Investir em Corretora de Valores: entenda o processo de desbancarização

Você já deve ter percebido que investir em corretoras de valores é uma medida que está sendo adotados por todos os investidores, pequenos e grandes. E isso tem explicação: os benefícios.

A causa é também apoiada pelo movimento que se iniciou nos Estados Unidos e chegou com tudo na Europa antes de vir para o Brasil.

Talvez você ainda não tenha ouvido, mas estamos falando da “desbancarização”.

O termo sugere que você troque as aplicações financeiras caras (com altas taxas) por aquelas mais baratas (que são isentas de muitas taxas).

O movimento considera e dá ênfase nas corretoras independentes que oferecem mais rentabilidade, funcionalidade e também atendimento personalizado para cada cliente.

“Os bancos cobram taxas de administração muito altas de até 4%, o que reduz muito a rentabilidade”, diz Rodolfo Gomes, que é da Vestra Investimentos.

Na opinião dele, tirar os recursos dos bancos e ir para as corretoras pode fazer o patrimônio aumentar mais e mais rapidamente.

“Tem um fundo no Bradesco [Hiperfundo DI] com rentabilidade de 5,22% e taxa de administração de 4% no ano, o que dá 55,8% do CDI. Nós temos fundos com 0,5% de taxa e rentabilidade de 9%, o que dá 100% do CDI”.

Exemplifica Rodolfo.

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Isenção da taxa de custódia

Reduzir ou isentar a taxa de custódia para os seus clientes é um dos pontos fortes que uma corretora de valores pode oferecer no mercado financeiro.

Se você não entendeu, esse benefício é justamente para quem investe em ações.

Essa taxa, de custódia, é cobrada mensalmente, na maioria das vezes.

Hoje já existem muitas corretoras que fazem isso e recentemente a Mirae Asset também passou a adotar a medida, sendo que antes o valor era de 10 reais.

A taxa de custódia também é cobrada para quem usa o home broker.

O cliente como foco do negócio

Núbia Selhorst diz que o perfil do cliente é o grande diferencial entre os bancos e as corretoras de valores.

“E a primeira coisa que fazemos é entender esse perfil. Se é um perfil mais conservador, mais moderado ou agressivo e, com base nisso, sugerimos algumas aplicações nos mais de 800 produtos do mercado”.

E Núbia completa: “Cerca de 70% é conservador. Moderado, uns 25% e o restante é agressivo. Mais isso vai depender da cultura de investimentos”.

“Geralmente, os clientes têm projetos de vida ou quer reserva. Levamos tudo isso em conta para estudarmos o melhor portfólio para o diagnóstico”.

Existem contas isentas de taxas de manutenção também, além da administração.

E há a possibilidade de zerar o TED, que é a transferência entre o banco do cliente a da corretora.

São benefícios que não acontecem nos bancos, especialmente, nos grandes bancos.

A queda dos juros

Com a queda dos juros chegando ao seu patamar mais baixo, as corretoras de valores foram beneficiadas porque a renda fixa, especialmente dos grandes bancos, perdeu poder.

Emílio Otranto Neto é diretor da Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias (Ancord) e confirma essa teoria.

As projeções são: IPCA abaixo de 4% ao ano e uma subida da inflação no longo período, conforme indicações do Banco Central (BC).

“Estamos aproveitando um momento muito bom de inflação e de grande liquidez internacional, que derrubou o dólar aqui e no exterior para menos de 3,30 reais”.

Para ele, o fato vai fazer com que os investidores busquem alternativas de maior rendimento, como os fundos multimercados, os fundos imobiliários e os papéis que são isentos de impostos.

Além da bolsa de valores, que já tem mais de 620 mil cadastrados.

“As corretoras estão vivendo um período mais favorável este ano pelo aumento do volume negociado e do preço das ações”.

Terra Investimentos e Empiricus

Como resultado desse período, duas corretoras divulgaram notícias novas.

