XP afirma que apelo à desbancarização vai continuar, mesmo após venda para o Itaú

Guilherme Benchimol é um administrador de empresas carioca que criou um negócio que revolucionou a maneira de investir dinheiro no Brasil e obrigou as instituições financeiras a, no mínimo, ficarem mais atentas. Ele é um dos fundadores da XP Investimentos.

Agora, em recente notícia, a companhia foi vendida ao Itaú por mais de 12 bilhões de reais, o que representa uma fatia de 49,9% das ações. Se você acha que não é suficiente, saiba que até 2033, o banco terá 100% de posse das ações.

Entenda como tudo aconteceu

A XP ficou conhecida ao convencer os investidores de que os Certificados de Depósitos Bancários (CDBs) dos bancos médios poderiam pagar mais juros e eram tão seguros quanto os grandes.

“isso faz toda a diferença. Quem investe pela internet entende os riscos e os ganhos de diversificar seus investimentos e a segurança é um dos principais fatores de decisão”, diz Paulo Secches, presidente do Instituto Sophia, que é especializado no mercado financeiro.

Os CDBs são tipos de investimentos em Renda Fixa, que tem como principal características dar lucros ao investidor sem que ele precise correr riscos para tal. É considerado um investimento conservador, principalmente porque conta com a garantia do FGC. E o melhor é que tem rentabilidade melhor do que a poupança.

O CDB é apenas um tipo de investimento, mas na Renda Fixa existem muitos outros, como as Letras de Crédito, que não tem a incidência do Imposto de Renda, ou os Títulos Públicos, que são mais democráticos e garantidos pelo Governo Federal.

Se você que ter um GUIA COMPLETO DAS RENDAS FIXAS e entender as principais diferenças entre eles, baixe nosso e-book. Ele é gratuito e sem pegadinhas. Basta enviar o e-mail que nós enviamos todo material para você. Faça isso através do link: Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo!

Aí, o negócio ia tão bem que a XP resolveu fazer a abertura de capital na Bolsa de Valores. Só que antes disso acontecer, o Itaú a comprou, o que pegou muitos analistas de surpresa.

Mesmo porque, em 2016, a XP teve um patrimônio líquido de 1,095 bilhão de reais, com um lucro que passou a casa dos 43 milhões de reais em 2014 para 252 milhões no último ano.

Com 410 mil clientes ativos e 2 mil agentes autônomos, a XP aceitou ser vendida por partes, que começou com os 49,9% dos quais já comentamos. Os passos seguintes previstos são:

  • O Itaú tem a opção de compra de mais 12,5% em 2020, em um preço calculado com base em múltiplos resultados,
  • Uma nova aquisição deve ocorrer em 2022, também com 12,5% da plataforma de investidores pelo valor de mercado,
  • A XP poderá vender os 25,1% restantes ao Itaú pelo preço calculado no valor de mercado em 2024 ou 2033.

O Itaú já havia iniciado sua aposta no mercado virtual, no entanto “levaria anos para conseguirmos ganhar uma participação relevante no mercado, e a compra da XP nos permite economizar esse tempo”, garantiu o banco.

História anual da XP

Confira alguns momentos narrados pelo BTG que mostra o sucesso da XP Investimentos:

2002 – Com o colapso das ações no Brasil, a XP Investimentos estreou um curso para ensinar pessoas comuns a investir em ações, o que resultou em um lucro de 9 mil reais.

No mesmo ano – A XP fundou a XP Educação, que se tornou a maior instituição de educação financeira do Brasil, com mais de 500 mil alunos matriculados até o momento.

2003 – Julio Capua, amigo de Benchimol, comprou 15% da XP Investimentos, por 200 mil reais.

2006 – A XP Investimentos faturou mais de 6 milhões de reais e adquiriu a AmercaInvest e a Manchester, tornando, oficialmente, uma corretora de investimentos.

2009 – A XP Investimentos foi a 1ª colocada entre as corretoras independentes.

