Quem tem uma empresa sabe, ou deveria saber, da importância de manter os recursos investidos. Mesmo aqueles que possuem alta liquidez. O motivo é simples: isso poderia render diariamente. Mas, poucos são os que sabe como começar os investimentos para empresas.
Vamos supor que você tenha um orçamento empresarial bastante enxuto. Sendo que não consegue investir nada ou muito pouco. Tudo bem quanto à isso. Porém, o que você não deixar de lado é a questão de que o dinheiro que entra poderia estar rendendo.
É isso mesmo. Atualmente, a gente tem uma grande variedade de opções de aplicações. Assim, tem até contas digitais para empresas que rendem diariamente. Então, mesmo que o dinheiro fique lá por apenas alguns dias, saiba que ele pode render alguma coisa.
Obviamente, quanto maior for o valor disponível na conta que rende, então, mais juros você vai ganhar, obviamente. E vamos combinar uma coisa: nada como ganhar dinheiro sem fazer esforços, não é mesmo? Mas, como fazer isso? Confira as dicas abaixo.
Ah, só uma coisa bem legal que vale ser citada aqui na introdução. Você já pensou que só com os rendimentos das aplicações você poderia ter condições de pagar as férias ou o 13º salário dos funcionários? Mais do que isso, poderia ser uma forma de fazer aquela confraternização.
Assim, essa organização não é apenas uma forma de manter o bom controle das finanças, mas também pode ajudar você a “economizar” dinheiro ao longo do ano.
Como começar os investimentos para empresas
Para tentar responder essa dúvida que muitos autônomos possuem, a gente criou uma espécie de passo a passo aqui. Qual é a nossa ideia? Mostrar que dá para acertar na escolha das aplicações financeiras sem ter muita dor de cabeça. O processo é simples. Entenda!
A corretora
Como se sabe, atualmente, é preciso ter uma corretora de investimentos para conseguir fazer bons investimentos. Isso porque elas permitem todo tipo de aplicação, da renda fixa à renda variável e muito mais. Diferente dos grandes bancos, que possuem mais restrição.
Aliás, atualmente, há fintechs focadas em ajudar as empresas a investirem. Geralmente, elas possuem custos menores e buscam uma melhor experiência com o PJ. Para isso, a dica é saber se ela tem regulamentação e autorização dos órgãos, como Banco Central.
A documentação
O próximo passo é separar a documentação. Afinal, agora é hora de abrir a conta na corretora de investimentos. Sendo assim, praticamente todas exigem os mesmos documentos, sendo que é uma burocracia necessária.
Entre os documentos, a gente tem: o balanço patrimonial, a declaração do faturamento do último ano, a última alteração contratual e a demonstração de resultados do exercício.
O perfil
O perfil de investimento da empresa também é relevante após a abertura da conta, o mesmo que vale para as pessoas físicas. Sendo assim, o ideal é fazer esse teste para depois encontrar o melhor ativo (ou melhores ativos) considerando o risco e a liquidez.
Geralmente, o teste gratuito é rápido e envolve questões que vão definir o perfil. Também como é comum, nós temos 3 perfis atualmente: conservador, moderado e arrojado.
Os investimentos
A questão dos investimentos também importa. Sendo assim, considere que após saber o perfil, você deve começar a procurar os investimentos que mais se alinham ao seu objetivo também. Sendo assim, é preciso saber que há muitas opções. Por isso, o estudo se faz necessário.
Nesse caso, se há uma boa dica ela é sobre pensar na diversificação dos ativos. Ou seja, dá para alinhar riscos com liquidez, com aportes mensais e muito mais. Para quem está começando, temos uma dica: o dinheiro de caixa tem que ter liquidez, como em um fundo DI.
Mas, esse é o só o começo, ok?
O controle
O tópico final é para dizer que você pode pensar em ter uma plataforma que integre todos os seus recursos. Por exemplo, na corretora vão estar os investimentos, é verdade. Mas, tem plataformas que unem todo recurso, investidos ou não.
Isso é ótimo para quem tem uma empresa e quer fazer uma boa gestão. Afinal, você saberá quanto tem de capital de giro, de caixa, de investimentos e tudo mais. Logo, é um modelo mais enxuto e rápido de organizar as contas empresariais, o que favorece o controle.
A tributação dos investimentos para PJ
Acima, nós falamos bastante sobre a variedade de ativos que existem no mercado financeiro para quem quer investir. Praticamente todos podem ser para pessoas jurídicas também. Assim, também demos uma espécie de passo a passo para começar a investir no caso de PJs. Ou seja, contamos como começar os investimentos para empresas.
Logo, se você notar o que ficou faltando foi falar das tributações, certo? Afinal, tem algumas diferenças (mas, não muitas) entre investir como pessoa física e como pessoa jurídica na hora de considerar os impostos.
Atualmente, sempre que se fala em investimentos, nós temos que considerar dois deles. Primeiro, o IOF, que é cobrado para quem investe por menos de 30 dias. Depois, o IR que é cobrado pela Receita Federal.
O problema é que nem sempre há a cobrança desses impostos. Então, como saber? A gente fez uma matéria que explica a tributação dos investimentos no caso das empresas, considerando as 4 principais aplicações para empresas: CDB, LCI ou LCA, fundos e ações.
Se você tiver o interesse de ler como leitura complementar, saiba que a matéria foi publicada hoje mesmo, mais cedo. Assim, o título está como “Entenda sobre a tributação dos investimentos da Pessoa Jurídica nesses 4 ativos”.