A Terra Investimentos, por exemplo, disse que vai triplicar o seu faturamento até 2020.

“Nós vamos crescer organicamente, via agente autônomo, vi aquisição. O mercado tem muito para mudar”, disse Pedro Feres.

“Há um espaço muito grande de crescimento para as corretoras que se estruturarem e que de fator investirem”.

Por outro lado, a Empiricus afirmou que vai criar uma corretora de valores do zero.

E tudo nascerá como fintech, que foge das dependências de assessores de investimentos. Assim, os assinantes poderão executar as recomendações a partir de cliques.

A Empiricus não comentou o caso em nenhum veiculo da imprensa, mas o que se sabe é que o pedido ao Banco Central deverá ser feito até o final desse mês.

Notícia Importante: Austrália inicia investigação contra os bancos

Antes, vamos à duas considerações importantes:

  1. O setor financeiro é o que move a economia australiana,
  2. Os bancos australianos estão entre os mais lucrativos do mundo.

A partir disso, vamos à noticia.

Uma comissão geral (em forma de processo público) foi aberta para esse caso tido como “especial” justamente porque envolve escândalos de todo sistema.

Os 4 maiores bancos do país são listados:

  1. Commonwealth Bank (CBA),
  2. ANZ,
  3. National Australia Bank (NAB) e
  4. Westpac.

…que controlam 80% de todo sistema financeiro no país.

  • Mas, por que foi criado esse relatório?
  • O que os bancos fizeram?
  • Qual o problema?

A resposta vem em vários pontos, conforme a imprensa de lá.

  • Aconselhamento financeiro imprudente,
  • Hipotecas duvidosas,
  • Manipulação de taxas,
  • Violação das leis contra lavagem de dinheiro.

Só para você ter uma ideia o Commonwealth deixou de reportar mais de 53 mil transações em caixas eletrônicos.

E os analistas de lá afirmam que os bancos pagaram mais de 780 milhões de dólares em penalidades já, tudo para compensar a crise de 2008.

O grupo de estudos que foi criado vai analisar as más condutas no setor.

Bom, a notícia era essa mesmo… Mas, se lá está assim, imagina aqui no Brasil, onde os bancos controlam praticamente todo o setor financeiro, né.

Investir em Corretora de Valores

3 passos para escolher as melhores corretoras de valores em 2018

Então, vamos aos passos!

1 – A contabilidade das corretoras de investimentos

O primeiro passo é verificar se a corretora de valores que você está pesquisando é realmente confiável.

E, no caso das corretoras vinculadas aos grandes bancos, a solidez da própria instituição financeira, geralmente, é um bom indicativo de confiança para ela.

Agora, para as corretoras independentes, a recomendação é você utilizar essa corretora independente só depois de verificar 3 pontos essenciais.

I – Cadastro na CVM

Ele pode ser visto a partir do cadastro da empresa na CVM (Comissão de Valores Mobiliários).

A CVM é responsável por dar regulamentação ao mercado de investimentos – é ela que autoriza as corretoras de valores a estarem inscritas e atuarem no mercado financeiro.

Saber se a corretora está devidamente autorizada a operar, é importante para que você não caia em golpes financeiros – que é tão comum hoje em dia.

Esses golpes acontecem quando você acha que está transferindo seu dinheiro para uma corretora de investimentos séria, quando na verdade está enviando seu dinheiro para algum estelionatário.

Portanto, essa consulta na CVM é tão importante.

E o melhor de tudo: é bem fácil de fazer.

Tudo o que você precisa fazer é acessar o site da CVM e buscar no menu lateral a opção “informações regulados”.

Nele, há o item “Corretoras e Distribuidoras”.

Nessa página, há uma definição mais técnica do que é uma corretora de valores.

Mas, o que nos interessa aqui é essa linha da central de sistemas da CVM torna possível consultar o nome ou CNPJ (Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica) da empresa.