2010 – O fundo de investimentos inglês Actis pagou 100 milhões de reais por 20% da XP Investimentos, o que resultou, posteriormente, no supermercado financeiro.

2012 – A General Atlantic comprou 31% da XP Investimentos, por 430 milhões de reais. Depois, em 2016, a General aumentou sua posição.

2014 – A XP Investimentos lançou operações em Miami e neste mesmo ano, Marcelo Maisonnave, um dos sócios, deixou a empresa, o resultado foi que Capua tornou-se o 2º maior acionista e detém uma participação de 50,5%.

No mesmo ano – A XP Investimentos comprou a Clear e tornou-se uma marca focada em consultoria.

2016 – A XP Investimentos teve uma receita de 1,13 bilhão de reais, sendo que a 3ª marca mais importante é a Rico, que também foi adquirida em 2016, por 400 milhões de reais.

Os Grandes Números da XP Investimentos

A XP Investimentos garante que faz a gerência de 68,8 bilhões de reais. Isso no fim de março, o que representou cerca de 2% do mercado total de investimentos de pessoas físicas no Brasil.

No fim de março, a XP Investimentos tinha cerca de 1.970 agentes autônomos que ficavam alocados em mais de 550 escritórios em 132 cidades do país, e que assessoravam mais de 168 mil clientes.

Entre os escritórios, alguns estão em Miami, Nova York e Genebra, onde estão os clientes de alta renda, que investem tanto no Brasil quanto na América Latina.

Em 2016, a XP Investimentos somou incríveis 1,2 bilhão de reais, um montante 90% maior do que em 2015. O lucro ajustado foi de 251 milhões de reais.

Sobre o Itaú Unibanco

Do lado do Itaú Unibanco, a principal vantagem é ter uma sociedade em um negócio que está em crescente e que, com certeza, tem potencial para a captação de novos clientes, que não precisam, necessariamente, ser do banco.

Reprodução: Google

Por sinal, essa não é a 1ª vez que o Itaú Unibanco faz uma associação. Relembre as últimas negociações do banco:

  • Em 2009, para quem não se lembra, ele comprou 30% da Porto Seguro.
  • Cinco anos depois, formou uma sociedade com a BMG, na área de consignados, sendo dono de 60%.
  • E, no último ano, comprou os 40% restantes da BMG.
  • Em 2015, comprou a Recovery, uma empresa que recupera créditos e era do BTG Pactual.

Desbancarização feita pela XP Investimentos

A notícia também “chocou” o mercado porque a XP Investimentos foi a principal corretora que sempre defendeu o fenômeno da “desbancarização”, para que as pessoas deixassem de concentrar toda a vida financeira nos bancos. Claro que a alternativa seria a busca por empresas corretoras de investimentos, como a própria XP Investimentos.

Por isso, os analistas falam tanto em “provar que é uma corretora de valores autônoma”!

O que diz o presidente da XP, Guiherme Benchimol

Guilherme cedeu uma entrevista ao Estado, logo após a venda ser divulgada. Nós separamos alguns trechos da entrevista, que também foram divulgados, posteriormente, na revista Istoé. Confira as partes mais importantes.

A XP cresceu muito com o apelo de desbancarização. Vocês vão mudar de discurso?

Não. A desbancarização e a minha crença de que o cliente investe melhor fora dos bancos continuam inabaladas.

  • Vamos explicar, detalhadamente, sobre a desbancarização no final do artigo. Não deixe de ler!

Os bancos no Brasil são plataformas fechadas, não são focados em investimento. Na XP, a gente é aberto (vende papéis de diferentes instituições) e foca em investimento. Isso nos faz mais competentes nesse segmento.

Dá para falar em desbancarização tendo o maior banco privado do País como sócio?

Desbancarização de investimentos. A gente não muda o discurso. Você tem de pagar conta, ter cartão de crédito. Não tem como não ter conta em banco.

Mas se você investir fora dos bancos, em um lugar como a XP, vai ter mais opções, vai poder comparar produtos de todo o mercado.

