Entenda os fundos de investimentos – de índice, imobiliários, de debêntures e de previdência

O que a gente quer que aconteça nessa matéria é que você entenda os fundos de investimentos. Mas, quais fundos? É verdade, existem vários deles. Mas, hoje falaremos sobre 4 deles: os de índice, de imóveis, de debêntures e também os da previdência privada.

A ideia é que você veja que um deles ou todos eles podem fazer parte da sua carteira de investimentos. Afinal, cada um tem o seu objetivo e é indicado para um perfil de investidor. Logo, são fundos de ações, de renda fixa ou até mesmo de outros fundos.

Ficou confuso? Pode ficar tranquilo porque a gente vai explicar isso tudo em detalhes, a ponto de ficar bem fácil de entender. Além do mais, as explicações foram colhidas a partir de informações da Ágora Investimentos, uma corretora com bons fundamentos.

Os fundos de previdência privada

Conforme a explicação da Ágora, esse tipo de fundo é para todos os perfis de investidores. Afinal, dá para encontrar opções das mais seguras até as mais agressivas. Sobre o potencial de rendimentos, ela diz que é “médio”.

E a explicação é que “esses investimentos possuem risco e retorno razoáveis”.

Por exemplo, se a gente considerar um investidor com perfil conservador, que é aquele que não quer correr riscos, a gente vai ver que dá para pensar no aumento de rendimentos ao longo do tempo. Mas, para isso é preciso ter o “máximo de previsão possível”.

Por fim, sobre o risco, considere que é um ativo seguro. Logo, apresenta pouquíssimo risco de perda patrimonial ao investidor.

Os fundos de debêntures

Para quem não sabe, as debêntures são opções de títulos de empresas privadas. E sim, há fundos de debêntures disponíveis no mercado e na Ágora. Inclusive, vale dizer que é um fundo da renda fixa. Portanto, seguro. Mas, cuidado!

A Ágora avalia como sendo um fundo para perfis de investidor a partir do moderado. O motivo é que é ideal para “quem aceita correr riscos pequenos e calculados para aumentar a sua perspectiva de ganhos”.

Ainda assim, o potencial de rentabilidade é médio. Sendo que tem a mesma explicação dos fundos de previdência: “investimentos com risco e retorno razoáveis”.

Quanto ao risco, saiba que é um investimento de médio risco, que pode sim levar a perdas patrimoniais. Logo, é indicado apenas para os investidores que possuem alguma experiência no mercado financeiro.

Os fundos imobiliários

Para que você entenda os fundos de investimentos de um modo geral, saiba que os dois acima são mais da renda fixa, mesmo que um tenha mais risco do que o outro. Agora, vamos começar a falar dos fundos da renda variável, ok? Então, eles partem do perfil moderado.

Mas, nesse caso, por exemplo, há um potencial de rentabilidade alto. Assim, como a corretora avalia, ele é para quem aceitar correr riscos pequenos e calculados para aumentar a perspectiva de ganhos.

E completa, dizendo que “é para quem encara os riscos em busca de retornos maiores”. Assim, há de se dizer que tem o risco médio, que pode levar a perdas patrimoniais. Por isso, só é indicado para quem tem experiência em investimentos.

Os fundos de índices

Para fechar a nossa lista de análises e estudos, vamos falar do fundo de índices, que é como um fundo de ações comum, porém, ele é baseado em índices, como o nome sugere. Se você não sabe do que estamos falando, saiba que ele é conhecido pela sigla ETF.

Assim, somente aqueles que possuem perfil de risco do moderado ao agressivo é que devem considerar essa opção. Mas, o lado bom é que um potencial de rendimentos alto. Como os fundos imobiliários, é para quem quer ter ganhos maiores, por isso, aceitam riscos.

Do mesmo modo, apenas pessoas mais experientes devem optar por esse tipo de fundo.

Esses fundos valem a pena?

Como falamos desde o início do texto, saiba que não vai existir o melhor fundo de investimentos para todo mundo. Mas, pode ter aquele que é o melhor para você. Assim, considere ainda que existem vários tipos, de várias rendas e vários riscos.

Saiba como fazer a composição da carteira de fundos de investimentos

No entanto, a Ágora Investimentos faz questão de lembrar que todos eles possuem as vantagens de serem boas opções para diversificar a carteira de ativos. Afinal, você vai deixar a escolha dos ativos para os gestores que trabalham focados nisso o tempo todo.

E a corretora ainda cita outras vantagens, como: aplicações populares (a partir de R$ 30), parceria com os maiores gestores do mercado, diversificação de estratégias, aceso aos ativos internacionais e nacionais, simples de investir.

Sobre os custos e o resgate

Para finalizar esse texto e para que você entenda os fundos de investimentos de uma vez por todas, saiba que no caso da Ágora não custos para aplicar ou resgatar os fundos. Porém, existe a tributação, que vai variar de fundo para fundo.

Geralmente, os fundos de ações tributam sobre 15% dos rendimentos. Enquanto que os de renda fixa seguem a tabela regressiva do imposto de renda, que pode chegar a 15% ao longo do tempo, também.

Entenda os fundos de investimento

Já sobre os resgastes dos fundos, saiba que eles possuem prazos que variam de fundo para fundo. Assim, cada gestor tem os seus critérios definidos, que estão no regulamento, e podem ser lidos pelos interessados antes da compra da cota. Há prazos mais ou menos líquidos.

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