Aí, dá para descobrir se ela está realmente autorizada a atuar no mercado financeiro e também é possível descobrir qual é a função que ela pode desempenhar nesse mercado.

Se ela estiver enquadrada como corretora ou distribuidora está tudo ok. Bola para frente.

Vídeo: Corretora de Valores – como escolher a melhor, veja também:

https://youtu.be/Lgfhcz_SdAs

II – Cadastro na Cetip

A Cetip é o Centro de Custódia e de Liquidação financeira de Títulos.

A empresa se fundiu com a bolsa de valores do Brasil (BM&FBovespa) e agora também faz parte da B3 – a nova bolsa brasileira.

Essa empesa serve como integradora do mercado financeiro e a sua principal função é atuar como uma guardiã de títulos – e isso garante ativos registrados no nome de investidores.

Então, já deu para notar que é importante a corretora de valores esteja cadastrada na Cetip também né.

E lembrando aqui que estamos falando de ativos de renda fixa de crédito privado também, especialmente como os CDBs, por exemplo.

Se você já teve medo do que poderia acontecer caso a sua corretora viesse a falir, não há o que se preocupar se a empresa possui o selo “Cetip Certifica”.

III – Certificado PQO

Esse certificado é da B3 e atesta vários requisitos operacionais das empresas listadas.

E isso garante que elas possam atuar em um padrão correto dentro do mercado.

Mas, o que nos interessa aqui é saber sobre o Retail Broker.

O Retail Broker é um selo importante porque avalia a corretora de investimentos dentro dos seguintes aspectos:

  • Se a empresa que oferece serviços de assessoria,
  • Se a empresa que tem plataforma eletrônica de negociação de ativos,
  • Se a corretora oferece uma diversificada gama de produtos,
  • Se ela proporciona conteúdos educacionais,
  • Se ela disponibiliza alternativas de investimentos para o investidor,
  • E se a corretora oferece ferramentas de negociação de tecnologia móvel,
  • Além de plataformas eletrônicas que sejam voltadas para investidores.

Perceba: atender esses requisitos é importante para ter uma boa experiência com seus investimentos, né.

Então, essa é o último ponto do primeiro passo para escolher uma entre as melhores corretoras de valores de 2018.

2 – As taxas das corretoras de investimentos

O 2º passo para escolher a sua corretora é verificar as taxas cobradas.

Geralmente, é por aqui que a maioria dos investidores começa a pesquisar.

Mas, antes é realmente importante verificar primeiro se a empresa escolhida realmente é confiável também.

Nesse passo aqui o ideal é entender que realmente vale a pena procurar uma corretora de valores independente ao invés de permanecer com a corretora oferecida pelos bancos.

E sobre as taxas, existem diversas delas que podem ser cobradas pelas corretoras – e tudo dentro da lei.

Uma vez que você passou pelo filtro de confiabilidade, o mais importante mesmo é escolher aquela corretora que vai gerar menos custos para quem está investindo.

Ou seja, a escolha mais barata para você entre as taxas que podem ser cobradas.

Temos, por exemplo:

A taxa de custódia

Que é o valor cobrado para manter armazenadas as informações dos títulos do investidor na corretora.

A taxa de corretagem

Que é o valor cobrado por operações realizadas no mercado de renda variável.

A taxa de administração

Para o tesouro direto – que é o valor cobrado por algumas corretoras para operar no programa do Tesouro Nacional.

Sobre as taxas das corretoras…

Aqui é muito importante destacar que algumas corretoras podem cobrar diferentes tipos de taxas ou adotar nomes para as mesmas só que com valores exorbitantes.

Porém, o raciocínio não muda: você precisa escolher aquela que vai sair mais barata para você, incluindo a taxa de custódia e a taxa de administração.

O investimento do tesouro direto, por exemplo, são isentas em várias corretoras independentes.