Nos bancos, normalmente são vendidos apenas produtos com a marca própria. O Itaú percebeu na frente de seus concorrentes que essa é a tendência. Não é difícil de se imaginar que um lugar onde a pessoa pode investir com liberdade é melhor.

O negócio da XP era roubar os clientes dos bancos.

O que o Itaú ganhou ao fechar o negócio?

Somos novos e vamos crescer. O Itaú quis apostar nesse novo. Talvez o jeito dos bancos seja antiquado. O ambiente atual é moderno. O Itaú, nos vendo, quis entrar nesse projeto. Ele nos vê como algo em que pode ter retorno.

Como sócio, o Itaú perde menos. É isso?

A gente tira (clientes) dos outros (bancos), né? A gente tira dos demais bancos que competem com o Itaú. Ele perde, mas com compensação.

Como vocês vão conseguir continuar independentes com essa base acionária?

Quem tem o capital votante somos nós. Eles são investidores. Não estou alinhado com os interesses do Itaú, estou alinhado em fazer nosso modelo de negócio continuar crescendo.

Não há risco de fuga de clientes que estavam com vocês justamente pelo discurso da desbancarização?

Por que as pessoas não gostam dos bancos? Porque têm taxa cara e produto ruim. Por que as pessoas gostam da gente? Porque o serviço é bacana.

Nada disso vai mudar. Eu estou aqui, igualzinho, só tenho um novo acionista, que é o Itaú, que não tem interferência na condução da companhia.

Mas, se de um lado a credibilidade do Itaú interfere no negócio, o peso de ter um banco como acionista não vai interferir?

O Itaú como banco é espetacular. Mas, do ponto de vista de investimento, talvez existam outros caminhos. A gente é um deles. Eles vão entrar como sócios porque querem competição.

A nossa vontade de crescer vai tirar o Itaú e todo mundo da zona de conforto. Tenho certeza de que a visão dos controladores do Itaú é criar uma competição que faça os dois serem melhores que os demais.

Os bancos de porte médio estão desconfortáveis porque a XP negocia os CDBs deles. Qual a resposta a eles?

Mudança sempre traz desconforto, mas já os comunicamos que o controle segue nosso. O que está na mesa são os interesses da XP, não os do Itaú.

Além dos bancos, tem dois agentes desconfiados: os funcionários da XP…

A primeira reação foi ‘que é isso’? Depois que a pessoa entende, pergunta: ‘como é que vocês conseguiram’?

Estamos no melhor dos mundos: tenho a liberdade de controle da empresa e o Itaú me dando credibilidade. Quem acha isso ruim?

E os agentes autônomos? Algumas corretoras afirmam que há agentes procurando interessados em mudar de empresa preocupados com a possibilidade de serem trocados pelas agências do Itaú.

Isso não faz sentido. Não tem nenhuma integração entre XP e Itaú. Os agentes podem crescer mais do que tudo agora. Tem uma frase ótima: ‘se o Itaú quer investir o dinheiro deles com a gente, se o Itaú confia tanto na gente que está vindo, por que o cliente não vai vir junto?’

O mercado diz que pode acontecer com vocês o que aconteceu com a Ágora, corretora comprada pelo Bradesco em 2008 e que praticamente sumiu. A XP inclusive cresceu no espaço deixado pela Ágora…

Quando o Bradesco comprou a Ágora, ele tirou os antigos donos do comando. O Itaú não entrou aqui para gerir o negócio, entrou como investidor.

A gente tinha uma meta audaciosa que era, em dez anos, virar a maior empresa de investimento do Brasil (hoje, a XP tem 2% do mercado) e passar os bancos. Com a credibilidade do Itaú por trás, essa meta passou para cinco anos.

As outras corretoras independentes torciam pelo IPO e o viam como uma chancela para o setor. Com vocês, pela primeira vez, as independentes podiam arranhar os bancos. Isso muda?

Continuo independente, mas optei por ter um acionista diferente. Sigo lutando contra os bancos. Abrir capital traz muita responsabilidade, prefiro gastar energia garantindo que a empresa cresça mais e melhor.

