando em conta que um ativo mais arriscado pode ser precificado de forma inteligente.

O primeiro trabalho a tratar o tema foi proposto por Markowitz, em 1952, com o modelo média-variância. Ele estabeleceu decisões relacionadas à uma seleção de investimentos com base no risco-retorno. Os modelos tinham o objetivo de quantificar os níveis de risco e o retorno dos investimentos.

O risco de uma carteira é menor do que a soma dos riscos individuais de cada ativo”.

Depois, um dos estudantes de Markowitz, William Sharpe, desenvolveu o Modelo de Avaliação de Ativos Financeiros, que determinava uma chave da taxa esperada de retorno de uma ação, com o coeficiente beta da ação, que foi definido pela covariância do preço em nível global.

A conclusão do estudo foi a de que “o risco específico de uma ação particular poderia ser diversificado, porém não o risco genérico de flutuações globais do mercado”.

Se os investidores querem lucros esperados mais altos para manter ações, o que fazer?

Surgiu a Teoria Moderna das Finanças, que fez uma revolução impactante na velha forma de ver o dinheiro, baseada, principalmente, nas relações explícitas.

Logo, pode-se concluir que essa teoria tem como objetivos: retorno esperado, risco, diversificação, fronteira eficiente, coeficientes alfa e beta, linha de mercado de capitais, linha de mercado de títulos e o modelo de precificação de ativos financeiros.

Em palavras mais simples, essa teoria  leva em conta a rentabilidade do ativo como uma variável aleatória e uma carteira como uma combinação ponderada de ativos, de modo que o retorno de uma carteira é a combinação dos retornos dos ativos.

Se você achou essa teoria muito complicada, que tal irmos para a prática para vermos como isso tudo funciona?

A nossa proposta é muito simples: temos 4 vídeo-aulas GRATUITAS para você assistir e entender um pouco mais de como tudo isso funciona na prática. Você não paga nada, basta deixar seu e-mail abaixo e enviamos o material. Topa?

Depois, volte aqui e deixe-nos um comentário contando sobre a sua experiência.

Para Nunca Errar na Hora de Diversificar os Investimentos

Se você não quer errar nunca na hora de diversificar suas aplicações financeiras, leve em conta que para montar uma boa carteira de investimentos, será necessário entender quais são os ativos que existem a disposição no mercado financeiro, compreendendo, inclusive, os índices e os rendimentos atrelados.

Isso não é tarefa fácil. Para tanto, você precisará de muita leitura e pesquisa. Os vídeos listados acima é apenas o 1º passo para você adquirir conhecimento sobre esse mercado.

E, se você entendeu a maior parte deste texto, deve ter ficado claro que a diversificação de investimentos ajuda a melhorar a relação entre o risco e o retorno das aplicações financeiras, por isso, ela é a Regra Número 1 dos grandes investidores.

Claro que para começar a escolher seus ativos, você precisa considerar também suas metas financeiras e saber exatamente qual o seu horizonte de ativos.

Alocar as aplicações financeiras de forma inteligente é o melhor jeito de obter rendimentos altos com riscos baixos. Aliás, com uma Carteira Diversificada, o Investidor não precisa se preocupar “tanto” se o mercado oscilar muito, como tem acontecido ultimamente.

Com informações do btgpactual e verios

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