E nas corretoras dos bancos, por outro lado, essas duas taxas são cobrados – o que acaba pesando contra essas instituições.

Alguns bancos ainda cobram uma taxa de manutenção de conta, que não é a taxa de custódia.

Outra taxa que acaba deixando o custo ainda mais alto é a taxa de corretagem!

E ela só é importante para quem vai operar no mercado de renda variável – bolsa de valores.

E, considerando que você queira trabalhar apenas com renda fixa no primeiro momento, você não deve pagar tal taxa.

Mas, é bastante importante ficar ligado na taxa de corretagem no caso de você pretender dar um passo adiante.

E, a partir daí, você diversifica ainda mais os seus investimentos financeiros e até lá uma parte deles pode ir ao mercado de câmbio a variável.

Então, fique de olho nessas taxas também e nunca as ignore.

3 – Os benefícios das corretoras de investimentos

Para escolher alguma das melhores corretoras do Brasil, é preciso entender, por fim, os benefícios por elas oferecidos!

E não é porque ele está no fim que é o menos importante, está bem?

Ele pode ser usado como critério de desempate entre as corretoras que você selecionou nos itens anteriores, ou seja, aqueles que passaram pelo primeiro filtro.

As corretoras de investimentos podem oferecer vantagens bem distintas para cada perfil de investidor. Acredite nisso!

Então é ser realmente necessário pesquisar e refletir entre as suas escolhas, estão entre essas características entre os benefícios que elas podem dar o investidor.

A dica é você verificar a qualidade no atendimento ao cliente, em um primeiro momento.

É importantíssimo ter a clareza e a simplicidade na transparência das apresentações das informações.

E aqui quanto mais transparente a corretora for, melhor para você.

E tem também as ofertas de cursos e programas de educação de investimentos e finanças pessoais, que muitas corretoras oferecem!

Esses cursinhos tem uma parte mais educacional e são boas recomendações.

Só que, depois disso, apareceu o home broker, que é uma opção de mais qualidade para quem vai operar.

  • Veja como escolher o melhor home broker da atualidade, clique aqui.

Ele trabalhava como um robô e é melhor para facilitar um pouco a sua vida de investidor.

Em seguida, a integração com a plataforma do Tesouro Direto. Só que esse ponto já não acho tão importante assim – se comparado com os outros.

Considerando que estamos fazendo operações direto pelo site do Tesouro Direto, né.

É bem tranquilo.

As calculadoras de rentabilidade e de impostos também podem ajudar bastante vocês.

E os apps (aplicativos) para dispositivos móveis – isso se você for bem conectado sempre ali no celular.

Outros benefícios…

Existem outros benefícios, como recomendação de ativos para serem comprados em bolsa de valores ou as plataformas de análise gráfica.

Só que em nossa opinião, você não tem que ficar muito ligado nisso porque existe um grande conflito de interesse entre as corretoras de investimentos.

E quanto mais investidores operam, quanto mais investidores compram ativos, mais a corretora fatura também.

Claro que isso não acontece na mesma proporção dos bancos, né.

  • Será que existe um bom banco para investir? Descubra!

Só que há conflitos entre elas sim.

Portanto, fique de olho (ao menos um pouco) nesses últimos dois benefícios que a corretora poderia te oferecer.

– A plataforma de análise técnica é para você ficar comprando e vendendo ativos de renda variável toda hora.

– E também a recomendação de ativos para investir, que muitas vezes têm um conflito, nada transparente, entre as corretoras e os investidores.

Para quem quer mais…

Esses são os três passos básicos que você precisa seguir para escolher uma entre as várias melhores corretoras de valores do Brasil – que pode ser ideal para seus investimentos.

Então, verificar a confiabilidade da corretora, conferir as taxas que a corretora cobra de você e entender os benefícios oferecidos pela corretora são chaves para o seu sucesso no mercado financeiro.