As 7 Principais dúvidas que os Investidores têm sobre a XP Investimentos

A XP Investimentos, mesmo sendo uma grande corretora de valores e tem uma história de 15 anos, como dito acima, é uma empresa que causa estranhamento para os novos investidores que querem sair dos bancos e começar a aplicar dinheiro em corretoras de investimentos.

Pensando nisso, como produzidos essa matéria bem completa sobre as negociações da XP Investimentos, separamos as 7 principais dúvidas dos investidores novos, confira cada uma delas!

1 – A XP Investimentos é Segura?

A XP Investimentos é regulamentada pela CVM (Comissão de Valores Mobiliários) e tem o selo Cetip Certifica, que assegura que as aplicações são devidamente registradas no nome do investidor.

A XP Investimentos também adere ao Anbima devido aos Fundos de Investimentos da própria Corretora, que é um código que regulamenta as melhores práticas para atividades de distribuição de produtos de investimentos no varejo.

2 – Há quanto tempo a XP Investimentos está no mercado financeiro?

Desde 2001, quando foi criada em Porto Alegre. Ou seja a XP Investimentos atua há mais de 15 anos, sendo que, inicialmente, atuava como Agente Autônoma de Investimentos. Depois, criou a XP Gestão de Recursos, incorporou a AmericaInvest e tornou-se uma Corretora de Valores.

Também adquiriu a Interfloat, a Senso Corretora e a Infomoney, tudo em 2001. Se uniu à Prime Corretora e a Clear Corretora, em 2012 e 2014, respectivamente. A última aquisição foi da Rico.com, em 2016.

3 – Quantos Clientes a XP Investimentos tem?

Mais de 200 mil, que contabilizam mais de 50 bilhões em custódia e outros 6 bilhões em gestão.

4 – Quantos Funcionários a XP Investimentos possui?

Como já dito neste artigo, são mais de 660 escritórios, com mais de 2 mil assessores pertencentes à 180 cidades e 25 estados. Os funcionários próprios da XP Investimentos contabilizam mais de 800 pessoas.

Isso sem contar a XP Securities, em Miami e a Nova Iorque e a Sartus Capital, em Londres e Genebra, que forma o grupo XP.

Reprodução: Google

5 – Diferencial da XP Investimentos

O grande benefício da XP Investimentos frente à concorrência é a “Taxa Zero”, para custos operacionais como Taxa de Custódia de Renda Fixa, Taxa de Custódia na Bolsa de Valores, Taxa de Custódia de COE, Taxa XP para Tesouro Direto e tarifas TED para Retiradas.

6 – Quais os produtos da XP Investimentos?

Como qualquer corretora de valores, a XP Investimentos não emite títulos e sim faz a intermediação entre os investidores, instituições financeiras e o governo federal. Portanto, os principais produtos disponibilizados são:

  • Renda Fixa: CDB, CRA, CRI, Debêntures, DPGE, FIDC, LC, LCA, LCI, Letra Financeira, Títulos Públicos e COE. (Como Investir em Renda Fixa: O Guia Definitivo)
  • Fundos de Investimentos: Internacional, Renda Fixa, Multimercados, Ações, Cambial e Fundos Imobiliários.
  • Renda Variável: Ações, BDR, Aluguel, Clube de Investimento, iShare (ETFs), Oferta Pública, Opções e Termos.
  • Vida e Previdência: Previdência Infantil, PGBL, VGBL e Seguros de Vida.

7 – A XP Investimentos possui Home Broker?

Possui 2 formas de home broker: a Home Broker XP e o XP Pro. Sendo que o 1º Home Broker XP, ace3sado via online e o XP Pro, que é uma plataforma que tem que ser baixada no computador. Também há a opção de baixar o XP Mobile, um aplicativo para celular que possui interface com recursos de usabilidade.

