O Brasil oferece uma grande gama de opções para quem tem vontade de fazer investimentos financeiros fora do país. Inclusive, eles vão desde aqueles mais seguros até aqueles mais arriscados. Mas, como fazer para investir no exterior de forma segura? A gente conta!
Inclusive, existem formas seguras para se investir no exterior sem precisar correr riscos. Essas são alternativas que devem ser levadas em consideração para quem pretender fazer boas aplicações e empregar o dinheiro de forma lucrativa.
No entanto, percebemos que o que deixa muitos investidores dentro do país inibidos é o medo de alocar o dinheiro em aplicações internacionais. Porém, a verdade é que isso não se justifica. E o motivo é que esses são investimentos analisados e seguros.
Então, sem mais desculpas, vamos lhe dar dicas valiosas de como investir no exterior de forma segura. Continue lendo para saber tudo sobre isso.
Dica número 1 – os especialistas devem ser consultados
Pode ser de alto ou baixo custo, o fato é que antes de começar qualquer investimento financeiro é recomendável sempre buscar a ajuda de algum especialista. Mas, para que fazer isso? Ele vai orientar você sobre vários tipos de aplicações.
Assim, investir no exterior tem os seus diferenciais, que precisam ser analisados, comentados, explicados e estudados.
Além disso, é altamente recomendável fazer um estudo sobre o mercado externo. Aliás, você pode fazer isso trocando experiência com outros investidores mais experientes. Sem contar que deve estar sempre antenado nas notícias internacionais.
Dica número 2 – as vantagens que devem ser consideradas
A próxima dica para quem quer investir no exterior de forma segura é saber que há vantagens que devem ser consideradas nesse tipo de aplicação.
Dessa forma, saiba que o grande diferencial de fazer investimentos fora do Brasil é a valorização das moedas em relação ao real. Isso faz com que essas aplicações tendam a ser mais estáveis e rentáveis.
No entanto, você também deve levar em consideração em qual país pretende investir. Até mesmo porque nem todos vão ter esse diferencial da valorização da moeda.
Grande parte desses países que abrem mercado para os brasileiros oferecem incentivos fiscais ou políticos para proteger o capital investido de inflação. E também do câmbio. Por isso, é importante saber quais vantagens que cada país oferece para decidir onde investir.
Dica número 3 – a diversidade da carteira de ativos
A grande diversidade de carteira para o investimento mundial também deve ser considerada na sua análise antes de iniciar esse investimento internacional.
Se você já está no ramo dos negócios (ou mesmo que ainda seja um novo investidor), certamente, já ouviu que o ideal é nunca deixar seu dinheiro investido em um único lugar. Correto? Nesse caso, o segredo é justamente dividir seus recursos.
Dessa forma, você consegue resguardar seu dinheiro de possíveis prejuízos. E como você irá investir em mercados com moedas mais valorizadas, a sua perda em relação ao nosso dinheiro será menos sentida.
Dica número 4 – a conta corrente no banco
Depois de entender as vantagens, estudar sobre os países, consultar especialistas, agora é hora de ver quais são as melhores formas para investir o seu dinheiro.
Como primeira opção, sugerimos que abra uma conta em um banco ou uma corretora no exterior. Normalmente, os brasileiros optam por esse investimento (com a conta aberta), entendendo ser o mais seguro.
Com sua conta aberta, agora você deve fazer uma transferência para uma dessas agências que tenha sede no país que irá investir. Depois, é só aplicar o valor desejado. Atualmente, não tem forma mais conhecida de investir no exterior do que essa.
Burocracia!
Saiba que existem alguns atravanques burocráticos graças às legislações vigentes em cada país. Por exemplo, se os seus investimentos ultrapassarem 100 mil dólares, você terá que notificar o Banco Central sobre todas as suas rentabilidades.
Aliás, os rendimentos abaixo disso precisam ser comunicados a Receita Federal.
Dica número 5 – os fundos de investimento
Também existem os fundos de investimento em ativos no exterior. Inclusive, essa é outra boa oportunidade para investir no exterior de forma segura.
Essa modalidade funciona da seguinte maneira. As agências bancárias contraem cotas do fundo e revertem para investidores. Ao realizar essa ação, se tornam responsáveis por executar a aquela burocracia e por gerir a carteira.
Com isso, você gastará menos dinheiro e terá uma comodidade maior. Contudo, existem algumas situações que podem dar um probleminha quando for efetuar as operações.
Cuidados!
Esse tipo de investimento presa por profissionais qualificados, que tenham ao menos 67% capital em carteira no exterior. Caso não for seu caso, pode gerar dificuldades na análise do seu investimento.
Outro problema que você pode esbarrar são taxas bem altas. É muito incomum encontra-las com menos de 1,5%. E ainda existem taxas do total investido. Por isso, sempre fique esperto.
Além de tudo, alguns desses fundos são destinados somete para investidores qualificados. Ou seja, aqueles que possuem investimento de ao menos R$ 1 milhão.
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Dica número 6 – os investimentos no ETF
A última opção para fazer seu investimento que vamos sugerir é o ETF (Exchange Traded Fund). De uma forma simplificada, isto é um fundo de investimento mediado na Bolsa de Valores.
Esta forma de negócio funciona assim. Você adquire cotas destes fundos como se fossem ações, da mesma forma como é feito nos fundos imobiliários. Desta forma, você pode acessar uma carteira diversificada de ativos com valores mais em conta.
Assim como nos outros investimentos, alguns entraves podem surgir. Aqui, o que essa negociação necessita é que você tenha ao menos R$ 1 milhão de reais em ativos ou algum serviço de gestão de carteiras.