Se você seguir esse passo a passo, você não vai errar e definitivamente você vai escolher uma boa corretora para chegar até seus objetivos financeiros.

Agora, se você quer aprender mais, então, leia a continuação do artigo, que vamos falar sobre uma dúvida muito frequente nos investidores – dá para mudar de corretora?

Leia Também – as 30 maiores corretoras do Brasil!

Dá para mudar de corretora de investimento?

Como mudar de corretora e como transferir os seus títulos e ações da corretora antiga para a corretora nova?

Aqui nós temos três pontos básicos também que precisam ser analisados separadamente.

I – Você pode mudar de corretora

Eventualmente, você vai ter que mudar de corretora, mudar de fornecedor através dos cortes e das opções dos nossos investimentos.

Por que a gente começa a investir pela corretora do banco quase sempre, né.

E, com o tempo, percebemos que essa não é a melhor decisão – então, optamos por mudar.

Se uma corretora que dá maiores benefícios ao cliente, o ideal é mesmo mudar.

E isso é bem comum no dia a dia do investidor, especialmente do iniciante.

II – Mas, não precisa liquidar ativos

O que não é comum é o investidor não saber que ele não precisa (e tampouco deve) efetivamente liquidar os seus ativos na corretora A antes de migrar para a corretora B.

Não, não precisa.

A corretora de investimentos é apenas uma ponte que liga investidor e investimento, lembra?

Então, se você muda a ponte, investidor e investimento podem continuar sendo o mesmo sim.

Sendo a corretora A a atual e a corretora B a que ele quer migrar, então, não bom você liquidar ativos porque você vai está antecipando o pagamento de imposto em muitos casos.

III – Troca de Custódia com instrumentos corretos

Em terceiro ponto básico: existe um instrumento previsto, que é muito utilizado para fazer a troca de custódia de uma corretora para outra.

Esse instrumento é chamado de STVM ou Solicitação de Transferência de valores  Mobiliários.

Mas como funciona esse processo?

É um processo que apesar de parecer burocrático é bastante simples.

  • Você liga na corretora atual, entra na área de suporte,
  • Procura no menu dela o modelo STVM da corretora,
  • Esse é um modelo que precisa ser divulgado,
  • Eles enviam para você e você preenche as informações,
  • Depois, você devolve para a corretora de investimentos,
  • Por fim, abra uma nova conta em outra corretora para transferir os ativos.

Depois, em até 2 dias úteis da sua corretora atual, ela receberá a sua STVM, com os seus ativos, que serão migrados para a sua nova corretora.

Esse é um processo legal que está previsto na instrução 542 da CVM.

Agora, uma pergunta bônus…

Quais os ativos que podem ser transferidos pela STVM? 

A resposta é simples também: praticamente todos os custodiados na CBLC.

Como é os casos de ações, fundos imobiliários e até mesmo títulos públicos adquiridos pelo Tesouro Direto.

E também ativos de renda fixa como ações, títulos públicos e aí por diante, como os fundos de investimentos.

Os fundos também podem ter suas cotas transferidas?

A resposta pode ser sim, não ou não necessariamente.

Teoricamente, não tem nenhuma obrigação legal que uma corretora transfira as suas cotas de fundos de investimento.

Assim, se você investe em um fundo de investimento através da plataforma da corretora para a outra, na prática a gente viu que a nossa experiência depende muito da boa vontade da instituição cedente da corretora que vai receber, né.

Então, existe um documento chamado carta de transferência.

Ela é uma conta e ordem para conter a ordem que serve para fazer esse tipo de transferência.

Mas, é bom ressaltar que ela não é obrigatória assim como é o caso da STVM.

Então, tem que ligar para a corretora de investimentos, comandar um pouquinho ela e discutir um pouco sobre isso.

Se você mostra que entende o assunto, ela acaba cedendo e você faz sua transferência.

Com informações da Segs, MidiaNews, BBC, Investing

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