Sabe aquela sala cheia de pessoas grudadas ao telefone e gritando em bom tom? Pois é, o Home Broker é a síntese disso tudo. É um ambiente virtual que possibilita os mesmos horizontes de possibilidades. Agora, meus amigos, investir na bolsa de valores ficou ainda mais fácil, basta alguns cliques.

Além da praticidade, como já dito, ela também é ágil, autônoma e tem o custo reduzido. Mas, o que posso fazer, de fato, no Home Broker… Você pode estar se perguntando. Então, vamos dizer que são 3 as principais características… Confira!

Entenda o que é o movimento de Desbancarização

A cada ano a história se repete: no final de janeiro (ou começo de fevereiro) os bancos começam a divulgar os seus resultados, com as receitas líquidas na casa dos bilhões, aliás, do outro lado, o país cadencia cada vez mais o problema econômico, com as famílias ainda mais endividadas.

Não existe mágica: as pessoas confiam suas economias, de vidas inteiras, nas sugestões bancárias, que, em cada ano, se revelam como verdadeiros desastres financeiros. Acha que a história não é bem assim? Leia essas 3 notícias que confirmam as informações!

  1. Em ranking de 10 empresas que mais valorizaram em 2016, 5 são bancos!
  2. Empresas de Capital Aberto somam lucro de R$ 25 bilhões e entre as 6 primeiras, 4 são bancos
  3. Bradesco, Santander e Caixa Econômica Federal são os bancos mais reclamados dos últimos 2 meses

Como isso acontece: os bancos criam peças publicitárias que exploram a ideia de parceria feita com o cliente, na qual a preocupação é a de bem-estar, atendimento “exclusivo” e valores de família. Ah, vocês já viram um milhão de vezes essas propagandas que usam (e abusam) de imagens de crianças felizes e velhinhos sorridentes.

Outro ponto: Do lado de lá da mesa estão os gerentes, com habilidades persuasivas oratórias, sempre estampando os melhores benefícios do banco aos clientes. No entanto, aquele cappuccino quentinho com as bolachinhas de nata, na maioria das vezes, não compensa os serviços caros e as baixas rentabilidades.

O lado bom da história: é que essa vida financeira do brasileiro, de ser totalmente atrelado ao banco, rendeu um movimento que começou lá nos Estados Unidos e que agora, aos poucos, vem chegando ao Brasil, é a Desbancarização!

Descobriu-se então, com nossos vizinhos lá de cima, que é possível viver sem o banco e sem precisar, necessariamente, guardar dinheiro debaixo do colchão. Entenda o que é esse movimento, como surgiu e o que ele promete!

A História da Desbancarização

É um fenômeno que surgiu na Europa e nos Estados Unidos (ninguém sabe ao certo em qual país primeiro, mas a maioria acredita que foram os americanos que deram o “ponta pé inicial”).

Aos poucos, entrou no Brasil com o objetivo de tirar o poder que os bancos exercem sobre as pessoas, os casais, as famílias. E isso é possível através da migração para agentes que promovam um acompanhamento personalizado de educação financeira.

O QUE FALTA PARA SAIRMOS DAS DÍVIDAS E SERMOS BONS INVESTIDORES?

Em 1960, nos Estados Unidos, aconteceu um aumento de poder aquisitivo e no Brasil, o mesmo acontece por volta dos anos 2000, com a migração de pessoas para as classes sociais superiores, o que resultou na formação de novos investidores, ávidos pelo mercado, mas ainda sem conhecimento prévio.

“Essas pessoas começaram a se preocupar em como poupar dinheiro e ter um futuro financeiro mais tranquilo. A internet popularizou a distribuição de informação e do acesso a produtos que os bancos dificilmente ofereciam, pois eles vendem produtos só deles”, diz Norberto Giangrande, da Corretora Rico.

Agora que você entendeu, perfeitamente, o que é o movimento da desbancarização, que tal conhecer outros produtos, além dos bancários? Leia a notícia completa e descubra alguns investimentos financeiros fora dos bancos…

Desbancarização: o que, quando, onde e por quê? Entenda esse movimento que está chegando com tudo!

Com informações da Istoé

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